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Uma Revista criada em 2001 pelo jornalista, músico e poeta paraibano Antonio Carlos da Fonseca Barbosa.

Banda Jah Rege

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A Jah Rege é uma banda paulista de REGGAE/POP, que surgiu no final de 2019 realizando o trabalho cover de diversos artistas.

Já em 2022 foi o ano de lançamento do álbum, “JAH REGE TODA HORA”, com oito faixas autorais e inéditas. Suas músicas trazem conteúdos que representam a mensagem transmitida na filosofia reggae: O amor, a união, e a igualdade de raças, gêneros, credos e classes sociais.

Seu criador, líder, vocalista e compositor, Bruno Kai, busca em suas canções trazer assuntos pertinentes aos temas anteriormente citados com reflexões atuais do dia a dia vivido por ele e por todos em nossa sociedade.

O ano de 2023 apenas começou, e a JAH REGE traz de cara o lançamento do clipe oficial da música “VIAJAR”, e garante que teremos ainda esse ano novas canções que trará elementos do Reggae, Dub, Rock, Pop e Hip Hop.

Segue abaixo entrevista exclusiva com a banda Jah Rege para a www.ritmomelodia.mus.br, entrevistada por Antonio Carlos da Fonseca Barbosa em 01.02.2023:

01) Ritmo Melodia: Qual a data de nascimento e cidade natal dos membros da banda?

Banda Jah Rege: Bruno Kai (voz e guitarra), nasceu no dia 07/02/1989 em São Paulo – SP. Angelo Jesus (contrabaixo), nasceu no dia 13/01/1989 na zona sul de São Paulo – SP. Douglas Novais (bateria), nasceu no dia 09/05/1994 em São Paulo – SP. Everton (percussão), nasceu no dia 11/09/1984 em São Paulo – SP.

02) RM: Como foi o primeiro contato dos membros da banda com a música?

Banda Jah Rege: Bruno Kai, meu primeiro contato foi por volta dos 14 a 15 anos de idade (2004) cantando em pequenas participações em bandas de amigos e na banda que havia montado com amigos e o primo da minha namorada da época.

Angelo Jesus, comecei no Ministério de Música – Igreja Católica.

Douglas Novais, comecei na Igreja pentecostal do bairro aos 8 anos de idade (2002).

Everton, comecei em 2002, em um Ministério de música na igreja.

03) RM: Qual a formação musical e acadêmica fora música dos membros da banda?

Banda Jah Rege: Bruno Kai, sou formado em Educação física e fiz curso de canto popular e violão.

Angelo Jesus, Cursando Contrabaixo Avançado – EM&T.

Douglas Novais, Marketing, Logística e atualmente Estudando Música.

Everton, estudei dois anos no Conservatório Musical Orestes Sinatra em São Miguel Paulista e tenho o ensino médio completo.

04) RM: Quais as influências musicais no passado e no presente dos membros da banda? Quais deixaram de ter importância?

Banda Jah Rege: Bruno Kai, referências são várias e de vários gêneros, mas algumas faço questão de citar: Bob Marley, Natiruts, Planta & Raiz, Armandinho, O Rappa, Marcelo Falcão, Charlie Brown Jr, CPM22, Big Up, Braza, Gilsons, Silva, e muitos outros artistas e gêneros.

Angelo Jesus:  Soul, Rap, Hip-hop, Rock, Reggae, Groover, Samba, MPB.

Douglas Novais: Budy Rich, Ramon Mantangner, Douglas LasCasas, Bruno Valverde, João Barone, Adam Tuminaro, Luke Holland. 

Everton, influência musical do passado sem dúvidas é Bob Marley. Do presente internacional minha favorita é Dezarie. Nacional gosto muito de Natiruts e Tribo de Jah.

05) RM: Quando, como e onde começou a carreira musical da banda? E qual o significado do nome da banda?

Banda Jah Rege: “JAH REGE” significa Deus Guia, Deus Rege de Regir, Guiar. Começou em meados de abril de 2020, a princípio comigo em casa e depois no estúdio da baterista da primeira formação. Após um período curtindo tirar os covers dos artistas que eu admiro me despertou o desejo de tentar fazer meu reggae trazer meus sentimentos nas letras. E quando consegui criar minhas primeiras musicas percebi que o próximo passo era buscar uma maneira desse trabalho chegar em mais gente. Aí surgiu a banda, para unir forças e juntos entregar um som bom, de qualidade, com o máximo carinho e respeito a quem os ouvir.

