A cantora, compositora, violeira paulista Carol Viola desde os sete anos de idade se interessou pela música, aprendendo inicialmente piano. Sempre acompanhava o seu pai (Alexandre Sedenho) nos ensaios da Orquestra de Violeiros de Descalvado.
Carol Viola conta: “Um dia eu pedi para o meu pai para me ensinar tocar uma música. E ele me ensinou a música ‘O Menino da Porteira’, como eu aprendi muito rápido, eu fiz um pedido para o meu pai me dar uma Viola, e ele disse: se você aprender a tocar dez músicas eu te dou uma Viola novinha. Um mês depois eu ganhei minha primeira Viola, pois tinha cumprido a minha parte”.
Fez aulas particulares com o músico Mário Perna, que era instrutor da orquestra de Descalvado – SP. Também teve aulas na cidade de Pirassununga – SP com o violeiro Alexandre Farina, da dupla Alexandre & Samuel.
Aos 18 anos formou uma dupla com Duda Cintra, no qual gravaram um álbum e oito singles. Também fez parte do trio Viola Com Elas, juntamente com as violeiras Mel Moraes e Vitória da Viola. Em todos projetos e formações Carol Viola se apresentou em diversos programas de TVs nacionais e regionais, em muitas unidades do Sesc, SESI; se apresentou também na Festa do Peão de Barretos – SP por quatro anos consecutivos. Em 2018 foi apresentadora do documentário “13 Canções Para Falar de Sertanejo”, produzido pela GLAZ Entretenimento.
Carol Viola também lançou de 2024 um EP Solo, “Carol Viola – Por Inteiro”, que foi um lançamento apoiado por Lei de Incentivo à Cultura, da cidade de Descalvado e foi contemplada na Lei Paulo Gustavo no Prêmio Trajetória. Foi considerada melhor instrumentista no Festival Zé Carreiro em Porto Ferreira – SP e ganhou o 3° lugar no Concurso Revelando SP Viola Caipira em 2021.
Atualmente com seu namorado formou a dupla Carol & Rafael, já lançaram um single, “Cor de Carmim” e estão trabalhando no projeto de um novo álbum que será lançado em 2024.
Segue abaixo entrevista exclusiva com a dupla Carol & Rafael para a www.ritmomelodia.mus.br, entrevistada por Antonio Carlos da Fonseca Barbosa em 23.10.2024:
01) Ritmo Melodia: Qual a sua data de nascimento e a sua cidade natal?
Carol Viola: Nasci no dia 10 de novembro de 2000, em Descalvado, interior de São Paulo. Filha de Patricia A. Custódio e Alexandre Sedenho e registrada como Carolina Custódio de Oliveira Soares.
Rafael: Nasci no dia 31 de maio de 1998, em São Bernardo do Campo, mas sempre morei em Santo André – São Paulo. Registrado como Rafael Moraes dos Passos.
02) RM: Fale do seu primeiro contato com a música.
Carol Viola: Meu primeiro contato com a música foi aos sete anos de idade, quando comecei a aprender piano e acompanhava meu pai (Alexandre Sedenho) nos ensaios da Orquestra de Violeiros de Descalvado – SP.
Rafael: Comecei na música aos seis anos de idade, tocando cavaquinho e viola caipira, influenciado pela minha família e participando de coral de igreja e grupo folclórico de Folia de Reis.
03) RM: Qual sua formação musical e/ou acadêmica fora da área musical?
Carol Viola: Fiz aulas particulares de viola com Mário Perna e Alexandre Farina. Também estudei piano inicialmente. E posteriormente cursei o Viola Brasileira do Violeiro com Arnaldo Freitas.
Rafael: Sou autodidata. Desde cedo, me envolvi em diversos projetos musicais e trabalhei e trabalho como professor de Viola Caipira, Violão e Canto Popular.
04) RM: Quais as suas influências musicais no passado e no presente? Quais deixaram de ter importância?
