O Compositor, violinista, cantor, arranjador e violonista gaúcho Kleiton Ramil, do duo Kleiton & Kledir, desde os anos 80. Integrante e fundador do grupo Almôndegas, nos anos 70.
Mais de 15 discos gravados, entre eles um em espanhol e outro em francês. Shows nos EUA, França, Argentina, Cuba, Portugal e outros países. Ultrapassou a marca dos 1.000 espetáculos na cena brasileira e no exterior. Composições gravadas por Mercedes Soza, Simone, MPB4, Fafá de Belém, Emílio Santiago, Vitor Ramil e outros. Sua composição “Vira Virou”, está incluída no disco comemorativo do 25º. aniversário da Anistia Internacional, junto com grandes nomes como Sting e João Baez.
Como produtor artístico, dirigiu e produziu inúmeros trabalhos no Brasil e exterior nesse período. Destaque-se discos de Kleiton e Kledir, Vitor Ramil, espetáculos na Pirâmide do Louvre e no New Morning em Paris e no Canecão – Rio de Janeiro, Teatro Citibank Hall – São Paulo e Teatro São Pedro – Porto Alegre.
É professor de música na Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Universidade Católica de Pelotas. Diretor do projeto Música nas Escolas na escola Isa Prates do Rio de Janeiro.
Os irmãos começaram a estudar música muito cedo e juntamente a três amigos, formaram na década de 1970, a banda Almôndegas, onde lançaram quatro discos, uma infinidade de shows e a mudança para o Rio de Janeiro. Quando o grupo se dissolveu, os irmãos decidiram prosseguir a carreira em dupla.
Em 1980, é lançado o primeiro álbum da dupla. O sucesso foi imediato e os shows atraíam muitos por todo o Brasil. Lançaram cinco álbuns (mais um em espanhol) o que lhes rendeu disco de ouro e shows nos Estados Unidos, Europa e América Latina. Gravaram em Los Angeles, Nova Iorque, Lisboa, Paris, Miami e Buenos Aires. Suas composições foram gravadas por Simone, Nara Leão, MPB4, Caetano Veloso, Xuxa, Fafá de Belém, Nenhum de Nós, Zizi Possi, Ivan Lins, Chitãozinho & Xororó, Zezé Di Camargo & Luciano, Leonardo, Belchior, Emílio Santiago, Claudia Leitte e muitos outros. Também pelo mundo afora suas músicas ganharam versões de grandes artistas, como os argentinos Mercedes Sosa e Fito Páez, a cantora portuguesa Eugénia Melo e Castro e a japonesa Chie Sawaguchi.
A dupla trouxe definitivamente para a cultura brasileira a nova música gaúcha. Eternizaram um sotaque diferente, uma maneira própria de falar e cantar, com termos até então desconhecidos como “Deu pra ti” e “Tri legal”. Acabaram se transformando em símbolos do gaúcho contemporâneo, do homem moderno do sul do Brasil.
Em 1987, apesar de tanto sucesso, a dupla resolveu se separar. Após sete anos, retomaram a carreira e lançam os álbuns Dois, em 1997, e Clássicos do Sul, em 1999. Estiveram em Paris apresentando uma série de shows no Museu do Louvre e viajaram duas vezes em turnê pelos Estados Unidos. Em 2002, foram homenageados no Carnaval do Rio de Janeiro pela escola de samba Caprichosos de Pilares, que desfilou com um enredo inspirado na canção “Deu pra Ti”.
Em 2005, é lançado o 8º álbum e 1º DVD da carreira da dupla, Kleiton & Kledir ao Vivo, gravado em 2 e 3 de setembro daquele ano no Salão de Atos – PUCRS, em Porto Alegre e produzido por Paul Ralphes. O show contou com a participação de Vitor Ramil nas músicas “Estrela, Estrela” e “Vento Negro”, O álbum recebeu o Prêmio TIM de Melhor Disco do Ano, na categoria Canção Popular.
Em 2009, é lançado o 9º álbum e 2º DVD da carreira da dupla, Autorretrato, que traz 13 músicas inéditas e no DVD, além das músicas, as histórias que permeiam suas criações, contando um pouco da vida da dupla gaúcha. A faixa-título do álbum, “Autorretrato”, é uma conversa entre dois amigos, onde cada um desabafa e revela seus segredos.