06) RM: Quantos discos lançados?

Banda Jah Rege: Em 2022, lançamos o primeiro álbum – “Jah Rege toda hora”, mas iniciamos 2023 trabalhando em novas músicas. O álbum teve produção e cordas Thiago Barromeo, Juliano (Bateria) da Planta & Raiz, Rubens Mariano e Luizinho nos metais, Roeter Viana nas Teclas. Nosso perfil musical é de levar um reggae de qualidade com letras que tragam algum conteúdo seja ele sobre amor ou reflexão e com influências musicais de mais gêneros além do reggae. Acredito que desse primeiro álbum as cinco que se destacaram foram: “Um mundo tipo assim”, “Como pode”, “Melhor de nós”, “Hoje sou de fé”, “Ainda há muito”.

07) RM: Como define o estilo musical da banda dentro da cena reggae?

Banda Jah Rege: A banda tem a predominância do Reggae Pop atual, porém trabalhamos em nosso som com influências do Rock, Pop, Hip-Hop, do Rap, entre outros.

Douglas Novais: Pop Reggae, enfatizando bastante a beleza da vida, enviando mensagens de positividade para encorajar as pessoas a vencerem as dificuldades.

08) RM: Como você se define como cantor/intérprete dentro da cena reggae?

Banda Jah Rege: Bruno Kai, me defino como um apaixonado cantor de Reggae que ama aprender e sabe que ainda tem muito chão pela frente, muito a que evoluir dentro da música.

09) RM: Quais os cantores e cantoras que vocês admiram?

Banda Jah Rege: Bruno Kai, Chorão, Marcelo Falcão, Alexandre Carlo, Armandinho, Zeider, Bob Marley, entre outros.

Douglas Novais: Alexandre Carlo (Natiruts), Zeider (Planta & Raiz), Edson Gomes.

Everton, são: Dezarie, Julian Marley, Fauzi Beydoun (Tribo de Jah).

10) RM: Como é o processo de composição musical dentro da banda? Quem faz a letra e melodia?

Banda Jah Rege: Bruno Kai, atualmente todo o processo de criação tanto da composição quanto da melodia são realizados por mim.

11) RM: Quais os prós e contras de desenvolver uma carreira musical de forma independente?

Banda Jah Rege: Bruno Kai, acredito que os pros seja o fato de você conduzir seu trabalho no seu ritmo trabalhando suas ideais fazendo o que ama e apresentando sons que você também se identifica. Já os contras acho que acaba sendo os custos para se fazer a ideia sair do papel, até chegar no ouvido das pessoas. Todo o marketing, divulgação e até a desvalorização comparado a um artista empresariado e com gravadora.

Angelo Jesus, prós: Liberdade de criação e ideias músicas. Contra: Retorno financeiro demorado.

Douglas Novais, Música é terapia pra alma, esperança pra uma vida melhor pra quem faz e pra quem ouve – porem ser musico independente não te garante estabilidade financeira, o preço dos equipamentos não é condizente com a realidade dos cachês.

Everton, Prós não ficamos reféns de um produtor e contra a dificuldade de se envolver nos grandes eventos.

12) RM: Quais as ações empreendedoras que vocês praticam para desenvolverem a carreira musical?

Banda Jah Rege: Bruno Kai, eu trabalho como personal trainer na maior parte do meu tempo e nesse início de carreira musical acabo utilizando uma parte do recurso financeiro para banda, além disso tentamos empreender através das nossas redes sociais, plataformas digitais e shows o nosso som.

Douglas Novais, estamos sempre atentos a necessidade no nosso público, queremos saber no detalhe o que estão achando dos conteúdos que produzimos, coletando feedbacks e discutindo internamente em busca de melhorar a qualidade do nosso trabalho e alcançar mais pessoas.

13) RM: O que a internet ajuda e prejudica no desenvolvimento da carreira musical?

Banda Jah Rege: Bruno Kai, acho que ajuda a levar o trabalho para um número maior de pessoas de diversos lugares do mundo, o ruim e que nos tornamos reféns da criação de conteúdos para até mesmo ganho de empatia, o que se torna um trabalho mais delicado e um pouco mais cansativo.