Carol Viola: Minhas influências sempre foram artistas da música sertaneja raiz, como Tião Carreiro e Pardinho, Goiano e Paranaense e principalmente o Instrumentista Arnaldo Freitas.
Rafael: Sempre admirei a música sertaneja raiz e folclórica.
05) RM: Quando, como e onde você começou sua carreira musical?
Carol Viola: Comecei minha carreira musical aos 12 anos, quando fui ao programa Caminhos da Roça apresentado por Mazinho Quevedo na época, pela EPTV, após formei uma dupla com Duda Cintra e, posteriormente, integrei o trio Viola Com Elas, e hoje com a Dupla com o Rafa.
Rafael: Minha carreira musical começou aos 11 anos, me apresentando em eventos, aos 15 anos comecei dar aula de viola caipira e, aos 20 anos, comecei a acompanhar artistas renomados da música sertaneja raiz, integrei o Trio Os Altaneiros, e hoje tenho dupla com a Carol Viola.
06) RM: Quantos álbuns lançados?
Carol Viola: Já lancei um álbum com Duda Cintra, oito singles e um EP solo intitulado “Carol Viola – Por Inteiro”. Como dupla “Carol & Rafael”, lançamos o single “Cor de Carmim”.
Rafael: Com o grupo “Os Altaneiros”, lancei dois álbuns. Como dupla “Carol & Rafael”, lançamos o single “Cor de Carmim”.
07) RM: Como você se define como Violeiro?
Carol Viola: Me defino como uma violeira apaixonada pela música sertaneja raiz, sempre buscando transmitir a essência dessa cultura em minhas interpretações.
Rafael: Como violeiro, valorizo a tradição e a autenticidade da música caipira, procurando sempre inovar nos arranjos e técnicas.
08) RM: Quais afinações você usa na Viola?
Carol Viola: Uso principalmente a afinação Cebolão em Mi (E – B – G# – E – B).
Rafael: Também prefiro a afinação Cebolão em Mi (E – B – G# – E – B), e a afinação tradicional do violão.
09) RM: Quais as principais técnicas o violeiro tem que conhecer?
Carol Viola: É essencial dominar a batida de mão direita, os acordes a princípio e depois os ponteados.
Rafael: Concordo, e acrescento a importância de conhecer variações rítmicas e harmônicas.
10) RM: Quais os violeiros que você admira?
Carol Viola: Admiro muito Tião Carreiro, Goiano, Arnaldo Freitas, e violeiras como a Mel Moraes, minha grande amiga.
Rafael: Tenho grande admiração por Bambico, Thiago Viola, o próprio Tião Carreiro e, minha grande violeira, meu amor, Carol Viola.
11) RM: Como é seu processo de compor?
Carol Viola: Eu prefiro compor melodias, mas hoje em dia prefiro deixar essa parte para o meu amor.
Rafael: Meu processo envolve experimentar melodias no violão ou viola e, a partir delas, desenvolver a letra. Muitas vezes, a inspiração vem de histórias e paisagens do interior.
12) RM: Quais as principais diferenças técnicas entre a Viola e o Violão?
Carol Viola: A viola tem mais cordas e diferentes afinações, o que permite uma maior variedade de timbres e técnicas específicas, como o ponteado.
Rafael: Além disso, a construção física da viola, um corpo menor, influencia na sonoridade e na forma de tocar.
13) RM: Quais os prós e contras de desenvolver uma carreira musical de forma independente?
Carol Viola: A independência oferece mais liberdade criativa e controle sobre o trabalho, mas também exige maior dedicação na gestão da carreira e dos recursos financeiros.
Rafael: Concordo. A independência permite uma conexão mais direta com os fãs, mas pode ser desafiador lidar com a parte administrativa e de divulgação.
14) RM: Quais as estratégias de planejamento da sua carreira dentro e fora do palco?
Carol Viola: Dentro do palco, focamos em ensaios constantes e na criação de arranjos diferenciados. Fora do palco, investimos em redes sociais e na interação com nossos fãs.
