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Uma Revista criada em 2001 pelo jornalista, músico e poeta paraibano Antonio Carlos da Fonseca Barbosa.

Banda Cantos Gerais

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A banda Cantos Gerais é formada por: Marcelo Barboza, Marcelo Braga, Léo Salles, Paulinho, Wilson Salles, Mary Salles, Marcos Veiga (Produtor Executivo, Artístico e Compositor) e Tuca Borges (Arte / Designer).

A Banda carioca Cantos Gerais é formada por músicos experientes e que sempre tiveram o sonho de tocar as músicas de suas preferências e influências, no repertório uma atenção especial a musicalidade Brasileira. A Banda têm como referência da Música Mineira do Clube da Esquina e Clássicos da MPB.

No palco a Banda apresenta um show emocionante onde interpreta canções que faz o público se emocionar e recordar momentos especiais e de alegrias, se preparem vocês vão se emocionar.

A Banda já está recebendo muitas propostas para eventos importantes e já estreou dia 1 de dezembro de 2023 no Teatro Armando Gonzaga a convite de sua Diretoria e Funarj no evento comemorativo de 70 anos de fundação.

Em fevereiro dá início a Turnê com o Show “Tributo ao Clube da Esquina” com apresentações: Teatro Brigitte Blair, Lona Cultural Terra, Espaço Cultural Escambo, Bar e Restaurante Varandão do Xexéu. Em breve a banda se prepara para uma Turnê e entra em Estúdio para gravação de um trabalho Autoral.

Segue abaixo entrevista exclusiva com a banda Cantos Gerais para a www.ritmomelodia.mus.br, entrevistada por Antonio Carlos da Fonseca Barbosa em 08.01.2025:

01) Ritmo Melodia: Qual a data de nascimento e Cidade Natal dos Músicos da Banda?

Banda Cantos Gerais: Marcos Veiga (Produtor Executivo, Artístico e Letrista), nasceu no dia 01/04/1958 no Rio de Janeiro. Marcelo Braga (Flauta / Saxofone), nasceu no dia – 20/10/1965 no Rio de Janeiro. Marcelo Barboza (Guitarra / Voz), nasceu no dia 03/06/1970 no Rio de Janeiro. Léo Salles (Violão / Vocal), nasceu no dia 04/06/1965 no Rio Janeiro. Wilson Salles (Baixo), nasceu no dia 27/07/1968 no Rio de Janeiro. Mary Salles (Voz), nasceu no dia 15/02/1969 no Rio de Janeiro. Paulinho (Bateria), nasceu no dia 10/01/1966 no Rio de Janeiro.

02) RM: Marcos Veiga, fale do seu primeiro contato com os músicos da Banda.

Marcos Veiga: Meu contato com os músicos surgiu em várias fases da minha vida. Eu conheci Marcelo Braga, ainda quando bem jovem, morador de Marechal Hermes, ele dava aulas de música na Igreja Nossa Senhora das Graças. E também frequentávamos o mesmo grupo jovem (TECA) até eu formar em Enfermagem e isso nos distanciou. Nos encontramos mais tarde quando eu já havia fundado o Fã Clube do Clube da Esquina de Marechal Hermes e ele se apresentou em nosso Espaço Cultural com uma excelente Banda (Baião de Dois) que tocava músicas regionais e através desse encontro, nos reencontramos novamente nessa estrada musical.

Criamos a banda Certas Canções (https://ritmomelodia.mus.br/entrevistas/marcos-veiga), que ficamos juntos por uns cinco anos e gravamos um álbum, mas infelizmente a banda acabou e eu que não estava muito bem de saúde, resolvi me aposentar das produções, mas com o novo tratamento médico melhorei meu quadro clínico, acabei aceitando o convite para a produção da nova banda Cantos Gerais. É muito difícil ficar longe das coisas que amamos e entregamos de coração e com sinceridade.

Conheci Marcelo Barboza, pelos amigos mais íntimos, quando fiz em 2005 a produção Executiva do álbum Bossa Light, do nosso querido poeta e compositor Luiz Poeta (https://ritmomelodia.mus.br/entrevistas/luiz-poeta), pois ele fazia parte da banda que gravou o álbum como guitarrista. Em 2006, nossa Associação Cultural Encontros Musicais, ganhou uma licitação para produzir o III Festival de Música do Cepe-Fundão Petrobras e a diretora artística Luiza Ratare convidou a banda para a execução das músicas do Festival,  daí nossa amizade foi crescendo. Ele com muitas atividades além de músico e tocando em várias bandas, ainda é dono de Estúdio e técnico de som, já fez parte da Banda Tempos que produzi junto com o saudoso cantor, compositor Humberto Assunção (https://ritmomelodia.mus.br/entrevistas/humberto-assuncao). Hoje conseguimos fisgá-lo (risos) e ele faz parte da banda.