Em 2011, é lançado Par ou Ímpar, seu primeiro álbum infantil. Após este trabalho, é lançado no ano seguinte, o CD/DVD Par ou Ímpar ao Vivo, em parceria com o Grupo Tholl e com a participação de Fabiana Karla. O álbum recebeu o Prêmio da Música Brasileira como Melhor Álbum Infantil, durante cerimônia no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, em 12 de junho de 2013, e o Prêmio Açorianos de Melhor CD Infantil, em Porto Alegre, dia 25 de junho de 2013.
Em 2015, é lançado o álbum Com Todas as Letras, com as participações de grandes escritores gaúchos como parceiros nas composições inéditas. Entre os escritores estão: Caio Fernando Abreu, Luis Fernando Verissimo, Martha Medeiros, Fabrício Carpinejar, Letícia Wierzchowski, Daniel Galera, Paulo Scott, Cláudia Tajes, Alcy Cheuiche e Lourenço Cazarré. O disco é indicado ao Prêmio Açorianos nas categorias Álbum e Compositor de MPB.
Em 2018, a dupla regravou um de seus maiores sucessos, a canção “Paixão”, lançada como single nos streamings e incluída na trilha sonora da novela Orgulho e Paixão, da TV Globo.
Segue abaixo entrevista exclusiva com Kleiton Ramil para a www.ritmomelodia.mus.br, entrevistado por Antonio Carlos da Fonseca Barbosa em 09.01.2023:
01) Ritmo Melodia: Qual a sua data de nascimento e a sua cidade natal?
Kleiton Ramil: Nasci no dia 23 de agosto de 1951 em Pelotas – RS. Registrado como Kleiton Alves Ramil.
02) RM: Fale do seu primeiro contato com a música.
Kleiton Ramil: Comecei a estudar violino com 9 anos de idade no Conservatório Municipal de Pelotas – RS. Antes estudei, durante 1 ano, teoria e percepção musical. Minha família sempre foi musical e por isso escuto músicas desde muito pequeno.
03) RM: Qual sua formação musical e/ou acadêmica fora da área musical?
Kleiton Ramil: Tenho diploma de Engenharia Eletrônica, da UFRGS – Universidade federal do Rio Grande do Sul e também nesta universidade fiz Composição e Regência musical, curso incompleto, concluído em Paris na Université Paris VIII, da Sorbonne, onde iniciei o mestrado em Composição Musical, concluído na UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro).
04) RM: Quais as suas influências musicais no passado e no presente. Quais deixaram de ter importância?
Kleiton Ramil: Música popular brasileira, música latino-americana, música internacional, folclore gaúcho, música erudita, entre outras influências. Procurei me afastar da música internacional, forte e invasiva influência cultural, para buscar uma música popular original que representasse sobretudo o sul do Brasil.
05) RM: Quando, como e onde você começou sua carreira musical?
Kleiton Ramil: Iniciei profissionalmente com a banda Almôndegas. Nosso primeiro disco é de 1975, mas antes disso já fazíamos shows, sobretudo no Rio Grande do Sul.
06) RM: Quantos CDs lançados na carreira solo?
Kleiton Ramil: Gravei o álbum “Sim” no Criteria Recording Studios, em Miami – EUA, em 1990, quando a dupla Kleiton & Kledir estava separada. Foi uma bela experiência, mas não suficiente para manter uma carreira como eu gostaria. Gravei também o álbum “Vitraux”, em Paris – França, no período em que estava fazendo mestrado. Mas este disco é inédito. Pretendo lançar algum dia, como projeto especial.
Discografia de Kleiton & Kledir:
Álbuns de estúdio: Em 1980 – Kleiton & Kledir Em 1981 – Kleiton & Kledir. E 1983 – Kleiton & Kledir. Em 1984) – Kleiton & Kledir. Em 1986 – Kleiton & Kledir. Em 1997 – Dois. Em 1999 – Clássicos do Sul. Em 2009 – Autorretrato. Em 2011 – Par ou Ímpar. Em 2015 – Com Todas as Letras.