Rafael: Além disso, estamos sempre buscando parcerias e oportunidades de shows em eventos e festivais relevantes.
15) RM: Quais as ações empreendedoras que você pratica para desenvolver a sua carreira?
Carol Viola: Utilizamos as redes sociais para divulgar nosso trabalho e interagir com os fãs, além de produzir conteúdo exclusivo para plataformas digitais, rádios, jornais, revistas…
Rafael: Também buscamos apoio em leis de incentivo à cultura e patrocinadores para financiar nossos projetos.
16) RM: O que a internet ajuda e prejudica no desenvolvimento de sua carreira?
Carol Viola: A internet facilita a divulgação e o alcance do nosso trabalho, permitindo uma interação direta com o público.
Rafael: Concordo. A internet oferece muitas oportunidades, mas também exige uma presença digital ativa e estratégica para se destacar.
17) RM: Quais as vantagens e desvantagens do acesso à tecnologia de gravação (home estúdio)?
Carol Viola: A vantagem é a possibilidade de produzir música de qualidade com menor custo e maior liberdade criativa. A desvantagem é que pode exigir um bom conhecimento técnico e equipamentos de qualidade.
Rafael: Além disso, a gravação em home estúdio permite experimentar mais, mas pode faltar a expertise que um produtor profissional traria ao processo.
18) RM: No passado a grande dificuldade era gravar um disco e desenvolver evolutivamente a carreira. Hoje gravar o CD não é mais o grande obstáculo. Mas concorrência de mercado se tornou o grande desafio. O que você faz efetivamente para se diferenciar dentro do seu nicho musical?
Carol Viola: Nos diferenciamos ao trazer arranjos próprios e interpretações únicas dos clássicos da música sertaneja raiz, além de manter uma interação próxima com nossos fãs nas redes sociais.
Rafael: Investimos em qualidade nas nossas produções e buscamos sempre inovar sem perder a essência da música caipira.
19) RM: Como você analisa o cenário da música Sertaneja. Em sua opinião quem foram às revelações musicais nas duas últimas décadas e quem permaneceu com obras consistentes e quem regrediu?
Carol Viola: O cenário sertanejo passou por muitas transformações, com o surgimento de novos talentos e a consolidação de artistas já conhecidos.
Rafael: Concordo com Carol Viola.
20) RM: O que te deixa mais feliz e mais triste na carreira musical?
Carol Viola: O que me deixa mais feliz é o reconhecimento do público e a possibilidade de viver da música. O que me entristece são as dificuldades e barreiras que enfrentamos no mercado musical.
Rafael: A felicidade vem do prazer de tocar e compartilhar nossa música com as pessoas. A tristeza surge quando encontramos limitações financeiras e logísticas que dificultam nosso crescimento.
21) RM: Quais os outros instrumentos musicais que você toca?
Carol Viola: Além da viola, toco piano e pouco violão.
Rafael: Toco violão, viola caipira, acordeon, contrabaixo, cavaquinho, teclado e tudo que eu puder aprender (risos).
22) RM: Como você analisa o cenário da música Sertaneja Caipira/Raiz. Em sua opinião quais foram as revelações musicais nas últimas décadas? Quais artistas permaneceram com obras consistentes e quais regrediram?
Carol Viola: A música sertaneja raiz tem se mantido viva graças a artistas como nós e muitos amigos que mantêm viva nossa tradição, que continuam produzindo obras consistentes. Algumas revelações como Bruna Viola também trouxeram um frescor ao gênero.
Rafael: A tradição continua forte com artistas que respeitam as raízes.
23) RM: Quais os vícios técnicos o violeiro deve evitar?
Carol Viola: Um vício comum é a falta de variação rítmica e o excesso de repetições de padrões, o que pode tornar a performance monótona.
Rafael: Também é importante evitar a postura incorreta ao tocar, pois pode levar a problemas físicos a longo prazo.
24) RM: Quais os erros no ensino da Viola?
Carol Viola: Um erro comum é focar excessivamente em técnicas avançadas sem uma base sólida, o que pode desmotivar os alunos.