Douglas Novais, está cada vez mais fácil alcançar pessoas que estão distantes através das plataformas digitais, porem sentimos que as plataformas não fazem um filtro legal e acabam entregando pro consumidor uma grande quantidade de informações irrelevantes (ex… fake News, propagandas, etc…) que podem desviar a atenção do nosso público ao trabalho.

Everton, A Internet ajuda e muito com o trabalho de divulgação da banda. O alcance é imenso.

14) RM: Como vocês analisam o cenário reggae brasileiro? Em sua opinião quais foram as revelações musicais nas últimas décadas e quais permaneceram com obras consistentes e quais regrediu?

Banda Jah Rege: Bruno Kai, analiso de forma bem positiva e vejo o Reggae brasileiro ganhando mais forca visibilidade e posicionamento, muito disso acaba resultando no surgimento de novas bandas e músicas com mais qualidade sonora, acho que nas últimas décadas o surgimento de bandas como: Maneva, Onze20, Big Up, Braza, Cidade Verde Sounds. E acredito que permanece consistente bandas como Natiruts, Planta & Raiz, Armandinho, Mato Seco, Ponto de Equilíbrio, entre outros. E não consigo me lembrar agora de bandas que tenham regredido, acho que todos os artistas têm sua importância, seu publico e valor.

Douglas Novais, “Que assunto delicado”. Acho muito difícil uma banda bem estruturada regredir. Porém trabalhamos em um cenário muito carente de atenção e investimento, o que obriga muitos artistas a ter que se adequar ao que as gravadoras e donos de estabelecimentos propõem. E, de certa forma isso mantém a instabilidade financeira dos membros da banda, mas em contrapartida acaba dificultando passar a mensagem público.

Everton, o cenário Reggae no Brasil já teve bem mais forte, mas continua numa margem legal e tem tudo para crescer mais. Teve muitas revelações no Reggae nos últimos tempos, mas, quem mais se destacou foi a banda Maneva, lançando muitos sucessos. Algumas bandas que permanecem no auge: Maneva, Planta & Raiz, Natiruts.

15) RM: Quais as vantagens e desvantagens do acesso à tecnologia de gravação (Home Studio)?

Banda Jah Rege: Bruno Kai, não sei se vejo desvantagem, acho que se o artista está capacitado a se autoproduzir, por que não? Acho que faz parte do progresso, acredito que talvez seja ruim, infelizmente, para donos de estúdios, mas acredito que tenha publico o suficiente de artistas em ambos os caminhos.

Angelo Jesus, desvantagens: Não vejo nenhuma, só enxergo vantagens!

16) RM: Quais as situações mais inusitadas aconteceram na sua carreira musical (falta de condição técnica para o show, brigas, gafes, show em ambiente ou público tosco, cantar e não receber, ser cantado etc)?

Banda Jah Rege: Bruno Kai, acredito que a mais inusitada de todas foi quando levei a Jah Rege a fazer um show de aniversário da minha mãe em um sítio com tudo a vontade. A banda acabou se empolgando na curtição e quando fomos tocar foi um show de erros. E, ninguém escapou, pois, a medida que um errava, o outro errava junto, realizamos a primeira entrada assim e retornamos depois 100%, mas foi um aprendizado para vida profissional muito divertido, porém mesmo assim um alerta.

Douglas Novais, situações inusitadas fazem parte da rotina de quem trabalha com música, a partir do momento que você sair de casa pra tocar, estará sujeito a um empecilho: engarrafamento, uma blitz policial, ou simplesmente esquecer um equipamento que é imprescindível para aquela apresentação. Todos sabemos que trilhar o caminho da música não é fácil, por isso é importantíssimo que se cerque de pessoas que te ajudem a vencer esses empecilhos e se mostrar disposto a ajudar quem está passando por uma dificuldade. Afinal – não sabemos o dia de amanhã.

Everton, a situação mais inusitada que aconteceu comigo, foi bem no começo da carreira, a banda que eu participava na época foi convidada para abrir um show de uma outra banda, iríamos usar os instrumentos deles. E fomos de transporte público e quando acabou o show e fomos embora, perdemos o horário do último ônibus e acabando dormindo numa praça até amanhecer o dia.