Conheci Léo Salles e Mary Salles quando frequentavam o Bar Papo Rolha, um bar de Vanguarda em que saiu uma galera de músicos de primeira grandeza como: Xandu, Rubão, Betinho e Claudinha, Marcos Vasconcelos, Wilson Moraes, Banda Indiana. Pessoas que admiro muito e tenho muito respeito. E Léo e Mary também faziam parte dessa constelação e nossa amizade surgiu nos anos 80/90. E quando comecei a produzir o trabalho de Humberto Assunção, chamei Léo para montarmos a banda que mais tarde com a chegada do tecladista Robson Souza fundamos a banda Tempos que por muitos anos acompanhou o Humberto Assunção. E gravamos um álbum “Humberto Assunção & Banda Tempos”, gravado no sensacional Estúdio Pardal com sua participação muito especial na guitarra.

Wilson Salles, é irmão do Léo, que também frequentava o Bar Papo Rolha, nos conhecemos através dos shows que produzi no Teatro Armando Gonzaga, ele fazia parte da banda da cantora Mary Salles.

Paulinho, também era integrante da banda da cantora Mary Salles e participou como freelancer de alguns shows que eu produzi e para a nossa felicidade, hoje encontra-se fixo e com participação ativa da nossa banda, que é uma banda bem democrática e todos fazem parte como uma família. 

03) RM: Qual a sua formação musical e Acadêmica fora da área musical dos músicos da banda?

Marcos Veiga: Marcelo Braga, exerce a profissão de Administração de Empresas e Ciências Contábeis, tem formação de Música pela Escola Villa-Lobos.

Marcelo Barboza é proprietário do Estúdio Nosso Palco, Técnico de Som e trabalha numa Empresa de Assistência técnica.

Léo Salles é profissional na área de venda automotiva e músico autodidata.

Mary Salles é cuidadora de idoso e cantora.

Wilson Salles é empresário no ramo automotivo.

Paulinho é baterista.

04) RM: Quais as suas influências musicais no passado e no presente, quais deixaram de ter importância?

Marcos Veiga: Minhas influências musicais, foram as que ouvi nos anos 70, o Rock / Blues/ Jazz e as lentas que tocavam nas rádios, mais tarde por influências dos amigos e tendo como vizinhos o gênio Luperce Miranda, que tinha uma escola de música, comecei a me apaixonar pelo Chorinho, outra referência foi a Bossa Nova com o maestro Cristóvão Bastos. E no meado dos anos 70, chegou pra mim um LP do Sá e Guarabyra (Pirão de Peixe com Pimenta) e junto o álbum do Clube da Esquina. Todas as influências que tive ainda têm uma grande importância na minha vida, vou levar para sempre.

05) RM: Quando, como é onde você começou a Banda?

Marcos Veiga: A banda Cantos Gerais é novinha, começou em 2023, com o término da banda Certas Canções que ficamos juntos por uns cinco anos, mas que infelizmente encerrou o ciclo. Mas os músicos decidiram seguir em frente e dar continuidade com os sonhos do Tributo ao Clube da Esquina, referência de todos da Banda. Eu como já relatei eu estava fora e só me juntei uns três meses mais tarde a convite dos músicos da Cantos Gerais, pois estava realmente decidido a parar com a carreira de produtor. Mas quando recebi o convite de ir ao ensaio e vi que a essência da banda continuava forte, mais leve e com uma energia muito bacana, aceitei o convite, mesmo contrariando a minha família. A Banda Cantos Gerais começou no Estúdio Nosso Palco e em Marechal Hermes no Rio de Janeiro.

06) RM: Quantos álbuns lançados?

Banda Cantos Gerais: Ainda não temos um álbum gravado, mas já estamos nos preparando para 2025 o lançamento do nosso primeiro trabalho autoral. Um trabalho que por si justificará o nome da banda, pois teremos em seu repertório referências do Choro (Violão), uma parceria minha com o violonista Clássico Ruben Amoêdo (Escola Portátil da Uni – Rio), teremos um Frevo do nosso amigo Dudé Viana da Casa dos Cordéis do Rio Grande do Norte , um Folk em parceria com Marcelo Barboza, um Country com o compositor Beto Gomes, uma Bossa Nova parceria com Delei Duarte que hoje reside na China, teremos um canção de MPB em parceria com o compositor Luiz Poeta e por aí vai,  teremos algumas participações muito especiais aonde faremos desse trabalho o nosso “Encontros Musicais”.