Rafael: Outro erro é não contextualizar a importância histórica e cultural da viola, limitando o aprendizado ao aspecto técnico.
25) RM: Tocar muitas notas por compasso ajuda ou prejudica a musicalidade?
Carol Viola: Pode prejudicar se não for feito de forma musical e contextualizada. O excesso de notas pode tirar a expressividade da música. Mas se colocadas dentro de um contexto, fica ótimo, que é o que meu ídolo Arnaldo faz.
Rafael: Concordo com Carol. A musicalidade deve ser priorizada sobre a quantidade de notas, buscando sempre um equilíbrio.
26) RM: O que você diz para alguém que quer trilhar uma carreira musical?
Carol Viola: Acredite no seu talento, estude muito e esteja preparado para enfrentar desafios. A dedicação e a paixão pela música são fundamentais.
Rafael: Acrescento que é importante buscar sempre aprender, além de cultivar boas relações profissionais.
27) RM: Quais os principais erros na metodologia de ensino de música?
Carol Viola: Focar apenas em uma técnica e negligenciar a prática de ouvido, e focar somente na teoria. Eu por exemplo toco mais de ouvido.
Rafael: Outro erro é não personalizar o ensino de acordo com as necessidades e interesses de cada aluno.
28) RM: Existe o Dom musical? Qual a sua definição de Dom musical?
Carol Viola: Acredito que o dom musical existe, mas deve ser trabalhado e desenvolvido com estudo e prática.
Rafael: Concordo com a Carol. O dom é uma predisposição natural para a música, mas sem dedicação e esforço, ele não se realiza plenamente.
29) RM: Qual a sua definição de Improvisação?
Carol Viola: Improvisação é a capacidade de criar música espontaneamente, utilizando conhecimento prévio e intuição.
Rafael: É a arte de expressar ideias musicais de forma imediata, explorando a criatividade e o domínio técnico do instrumento.
30) RM: Existe improvisação de fato, ou é algo estudado antes e aplicado depois?
Carol Viola: Existe improvisação de fato, mas é fundamental ter uma base sólida de prática para que a improvisação seja coerente e musical.
Rafael: A improvisação pode ser espontânea, mas geralmente se baseia em padrões e técnicas previamente estudadas.
31) RM: Quais os prós e contras dos métodos sobre Improvisação musical?
Carol Viola: Os métodos ajudam a estruturar o conhecimento e oferecem ferramentas para improvisar, mas podem limitar a criatividade se seguidos rigidamente.
Rafael: Concordo com Carol. É importante usar os métodos como guia, mas também deixar espaço para a experimentação e a expressão pessoal.
32) RM: Quais os prós e contras dos métodos sobre o Estudo de Harmonia musical?
Carol Viola: O estudo da harmonia amplia a compreensão das relações entre os acordes e melodias, essencial para compor e improvisar. No entanto, pode ser complexo e intimidar iniciantes.
Rafael: Os métodos de harmonia são fundamentais para o desenvolvimento musical, mas devem ser abordados de forma gradual e prática para evitar a sobrecarga de informações.
33) RM: Como você analisa a cobertura feita pela grande mídia do cenário musical brasileiro?
Carol Viola: A grande mídia tende a focar nos artistas mais populares, muitas vezes negligenciando gêneros e artistas independentes que também merecem destaque.
Rafael: Concordo com Carol. A grande mídia poderia ser mais diversa em suas coberturas, dando espaço para a riqueza cultural e musical que existe no Brasil além do mainstream.
34) RM: Qual a importância de espaços como SESC, Itaú Cultural, Caixa Cultural, Banco do Brasil Cultural para a música brasileira?
Carol Viola: Esses espaços são fundamentais para a promoção da cultura e da música brasileira, oferecendo oportunidades para artistas mostrarem seu trabalho e alcançarem novos públicos.
Rafael: Eles desempenham um papel crucial no apoio à diversidade cultural e na valorização de diferentes estilos musicais, além de serem plataformas importantes para o desenvolvimento de novos talentos.