Coletâneas: (1982) O Melhor de Kleiton & Kledir. (1985) Kleiton & Kledir.
Álbuns em outras línguas: (1984) Kleiton & Kledir en Español
Álbuns ao vivo: (2005) Kleiton & Kledir ao Vivo. (2012) Par ou Ímpar ao Vivo (com Grupo Tholl).
DVDs: (2005) Kleiton & Kledir ao Vivo. (2009) Autorretrato. (2012) Par ou Ímpar ao Vivo (com Grupo Tholl).
07) RM: Quais os prós e contras na trajetória da dupla Kleiton e Kledir?
Kleiton Ramil: Duas pessoas juntas geram uma energia enorme, que muito ajudou em nossa carreira. Mas somos pessoas muito diferentes e isso trouxe algumas questões difíceis de serem resolvidas.
08) RM: O que motivou encerrar a dupla Kleiton e Kledir?
Kleiton Ramil: Kledir Alves Ramil (nascido no dia 21 de janeiro de 1953 em Pelotas – RS) no final de 1987 me disse que não queria continuar na dupla. Havia muitos problemas profissionais, ao nosso redor, mas eu nunca quis me separar. Tanto que retornamos em 1997, por minha sugestão, depois de carreiras solo que não andaram bem.
09) RM: Você estudou técnica vocal?
Kleiton Ramil: Sim, no curso de composição e regência, na UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Depois no Rio de Janeiro, com Dona Giannina, famosa professora de canto e também com um outro professor indicado por Nara Leão, com quem eu convivia, naquele período. Em Paris, também estudei técnica vocal, como disciplina complementar para meu curso de mestrado, na Paris VIII.
10) RM: Qual a importância do estudo de técnica vocal e cuidado com a voz?
Kleiton Ramil: É fundamental para preservar a voz e realizar performances superlativas. Criei o “Curso de Canto e Técnica Vocal de Kleiton Ramil” curso que pode ser encontrado em https://sun.eduzz.com/673549 na plataforma de educação EDUZZ. Explico tudo detalhadamente em 20 videoaulas. Durante toda vida pratiquei técnica vocal antes dos shows, por exemplo. É indispensável.
11) RM: Quais as cantoras (es) que você admira?
Kleiton Ramil: Elis Regina, Marisa Monte, Mercedes Sosa, Adriana Calcanhotto, Billie Eilish… tem muitas cantoras boas, hoje em dia. Destaquei apenas algumas mais conhecidas de várias épocas…
12) RM: Como é seu processo de compor?
Kleiton Ramil: Em geral sigo o método do passo-a-passo: Ritmo, Grade harmônica, Melodia e Letra. Nesta ordem. Kledir e eu temos um workshop que ensina a compor, usando esse processo.
13) RM: Quais são seus principais parceiros de composição?
Kleiton Ramil: Gosto de criar músicas completas, inclusive com arranjos. Mas o Kledir tem sido o principal parceiro, como letrista. Estamos preparando disco com novos parceiros: Ivan Lins, Duca Leindecker, Murilo Antunes, entre outros. Tenho composto muito, também, com meu filho Kaio Ramil.
14) RM: Qual sua relação atual com uma gravadora?
Kleiton Ramil: Continuamos lançando discos pela gravadora Biscoito Fino. Mas a relação entre artistas e gravadoras mudou muito. Hoje o artista tem mais responsabilidades do que antes.
15) RM: Quais as estratégias de planejamento da sua carreira dentro e fora do palco?
Kleiton Ramil: Para shows a dupla Kleiton & Kledir conta com a Branca Ramil, super empresarias de eventos, que cuida da carreira. Fora isso, há muitas reuniões entre nós, uma produção constante de novas obras e criação de projetos variados para a dupla.
16) RM: Quais as ações empreendedoras que você pratica para desenvolver a sua carreira musical?
Kleiton Ramil: Procuro estar sempre bem-informado em tudo que acontece no meio musical e acompanhar os novos tempos.
17) RM: O que a internet ajuda e prejudica no desenvolvimento de sua carreira musical?
Kleiton Ramil: Internet democratizou a música, mas tornou tudo mais volátil. Os pagamentos de direitos das plataformas são muito ruins e ofensivos até para os artistas.