17) RM: O que lhe deixa mais feliz e mais triste na carreira musical?

Banda Jah Rege: Bruno Kai, o que me deixa mais feliz e quando pessoas importantes para mim me incentiva e comenta sobre o trabalho que estamos desenvolvendo. E triste para mim e a desvalorização do artista principalmente na hora de fechar algum show.

Angelo Jesus, feliz: de fazer o que ama e propagar a música. Triste: quando a música perde seu valor sentimental e espiritual.

Douglas Novais, fico muito triste por existirem milhares de pessoas no nosso país com uma aptidão natural para música que ainda nem se quer foi descoberta por conta da falta de acesso, porém fico imensamente feliz de saber que assim como eu existem pessoas que fariam de tudo para superar as dificuldades e espalhar alegria para as pessoas através da música.

Everton, o que me deixa mais feliz é saber que através da música consigo transmitir felicidade à outras pessoas. E o que me deixa mais triste é o músico da forma em geral não ser valorizado como deveria ser.

18) RM: Nos apresente a cena musical na cidade que vocês moram?

Banda Jah Rege: Bruno Kai, São Paulo é uma cidade badalada e que sempre está surgindo um lugar novo onde o artista independente pode se apresentar, o cenário, apesar da desvalorização, ainda é positivo.

Douglas Novais, São Paulo é bem carente mesmo. Embora tenham muitos músicos e bandas independentes, falta investimento, estrutura, acesso e preocupação com a qualidade do som.

19) RM: Quais os cantores, cantoras e bandas que gravaram as suas canções?

Banda Jah Rege: Bruno Kai, por enquanto não tivemos ainda essa honra, quem sabe um dia.

20) RM: Vocês acreditam que sem o pagamento do jabá as suas músicas tocarão nas rádios?

Banda Jah Rege: Bruno Kai, sinceramente não sei, acredito que se torna realmente quase impossível, mas acho que com o passar do tempo e a JAH REGE continuar fazendo um bom trabalho, pode acontecer.

Angelo Jesus, tenho dúvidas se nossas músicas tocaram nas rádios comerciais sem o pagamento do jabá.

Everton, acredito sim, confio muito nas nossas músicas e se o público gostar, a voz do povo é a voz de Deus.

21) RM: O que você diz para alguém que quer trilhar uma carreira musical?

Banda Jah Rege: Bruno Kai, estude, aperfeiçoa-se, tenha fé em você, no seu trabalho, nos seus ideais e se joga.

Angelo Jesus, bem-vindo a uma vida de estudos e dedicação!

Douglas Novais, Força, Coragem e Sabedoria.

Everton, Vá em frente, trabalhe e estude muito que será recompensado.

22) RM: Como vocês analisam a relação que se faz da música reggae com o uso da maconha?

Banda Jah Rege: Bruno Kai, é um equívoco, não precisa ouvir reggae para usar maconha, nem usar maconha para ouvir reggae, a maconha é usada por diversas pessoas que curtem ou não o reggae e por pessoas que gostam de diversos gêneros musicais. Falar que uma coisa influência a outra não faz sentido.

Angelo Jesus, acredito que a maconha faz parte do início e até hoje no reggae. Igual a cerveja no Samba ou Pagode! E por aí vai.

Douglas Novais, conheço diversas pessoas que fazem reggae e não fumam maconha, assim como quem tem um alto nível de consumo diário e não fazem parte da cena reggae e algumas que nem gostam de reggae – devemos aprender a separar as coisas.

Everton, isso vem dos tempos antigos, hoje nem todos que curtem Reggae, curtem Maconha, cada um é cada um.

23) RM: Como você analisa a relação que se faz da música reggae com a religião Rastafári?

Banda Jah Rege: Bruno Kai, a religião rastafári é além e mais antigo que o reggae. E trata-se de uma religião que defende o amor, igualdade e a prática do bem, e que encontrou no reggae uma maneira de transmitir suas mensagens, ideais e crenças, através de artistas adepto ao rastafári.

Angelo Jesus, é totalmente espiritual, o que podemos fazer quando estamos tocando é tentar passar essa energia, assim como a sentimos.