35) RM: Quais seus projetos futuros?
Carol Viola: Estamos focados na produção do nosso primeiro álbum como dupla e planejamos uma turnê para divulgar nosso trabalho.
Rafael: Além disso, queremos continuar explorando novas composições e parcerias, sempre mantendo viva a tradição da música sertaneja raiz.
36) RM: Quais seus contatos para show e para os fãs?
Carol Viola: Rafael: Para shows, nossos contatos são através do e-mail [email protected] e pelo telefone (11) 99994 – 6868 (Rafael) ou (19) 99775 – 4746 (Carol Viola). Estamos sempre disponíveis para interagir com nossos fãs e agendar novas apresentações.
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Cor de Carmim: https://open.spotify.com/track/4XEMRhUATjyh5rc7hFJXVq?si=d9a7PKggSKGZAYMCHxOv8g
Álbum por Inteiro: https://open.spotify.com/intl-pt/album/79FCjBLUksjdR0n2wwvVda?si=e-xN4TTXRM-MtRfQz9CN3w&nd=1&dlsi=e9a9a6d7ea074d0f
Álbum Águas – Carol Viola e Duda Cintra: https://open.spotify.com/intl-pt/album/2PSMBEoUnpLQdLoBjHp2rg?si=VTbAFrG_QQa3nm8BCq45Ug&nd=1&dlsi=eb97cdd5dfee405c
Eugênio – Carol Viola e Mel Moraes: https://open.spotify.com/intl-pt/track/6Ykr5Xjr8mXk0kofla25l5?si=Z5dmD93vTsWVpwIlTIn3bQ&context=spotify%3Aalbum%3A3gBIsYToUvDiYGNxyVMTlz&nd=1&dlsi=abb4b5a65a6345bf
Imã – Carol Viola e Duda Cintra: https://open.spotify.com/intl-pt/album/75BULSvvSD45FuuQdLPY04?si=rKyXjcBsRkSZUYmWHgBXcw&nd=1&dlsi=3ccdc08465ed4909
Escritura Sagrada – Carol Viola e Duda Cintra: https://open.spotify.com/intl-pt/album/4Wf3ZpjDeevrwGfZ2KeLkN?si=ggtRD-B-SLq7o3hkVcTRfQ&nd=1&dlsi=fd5fb9eb6ac041f0
Candura do Sertão – Carol Viola e Duda Cintra: https://open.spotify.com/intl-pt/album/7g9cFkJpXNP2oSwBA4dh47?si=DKTDrchfQ1OFUYsfe2JVQQ&nd=1&dlsi=8ca27d928826417b
A Piracema que não veio – Carol Viola e Duda Cintra: https://open.spotify.com/intl-pt/album/5eWFWq7BlhAbulHeYCSNgC?si=w3dGEu8QRiiFOVN9uGYQ-A&nd=1&dlsi=938cc85ce95f46bf
Num só coração – Carol Viola e Duda Cintra: https://open.spotify.com/intl-pt/album/3WLG2LWyoXsuYa1qquHRiI?si=AFO_HAh1SEyyDBxcd8U01g&nd=1&dlsi=e7c44fa9acd447be
Trono da Saudade – Carol Viola e Duda Cintra: https://open.spotify.com/intl-pt/track/4hdE8jjo6qOTT9p1Y4E5Eh?si=pCIAERGQQ-6QKtfM_dgNYA&nd=1&dlsi=0f57d8902e6d4c5b
Tempo Ruim pra nós não tem – Layde e Laura, Carol Viola e Duda Cintra: https://open.spotify.com/intl-pt/album/7IdnfhaYAERCRhUUxjncFB?si=vLVUo0DFSkK46YtIkkuksw&nd=1&dlsi=9593417a214a432b
Que bom conhecer essa dupla.
Amei a entrevista! Muito bom ver e ler a Ritmo Melodia mostrando a trajetória de uma dupla!