18) RM: Quais as vantagens e desvantagens do acesso à tecnologia de gravação (home estúdio)?
Kleiton Ramil: Eu tenho um estúdio profissional onde moro, no Rio de Janeiro. Acho isso ótimo. Facilita a logística das gravações e barateia custos de produções. Sou produtor de discos também e isso é fundamental.
19) RM: No passado a grande dificuldade era gravar um disco e desenvolver evolutivamente a carreira. Hoje gravar um disco não é mais o grande obstáculo. Mas, a concorrência de mercado se tornou o grande desafio. O que você faz efetivamente para se diferenciar dentro do seu nicho musical?
Kleiton Ramil: Mais do que nunca hoje em dia é preciso ter boa assessoria de mídia, senão nada acontece.
20) RM: Como você analisa o cenário da Música Popular Brasileira. Em sua opinião quais foram as revelações musicais nas últimas décadas? Quais artistas permaneceram com obras consistentes e quais regrediram?
Kleiton Ramil: O sucesso hoje é mais fugaz do que antes. Destacaria a geração de Zeca Baleiro e Chico César como a mais recente que chegou para ficar.
21) RM: Como você analisa o cenário da Música Gaúcha. Em sua opinião quais foram as revelações musicais nas últimas décadas? Quais artistas permaneceram com obras consistentes e quais regrediram?
Kleiton Ramil: Tenho realizado shows com o Grupo Nenhum de Nós, que são queridos amigos e grandes músicos. Também tenho composto com o Duca Leindecker, que é muito inspirado e talentoso. Melhor não falar das gerações mais novas para não dar bola fora, ou esquecer de alguém.
22) RM: Quais as situações mais inusitadas aconteceram na sua carreira musical (falta de condição técnica para show, brigas, gafes, show em ambiente ou público tosco, cantar e não receber, ser cantado etc)?
Kleiton Ramil: Num show que fiz em Mato Grosso, palco armado em um campo de futebol, quase morri eletrocutado. Estava suado, ironicamente cantando “DEU PARA TI… baixo astral…” quando encostei em uma torre de metal, fiquei paralisado e despenquei de 4 metros de altura, na frente da plateia. Graças a Deus foi só um susto.
23) RM: O que lhe deixa mais feliz e mais triste na carreira musical?
Kleiton Ramil: Fico feliz quando consigo realizar bons shows e criar músicas que façam diferença na música brasileira. Me entristece a vulgaridade de certas músicas que fazem muito sucesso e são péssimas criações.
24) RM: Existe o Dom musical? Como você define o Dom musical?
Kleiton Ramil: Claro. A primeira exigência natural para seguir carreira musical é ter o dom. Ele mesmo se encarregará de levar você adiante, enfrentando milhares de dificuldades. Mas é uma bela missão!
25) RM: Qual é o seu conceito de Improvisação Musical?
Kleiton Ramil: Como disse Egberto Gismonti, “o melhor improviso é aquele que é ensaiado muitas vezes”. Parece simples, mas apenas indica que um bom improviso só surge dos músicos que tem muita vivência com seus instrumentos, que conhecem bem a música e o trecho onde vão improvisar, a grade harmônica, os meandros da relação entre linhas melódicas e acordes. É muito importante já terem experimentado esta maravilhosa situação várias/infinitas vezes.
26) RM: Existe improvisação musical de fato, ou é algo estudado antes e aplicado depois?
Kleiton Ramil: Improvisar é tocar livremente com instrumento ou voz, criando algo, naquele momento. Mas como falei antes, um bom improviso é preciso ser lapidado. O tempo desse “cozimento”, depende de cada um e do talento do músico.
27) RM: Quais os prós e contras dos métodos sobre Improvisação musical?
Kleiton Ramil: É bom experimentar várias formas de improvisos, mas na hora que for improvisar deve-se esquecer tudo o que foi estudado e abrir o coração, o instinto, a intuição.
28) RM: Quais os prós e contras dos métodos sobre o Estudo de Harmonia musical?
Kleiton Ramil: Sempre gostei de estudar, em todas as áreas. Claro que estudar harmonia é importante, para qualquer músico.
29) RM: Você acredita que sem o pagamento do jabá as suas músicas tocarão nas rádios?
