More Lucina »"/>More Lucina »" /> Lucina - Revista Ritmo Melodia
Uma Revista criada em 2001 pelo jornalista, músico e poeta paraibano Antonio Carlos da Fonseca Barbosa.

Lucina

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Lucina, compositora, cantora e instrumentista tem uma obra consistente de forte impressão digital.

Consagrou-se como compositora ao ter sido gravada por intérpretes como Ney Matogrosso, Zélia Duncan, Nana Caymmi, Joyce Moreno, Tetê Espíndola, Rolando Boldrin, As Frenéticas, Luhli, Jerry Adriani, Alzirae, Rubi e Kleber Albuquerque, Péricles, Wanderléa e muitos outros.

Artista pioneira no cenário musical independente brasileiro, em sua carreira solo tem 9 álbuns lançados. Em sua constante busca por parceiros de poesia poderosa, a compositora sempre nos presenteia com um pacote musical diversificado e sofisticado. Assume comportamentos desde quando as bandeiras de gênero nem estavam hasteadas e possui um forte vínculo com a ecologia.

Atualmente se dedica a divulgação de seu novo álbum Nave em Movimento – a música artesanal de Luli e Lucina, que já se encontra em todas as plataformas.

Lucina fez parte da dupla Luli e Lucina, as primeiras mulheres percussionistas a mandarem as mãos nas peles dos tambores, além de serem violonistas, cantoras e letristas, capazes de mesclarem a confissão íntima à paixão cósmica.

Juntas trafegaram por diversas vertentes, negando rótulos e delimitações que pudessem restringir sua potência criativa. O Duo registrou sua obra em 7 álbuns além do documentário Yorimatã, um longa-metragem que retrata sua vida e obra e sua original trajetória. O filme ganhou vários prêmios, inclusive o do Festival In-Edit de 2015, ano em que foi lançado e se encontra disponibilizado na Globloplay e no sescsp.org.br/cinesesc.

Pesquisadora de ritmos e de fundamentos do som, há mais de 30 anos Lucina desenvolve um trabalho de oficinas de Criatividade e Composição musical e preparação vocal de atores e cantores.

Com base nos estudos gnósticos dos fundamentos curativos do som, desenvolveu a vivência O PODER DA VOZ que propõe a liberação dos canais energéticos, o desbloqueio das energias estagnadas e a afirmação de nosso potencial.

Na arte-educação atua junto a comunidades e multiplicadores, conscientizando e sedimentando conceitos de cidadania e meio ambiente através da música e do teatro.

Faz direção musical e cênica para outros profissionais, grupos vocais e corais, cria trilhas originais para o teatro e dança, além de jingles para campanhas publicitárias.

Segue abaixo entrevista exclusiva com Lucina para a revista www.ritmomelodia.mus.br, entrevistada por Antonio Carlos da Fonseca Barbosa em 09.12.2024:

01) Ritmo Melodia: Qual a sua data de nascimento e a sua cidade natal? 

Lucina: Nasci no dia 25/12/1950 em Cuiabá – MT. Registrada como Lucia Helena Carvalho e Silva.

02) RM: Fale do seu primeiro contato com a música.

Lucina: Minha mãe (Therezinha de Jesus Carvalho da Silva) tinha uma voz linda e cantarolava o tempo todo um repertório de muito bom gosto: Maysa, Dolores Duran, Tom Jobim e outros tantos dessa época. Já meu pai (Gasparino Rodrigues da Silva) gostava de Aznavour, Frank Sinatra e orquestras. Quando eu tinha 8 anos de idade, ouvi no rádio uma música que me impactou – Chega de Saudade com João Gilberto. Fiquei tão impressionada que pedi um violão e assim comecei a tocar.

03) RM: Qual sua formação musical e/ou acadêmica fora da área musical?

Lucina: Comunicação Visual na UFF – Universidade Federal Fluminense (incompleto).

04) RM: Quais as suas influências musicais no passado e no presente. Quais deixaram de ter importância?