07) RM: Como você define seu estilo Musical?

Banda Cantos Gerais: Nosso estilo Musical, ele vem de tudo que ouvimos desde os tempos passados e que nos tocou o coração, pois música tem que dizer algo, temos que respeitar as coisas do universo, da natureza e da vida. Somos de um tempo em que a MPB era sinônimo de boa música e não era tão fatiada como hoje.

08) RM: Você estudou Técnica Vocal?

Marcelo Barboza: Estudei técnica vocal, em cursos livres e no coral da Universidade Gama Filho.

09) RM: Qual a importância do estudo de técnica vocal e cuidado com a voz?

Marcelo Barbosa: Saber cantar usando o diafragma evita forçar as cordas vocais. Não beber gelado, também é um bom cuidado para evitar rouquidão.

10) RM: Quais as cantoras (es) que você admira?

Banda Cantos Gerais: São muitas: Elis Regina, Maria Bethânia, Diana Pequeno, Leila Pinheiro, Nana Caymmi, Fátima Guedes, Bárbara Barcelos, Joyce, Roberta Sá, Julia Vargas, Luiza Lacerda. Cantores: Milton Nascimento, Lô Borges, Beto Guedes, Flávio Venturini, Telo Borges, Geraldo Azevedo, Toquinho, Paulinho Pedra Azul, Cláudio Nucci, Osvaldo Montenegro, Boca Livre, MPB 4, Banda de Pau e Corda, Boca Livre, 14 BIS, Banda de Pau e Corda, Roupa Nova, MPB 4, Viva Voz, Almôndegas, Cambada Mineira. 

11) RM: Como é seu processo de compor?

Marcos Veiga: Compor para mim é um presente que recebo do Universo, tudo que já fiz, veio de lá, apenas passei para o papel e geralmente acontece quando estou passando por algo ou por uma emoção.

12) RM: Quais são seus principais parceiros de composição?

Marcos Veiga: Meus parceiros e amigos nos quais tive muito prazer em dividir o que me foi dado pelo universo e são eles: Jorge Roberto, Delei Duarte, Humberto Assunção, Beto Gomes, Ruben Amoêdo, Marcelo Barboza, Dudé Viana, Luiz Poeta e todos os músicos da banda Cantos Gerais.

13) RM: Quais os prós e contras de desenvolver uma carreira musical de forma independente?

Banda Cantos Gerais: Desenvolver uma carreira musical independente no Brasil, é muita ralação, o artista tem que se virar mesmo, tem que ser músico, produtor, divulgador e bater de porta em porta toda hora, tem que ser incansável, mas acaba compensando pois é a realização de um sonho.   

14) RM: Quais as estratégias de planejamento da sua carreira dentro e fora do palco?

Banda Cantos Gerais: A nossa estratégica tem sido escolher bem um repertório que agrade muito bem aos fãs do nosso segmento musical que é os Fãs da Música Mineira, ensaiar muito pois esse público é muito exigente e especial.

15) RM: Quais as ações empreendedoras que você pratica para desenvolver a sua carreira musical?

Banda Cantos Gerais: Em primeiro lugar formatar um show, o nosso é um Tributo ao Clube da Esquina, e com o show pronto, faço contatos para a vendas em lugares que vejo que tenha um formato de boas apresentações e levamos a Teatros, Lonas Culturais e Centros Culturais.

16) RM: O que a Internet ajuda é prejudica no desenvolvimento de sua carreira musical?

Banda Cantos Gerais: A Internet é uma ferramenta que uso muito, pois ela nos aproxima das pessoas que têm os mesmos gostos, você consegue chegar em vários lugares que antes seria difícil e com um custo elevado, para fazer contato, tendo muitas vezes que se deslocar com viagens. E a Internet encurta esse caminho, assim já fizemos shows em vários lugares e até mesmo fora do Rio de Janeiro, como foi o caso de nós apresentar em Belo Horizonte – MG no Bar do Museu Clube da Esquina. 

17) RM: Quais as vantagens e desvantagens do acesso à tecnologia de gravação (Home Estúdio)?

Banda Cantos Gerais: As vantagens de se ter um Home Estúdio, é que você tem mais liberdade e um tempo infinito para trabalhar, experimentar sua gravação. Na desvantagem se caso você for aquele cara perfeccionista e não conseguir dar término a gravação.

18) RM: No passado a grande dificuldade era gravar um disco desenvolver evolutivame a carreira. Hoje gravar um disco não é mais o grande obstáculo, mas a concorrência de mercado se tornou o grande desafio.  O que você faz efetivamente para se diferenciar dentro do seu Nicho musical?