Douglas Novais, as pessoas devem relacionar religião e música da forma que bem quiserem. Não gostaria de ser descriminado por gostar de Pagode e usar dreads ou frequentar a Umbanda e tocar gospel nos eventos cristãos. Respeito é a chave e deve ser aplicado a todo momento, em todas as religiões e estilos musicais.

Everton, foi onde tudo começou no reggae.

24) RM: Você é adepto a religião Rastafári?

Banda Jah Rege: Bruno Kai, não sou praticante, porém me identifico muito com os valores pregados pelo rastafári. Levo muito desses ensinamentos para o meu dia a dia.

Angelo Jesus, não, mas respeito muito!

Douglas Novais, não…

Everton, não.

25) RM: Alguns adeptos da religião Rastafári afirmam que só eles fazem o reggae verdadeiro. Como vocês analisam tal afirmação?

Banda Jah Rege: Bruno Kai, eu sou adepto da visão, que cada pessoa tem consigo a sua verdade, então jamais falaria para um rastafári, que o reggae dele não é o verdadeiro, se ele crer que seja. E serve para quem faz reggae e não é praticante do rastafári. O reggae do rasta pode ser tão verdadeiro quanto o de qualquer outro músico que toque reggae se ele assim acreditar.

Angelo Jesus, eu acredito que isso seja verdadeiro.

Douglas Novais, as maiores influências do reggae jamaicano também trouxeram elementos de outros estilos musicais: Jazz e Blues e implementaram em suas composições. E essas composições alcançaram milhares e milhares de pessoas tornando o reggae até hoje. Acredito que o reggae verdadeiro é aquele que toca ao coração.

Everton, não acredito que só o Rastafári faça o Reggae de verdade, existem vários estilos de Reggae, respeito a opinião dos rastas, mas não concordo.

26) RM: Na sua opinião quais os motivos da cena reggae no Brasil não ter o mesmo prestígio que tem na Europa, nos EUA e no exterior em geral?

Banda Jah Rege: Bruno Kai, culturalmente o brasileiro tem a tendência a gostar mais de outros estilos musicais como o Samba, Pagode, Sertanejo até o FUNK, além disso falta surgirem mais bandas de reggae apresentando um bom trabalho e com isso a cena ganhar mais força e visibilidade. Além de buscarmos nos posicionar no mercado com um melhor nível profissional na apresentação do trabalho.

Douglas Novais, acredito que tenha muito haver com a desigualdade social em nosso país. E quando se fala de reggae no Brasil as pessoas tendem associar ao consumo de drogas ilegais e diversos tipos de marginalização.

Everton, falta aparecer mais música Reggae, tanto nas Rádios e principalmente na TV, assim ajudaria muito o crescimento da cena Reggae no Brasil.

27) RM: Quais os seus projetos futuros?

Banda Jah Rege: Bruno Kai, lançamos o clipe da música “VIAJAR” em toda a rede e já gravar um single novo e seu clipe. E ao longo do ano conseguir lançar um novo álbum que terão 10 músicas e clipes e novos shows.

Angelo Jesus, estudar, estudar e estudar! Só assim irei acrescentar com a banda para um futuro de energia positiva.

Douglas Novais, rodar o globo fazendo música e me formar, dar aulas, criar conteúdos digitais pra pessoas interessadas em iniciar uma carreira musical.

Everton, meu projeto no momento é fazer sucesso com a Jah Rege.

28) RM: Quais os seus contatos para show e para os fãs?

Banda Jah Rege: (11) 98818 – 9827 | https://www.instagram.com/jahrege

| https://www.instagram.com/brunojahrege   

Everton: (11) 94839 – 1809 |  https://www.instagram.com/negopercussao 

Douglas Novais: (11) 94861 – 8749| https://www.instagram.com/douglassnovais

Angelo Jesus: (11) 93447 – 3168 | www.instagram.com/aelujupiter 

Canal: https://www.youtube.com/@JahRege 

VIAJAR – Jah Rege: https://www.youtube.com/watch?v=Cc7U-GHUkoM 

Ainda Há Muito (Ao Vivo) – Jah Rege: https://www.youtube.com/watch?v=6SCb4GCVROs 

Álbum Jah Rege Toda Hora: https://www.youtube.com/watch?v=Gesgnxe9rqc


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Uma Revista criada em 2001 pelo jornalista, músico e poeta paraibano Antonio Carlos da Fonseca Barbosa.