Lucina: Como citei anteriormente, Maysa, Dolores, Tom Jobim, Harpas Paraguaias, Elvis Presley, Beatles, Bee Gees, Eric Clapton, Dave Brubeck, Joni Mitchell, Alzirae, Joyce Moreno, Chico Buarque, Dorival Caymmi, Edu Lobo, Caetano Veloso, Gilberto Gil. Todos para sempre quanticamente importantes e mais muitos outros.

05) RM: Quando, como e onde você começou sua carreira musical?

Lucina: Comecei em 1966 com o Grupo Manifesto (Guto Graça Melo, Mariozinho Rocha, Junaldo Duarte, Fernando Leporace, Gracinha Leporace, Augusto Pinheiro, Amaury Tristão, José Renato Filho).

06) RM: Quantos CDs lançados?

Lucina: Em 1967, Manifesto Musical. Em 1968, Grupo Manifesto Nº 2.

Nos 25 anos em que estiveram juntas, Luli e Lucina produziram e gravaram 7 álbuns: Em 1972, Luli & Lucina – Flor Lilás (Luli, Lucinha e o Bando) – compacto duplo. Em 1979, Luli & Lucinha. Em 1982, Luli & LucinaAmor de Mulher / Yorimatã. Em 1984, Êta Nóis (Luli & Lucina, Joésia Ramos, Jean e Paulo Garfunkel, Flor do Campo, Marta Strauch, Bené Fonteles). Em 1985, Luli & Lucina – Timbres e Temperos. Em 1992, Luli & Lucina – Porque Sim, Por que Não. Em 1995, Luli & Lucina – Elis & Elas. Em 1997, Luli & Lucina  25 Anos. E Nove álbuns solos.

Em 2015, o diretor de cinema Rafael Saar exibe Yorimatã, o documentário que retrata vida e a obra das artistas e sua original trajetória. No Festival In-Edit, Yorimatã é eleito o melhor filme pelo júri e pelo voto popular e representante do Brasil na Mostra em Barcelona.

Carreira Solo: Em 1998, Lucina Inteira pra Mim, indicado para o prêmio Sharp de música de 1999. Em 2002, Lucina – Ponto sem Nó, uma homenagem aos Orixás. Em 2007, Lucina – A Música em Mim (Duncan Discos). Em 2008, DVD Lucina – A Música em Mim pelo Canal Brasil (Globosat), um show ao vivo com a participação de Ney Matogrosso, Joyce Moreno e Zélia Duncan. Em 2009, Lucina – Água dos Matos.

Em 2010, Lucina – + Do que Parece, com músicas inéditas em parceria com Zélia Duncan. Em 2011, ao participar do Sacred Festival of Drammen (Noruega) apresenta-se com seus tambores e lancei Lucina – Gira de Luz – novos pontos de Umbanda.

Em 2015, o documentário Yorimatã, dirigido e produzido por Rafael Saar, que usou imagens de arquivo (muitas delas registradas por Luiz Fernando), e atuais, para narrar a trajetória das cantoras que compuseram mais de 800 canções. O filme contou com depoimentos de Ney Matogrosso, Gilberto Gil, Joyce Moreno, Tetê Espíndola, Alzira Espíndola, Zélia Duncan, Antonio Adolfo e Luiz Carlos Sá, da dupla Sá e Guarabyra.

Em 2019, Lucina – Canções Para Pescar Almas, que reúne minhas parcerias com o artista plástico e poeta Bené Fonteles que conta com várias participações, como Gilberto Gil e Egberto Gismonti. Em 2023, Lucina – NAVE EM MOVIMENTO – a música artesanal de Luli e Lucina com canções inéditas da dupla, sucesso da crítica especializada e o distribui nas plataformas digitais.

07) RM: Como você define seu estilo musical?

Lucina: Minha música tem de tudo – é a tradução do meu cotidiano.

08) RM: Você estudou técnica vocal?

Lucina: Muito pouco tempo até criar uma técnica própria que otimiza a voz através dos chakras.

09) RM: Qual a importância do estudo de técnica vocal e cuidado com a voz?