Kleiton Ramil: O tempo oficial do jabá passou. Quando foi criado esse termo. Mas sempre há o poder das gravadoras para rodar seus “produtos”. Hoje em dia é feito a céu aberto, como se fosse para divulgar um jingle ou algo assim (o jabá era por baixo do pano). Mas ainda acredito que a boa música se faz pela força de sua qualidade. Melhor concentrar na perfeição das criações e dos registros feitos nos estúdios.
30) RM: O que você diz para alguém que quer trilhar uma carreira musical?
Kleiton Ramil: “Acredite em você, trate de ser inovador no que faz e insista, insista e insista mais um pouco”. Resiliência é fundamental.
31) RM: Festival de Música revela novos talentos?
Kleiton Ramil: Os Festivais de música, independente de estilos e tamanho, são encontros que sempre fomentam bons encontros e revelam artistas. Nem tudo é bom, mas os eventos são válidos, com ou sem prêmios.
32) RM: Como você analisa a cobertura feita pela grande mídia da cena musical brasileira?
Kleiton Ramil: Eu tenho um programa de rádio (www.osulemcima.com) destinado sobretudo aos que tem menos espaço na grande mídia. O programa existe há 12 anos e recebeu o prêmio de “melhor programa de rádio, de música” outorgado pela APCA. Em relação a grande mídia na cena brasileira é bem difícil para artistas novos por isso todo espaço deve ser bem valorizado.
33) RM: Qual a sua opinião sobre o espaço aberto pelo SESC, SESI e Itaú Cultural para cena musical?
Kleiton Ramil: Fundamentais e é o que tem salvo a cultura desse país. Não sou contra o investimento privado em música, mas os grupos que trabalham de forma desinteressada é que mantém o que há de melhor em nossa cultura.
34) RM: Quais seus compositores preferidos na música popular e erudita?
Kleiton Ramil: Difícil dizer. Gosto de muita gente, mas posso citar Gershwin e Debussy na música erudita e na música popular, de uma maneira geral, gosto de compositores que sempre tem algo novo a dizer, musicalmente e em letras bem escritas, com conteúdo.
35) RM: Quais os seus projetos futuros?
Kleiton Ramil: Continuarei trabalhando como produtor musical (neste momento estou concluindo o disco novo de Leandro Bertolo, de Porto Alegre-RS), o que me dá muito prazer e com o Kledir tenho muito projetos para 2023. Show de 40 anos de K&K (com orquestra sinfônica/banda), shows CASA RAMIL (com a nova geração da família), shows com a Banda Nenhum de Nós, shows com a banda Expresso Rural, shows PAR OU ÍMPAR, infantil com o grupo THOLL e estamos preparando um disco de inéditas com novos parceiros…
36) RM: Quais seus contatos para show e para os fãs?
Kleiton Ramil: Os contatos para shows podem ser feitos para: [email protected] ou (21) 25428304 ou 25425956, com Branca Ramil.
Os artistas que quiserem me contratar para produzir seus discos, podem enviar mensagem para [email protected]
| https://www.instagram.com/kleitonramil
Álbuns: Sim (2002) e Sim (1991): https://www.letras.mus.br/kleiton-ramil/discografia
Canal do Kleiton Ramil: https://www.youtube.com/@KleitonRamil
Canal do duo Kleiton & Kledir: https://www.youtube.com/@kleitonekledir
Paixão – Kleiton & Kledir: https://www.youtube.com/watch?v=7SUlhDPofWc
Fonte Da Saudade – Kleiton & Kledir: https://www.youtube.com/watch?v=m7HLZUFMfYI
Vira Virou – Kleiton & Kledir: https://www.youtube.com/watch?v=ianeliBXGuI
Deu Pra Ti – Kleiton & Kledir: https://www.youtube.com/watch?v=OEZtR7St85M
Playlist Kleiton & Kledir: https://www.youtube.com/watch?v=m7HLZUFMfYI&list=PLgbXjBAJ8j58LDf8fOF8kY9Tz3YKdV-5G
Gosto muito do trabalho dele!!!
Ótima entrevista. Ramil é ótimo artista completo. Parabéns Antonio e Kleiton Ramil.