Lucina: Fundamental. O instrumento deve estar sempre afinado.

10) RM: Quais as cantoras (es) que você admira?

Lucina: Ella Fitzgerald, Joni Mitchell, Gal Costa, Tetê Espindola, Moska, Caetano Veloso, Tó Brandileone e muitos outros.

11) RM: Como é seu processo de compor?

Lucina: Componho muito: sozinha, em parceria, de encomenda, com instrumento, só na boca. A canção permeia meus sentidos.

12) RM: Quais são seus principais parceiros de composição? 

Lucina: A principal parceira musical foi Luli ou Luhli, mas tenho obras com muitos parceiros e com cada um a obra se modifica: Zélia Duncan, Joãozinho Gomes, Paulinho Mendonça, Arruda, Alzirae, Aloísio Brandão, Lenita Lopez, Sonya Prazeres… é muita gente, e tem parcerias de uma só canção com: Zeca Baleiro, Chico César, Joyce Moreno e outros. 

13) RM: Quais os prós e contras de desenvolver uma carreira musical de forma independente?

Lucina: Eu e Luli em 1972 fomos as primeiras mulheres a gravar independente no Brasil por opção e seguimos assim por todos esses anos.

Também na minha carreira solo segui independente. O pró é que o artista é dono de seu trabalho e o faz do jeito que quer, sem interferências.  O contra, é não ter um amparo financeiro para seus projetos.

14) RM: Quais as estratégias de planejamento da sua carreira dentro e fora do palco?

Lucina: Sou autora de uma obra vasta e consistente, assim o meu foco é ter um retorno financeiro sustentável dessa obra que goza de um bom prestígio no meio musical.

15) RM: Quais as ações empreendedoras que você pratica para desenvolver a sua carreira musical?

Lucina: Faço um investimento na divulgação nas redes sociais e nas ferramentas do streaming em geral. 

16) RM: O que a internet ajuda e prejudica no desenvolvimento de sua carreira musical?

Lucina: Apesar da internet ajudar em termos de divulgação e ampliação de público, a rede é muita vasta e como não existe formação de plateia no país, as pessoas em geral querem ouvir somente o que conhecem, ou seja, as músicas massificadas.

17) RM: Quais as vantagens e desvantagens do acesso à tecnologia de gravação (home estúdio)?

Lucina: Realmente o home studio facilita muito e é só vantagem. O problema começa quando você quer transformar a gravação em produto físico, como o vinil, que é caríssimo. Como as outras possibilidades de produto físico saíram da moda, ficamos reféns das mídias digitais.

18) RM: No passado a grande dificuldade era gravar um disco e desenvolver evolutivamente a carreira. Hoje gravar um disco não é mais o grande obstáculo. Mas, a concorrência de mercado se tornou o grande desafio. O que você faz efetivamente para se diferenciar dentro do seu nicho musical?

Lucina: Simplesmente sigo o meu rumo. Minha trajetória é longa. Posso não ter um público impressionante, mas minhas músicas são conhecidas em gravações de Ney Matogrosso, Zélia, Péricles etc… e tenho um bom reconhecimento do público e da classe artística em geral.

19) RM: Como você analisa o cenário da Música Popular Brasileiro. Em sua opinião quais foram as revelações musicais nas últimas décadas? Quais artistas permaneceram com obras consistentes e quais regrediram?

Lucina: A música popular brasileira é riquíssima e pulsa em todo o país. Temos ícones como Milton Nascimento, Chico Buarque, Tom Jobim, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Djavan, Rita Lee, Itamar Assumpção. Recentemente: Emicida, Canções para Embrulhar Peixes, Tó Brandileone e uma turma bem jovem principalmente em Sampa. Não vi ninguém regredir. 

20) RM: Quais as situações mais inusitadas aconteceram na sua carreira musical (falta de condição técnica para show, brigas, gafes, show em ambiente ou público tosco, cantar e não receber, ser cantado etc)?

Lucina: Em uma turnê na Suíça de 35 shows onde o contratante não conhecia um dos locais. Quando a gente viu, era um lugar de prostituição. Eu e Luli fugimos pela janela.

21) RM: O que lhe deixa mais feliz e mais triste na carreira musical?

Lucina: Feliz por poder viver da minha criação.  As tristezas passam…

22) RM: Existe o Dom musical? Como você define o Dom musical?

Lucina: Toda pessoa tem a possibilidade de compor, mas quando se tem o dom, existe algo mais: a assinatura que é original.

23) RM: Qual é o seu conceito de Improvisação Musical?

Lucina: Deixar fluir.

24) RM: Existe improvisação musical de fato, ou é algo estudado antes e aplicado depois?

Lucina: Existe sim. Mas tem gente que não se sente à vontade, cria um groove e ensaia…

25) RM: Quais os prós e contras dos métodos sobre Improvisação musical?

Lucina: Não conheço.

26) RM: Quais os prós e contras dos métodos sobre o Estudo de Harmonia musical?

Lucina: Esse estudo ajuda, mas tem gente que não se adapta. O que digo é que para se criar música, necessariamente não é a aula que faz uma bela obra.

27) RM: Você acredita que sem o pagamento do jabá as suas músicas tocarão nas rádios?

Lucina: Não.

28) RM: O que você diz para alguém que quer trilhar uma carreira musical?

Lucina: Se é para ser feliz, vai com tudo!

29) RM: Festival de Música revela novos talentos?

Lucina: Creio que sim.

30) RM: Como você analisa a cobertura feita pela grande mídia da cena musical brasileira?

Lucina: A cobertura feita pela grande mídia da cena musical brasileira é música pra massa.

31) RM: Qual a sua opinião sobre o espaço aberto pelo SESC, SESI e Itaú Cultural para cena musical?

Lucina: Já foi bem mais interessante e isento. Agora as cartas estão marcadas.

31) RM: Apresente Luli. 

Lucina: Luhli – Heloisa Orosco Borges da Fonseca – nasceu no dia 19/06/1945 no Rio de Janeiro e faleceu no dia 26/07/2018 em Lumiar – RJ.

Iniciou sua carreira artística em 1964, quando gravou, aos 18 anos de idade, o LP “Luli”, lançado pela Philips. Em seguida, retirou-se do cenário artístico e durante sete anos dedicou-se à pintura e à programação visual.

Em 1971, participou do VI Festival Internacional da Canção, quando, ao lado da parceira Lucinha (hoje Lucina), classificou sua composição “Flor lilás” em terceiro lugar no evento.

Durante a década de 1970, obteve sucesso com suas músicas “Fala” e “O Vira”, ambas de sua parceria com João Ricardo, na gravação do grupo Secos & Molhados. Nessa época, foi viver em comunidade em um sítio com Lucina, o que fortaleceu a parceria.

A partir de 1997, atuou no movimento ecológico e como arranjadora, compositora de trilhas sonoras, diretora musical de shows e discos. Publicou o livro “Segredo dos gnomos” e desenvolveu a linha Tambores de Luz, de tambores artesanais de cerâmica.

Em 2003, lançou, com Betti Albano o CD “Todo céu pra voar”, realizando show no Sesc-Pompéia (SP). Lançou, em 2006, o CD “Luhli”, contendo suas canções “Taiwan”, “E se você”, “Karma” e “As horas”, todas com Alexandre Lemos, “Fala” e “O vira”, ambas com João Ricardo, “Bandolero” e “Banquete”, ambas com Lucina, “Antiga” (c/ Danilo Lemos), “Vida manera” (c/ Tatiana Rocha), “Jeito gris” e “Quase festa”, além de “Na face da terra” (Itamar Assumpção), “Lê” (Alzira Espíndola) e “Chore-me um rio”, versão de sua autoria para “Cry me a river” (Arthur Hamilton).

Constam da relação dos intérpretes de suas canções vários artistas, como Ney Matogrosso, Alzira Espíndola, Olívia Byington, Joyce, Frenéticas, Rolando Boldrin, Secos e Molhados, Nilson Chaves, Maria Alcina, Banda Cheiro de Amor, Sandy & Júnior, Dércio Marques, Nana Caymmi, Zélia Duncan, Tetê Espíndola, Wanderléa, Carlos Navas, entre outros.

Em 2013, lançou o álbum “Danças da terra e do mar”, um registro de danças e ritmos populares. Dentre as mais de vinte faixas destacaram-se “Vou abrir meu congo”, “Jongo”, “A palha da cana”, “Formiga no canavial”, “Dança de Yemanjá” e “História da cobra verde”.

Em 2014 lançou o álbum “Música Nova” seu primeiro trabalho inteiramente autoral, gravado na cidade de Lumiar, no estúdio do produtor e músico Maurício Barreto. O disco mistura composições inéditas com algumas músicas antigas, em parcerias com Lucina, Alexandre Lemos, Joãzinho Gomes, Dhenni Santos. Com Léo de Freitas no piano e na sanfona, Daniel Drummond nas guitarras e no baixo, Maurício Barreto no cavaquinho, Marcelo Bernardes nos sopros e Flávia Torga nas percussões. O disco ainda contou com participações das cantoras Júlia Borges (sua filha), Ana Dias, Dhenni Santos, e das crianças Rowena e Aurora no coro da faixa “Vó de Açúcar”.

O projeto gráfico ficou por conta de Júlia Borges com grafismos sobre as fotos de Marcelo Valentim, Sian Sene, e os frames do filme Yorimatã, de Rafael Saar. O lançamento ocorreu no Teatro Rival, no Rio de Janeiro, com produção de Elsa Costa e projeções de Pedro Kiua.

Em 2018, faleceu aos 73 anos, vítima de insuficiência respiratória. Estava internada no hospital Raul Sertã, na cidade de Friburgo, no Rio de Janeiro.

32) RM: Quais os seus projetos futuros?

Lucina: Penso em gravar as obras com meus vários parceiros. Já gravei Lucina e Zélia, Lucina e Bené Fonteles, estou gravando Lucina e Thiago Bechara e o próximo é Lucina e arrudA.

33) RM: Quais seus contatos para show e para os fãs?

Lucina: (21) 99167 – 2421 – Patrícia Ferraz – Agenciamento e Assessoria de imprensa | [email protected]

| https://www.instagram.com/lucinacompositora 

Canal: https://www.youtube.com/@LucinaCompositoraOficial 

Playlist do álbum Nave em Movimento: https://www.youtube.com/watch?v=1RYZyCvLxac&list=PLbayhx_GlcRqNbwNtVkfeteeqDlW-IsOR 

Playlist discografia: https://www.youtube.com/watch?v=U3IIgezyexc&list=PLbayhx_GlcRp-EMRdydleraIbrNq2B6vo 

Live: https://www.youtube.com/watch?v=RrYOg0WYjMQ 

Live: https://www.youtube.com/watch?v=sGolR0XCRdA 

https://open.spotify.com/intl-pt/album/4GqwBXBmpmaEivwos5RQSg?si=Xo_JGUAbS_qRCPtr1BgSpA 

https://www.letras.mus.br/grupo-manifesto/discografia/


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  1. Amei a entrevista! Uma artista de qualidade e que particularmente me agrada ao atuar com os fundamentos curativos do som, propondo a liberação dos canais energéticos, o desbloqueio das energias estagnadas e a afirmação de nosso potencial.

  2. Amei a entrevista. Lucina é uma artista sensacional, que nos presenteia com suas encantadoras Obras, que são a mistura admirável de força-leveza-fluidez-intensidade. Seu canto lindo e intenso, e suas mãos abençoadas que passeiam com total intimidade pelos privilegiados tambores, se transformam em verdadeiros tesouros para nós. Que privilégio e prazer viver na mesma época. Viva você, Lucina! Muito agradecida por nos presentear com sua lindeza de trabalho, que nos inspira e alimenta nossas almas. 🎶💜🌻

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Uma Revista criada em 2001 pelo jornalista, músico e poeta paraibano Antonio Carlos da Fonseca Barbosa.