Banda Cantos Gerais: No passado as gravações e divulgações era praticamente feito pelas grandes gravadoras, mas com toda essa revolução no mercado e praticamente com a retirada, o mercado ficou ainda mais difícil. Hoje, o ideal é realizar lançamentos e vendas nos shows, o disco físico está cada vez mais difícil sua comercialização, por falta de aparelhos, algumas pessoas compram, para colaborar e escutam mesmo pelos Streaming.

19) RM: Como você analisa o cenário da Música Popular Brasileira.  Em sua opinião quais foram as revelações musicais nas últimas décadas? Quais artistas permaneceram com obras consistentes e quais regrediram?

Banda Cantos Gerais: Hoje vejo a MPB como pura resistência, tem aparecido muita gente boa, mas que esbarram nas divulgações das grandes mídias, que são imediatistas e só focam nas músicas comerciais e nos entretenimentos de massa. Esquecem que nosso país é um grande celeiro cultural, de Norte ao sul, uma cultura variada de ritmos regionais com características marcantes e que poderia ser mais bem divulgada e explorada, uma pena, lamentável.

Muitos Artistas não conseguem ser ouvidos, a grande mídia não dá oportunidades e focam muito nos que já conseguiram famas. Vimos então uma grande expansão e o aparecimento com muita qualidade de Artistas Independentes, tivemos o prazer de ouvir grande álbuns: Edelson Pantera, Marco Antonio Bouquard (https://ritmomelodia.mus.br/entrevistas/marco-antonio-bouquard), Arthur Araújo, Renato Novaes, Mary Blues, Amarildo Silva (https://ritmomelodia.mus.br/entrevistas/amarildo-silva), Barbara Barcelos. São Artistas que já vejo consolidando suas carreiras, e torço muito por eles.

20) RM: Quais as situações mais inusitadas aconteceram na sua carreira musical (falta de condições técnicas para o show, brigas, games, shows em ambientes ou público tosco, cantar e não receber, ser cantado etc)?

Banda Cantos Gerais: Puxa pelo incrível que pareça, temos tido shows incríveis, acho que é pela música mesmo. O público que gosta do Clube da Esquina são bem participativos, eles cantam e as vezes até dançam, mas a maioria prestam a atenção o tempo todo, eles conhecem a letra, dificilmente alguém pede uma música que esteja fora do contexto.

21) RM: O que lhe deixa mais feliz é mais triste na carreira musical?

Banda Cantos Gerais: Que nos deixa mais feliz, é tocar o coração das pessoas, é saber que as canções que foram executadas mexeram com os sentimentos, com as memórias e com as perspectivas das pessoas. O lado triste, é por conta da remuneração, pois o cachê, muitas vezes não cobre os gastos da banda, mas não nos impedem de darmos o melhor na apresentação, pois a nossa proposta é fazer o que amamos e levar alegria.

22) RM: Existe o Dom Musical? Como você define o Dom Musical?

Marcos Veiga: Eu acredito no Dom Musical, assim como em outras profissões, mas com estudo, aprimoramento de técnicas, o Dom com certeza vai ser muito mais bem explorado.

23) RM: Qual é o seu conceito de improvisação musical?

Marcelo Barboza: Não existe improviso sem um contexto previamente estudado, com técnicas e conhecimentos em harmonização. 

24) RM: Existe improvisação musical de fato ou é algo estudado antes e aplicado depois?

Marcelo Barboza: Existe inúmeras maneiras de improvisar, mas precisa estar dentro de algumas regras musicais, escalas e coerência harmônica.

25) RM: Quais os prós e contras dos métodos sobre improvisações musicais?

Marcelo Barboza: Prós nos possibilita acertar no improviso. Contra:  se não for bem desenvolvido pode manter padrões limitados e congelante na criatividade.

26) RM: Quais os prós e contras dos métodos sobre o Estudo de Harmonia Musical?

Marcelo Barboza: Eu acho que não têm contra. A harmonia deve ser muito bem estudada e empregada de forma sensitiva.

27) RM: Você acredita que sem o pagamento do Jabá as suas músicas tocarão nas rádios?

Banda Cantos Gerais: Dificilmente, sem o pagamento do jabá, caso você consiga ter uma música tocada em rádio comercial, será apenas uma única vez e com muita sorte ou através de conhecimento com o radialista. Ainda bem que hoje existem as rádios independentes e as webs que democratizaram mais os acessos.

28) RM: O que você diz para alguém que quer trilhar uma carreira musical?

Banda Cantos Gerais: Que estude muito, ensaios são fundamentais e dedicação. E quando apresentar um trabalho, que ele tenha consistência, que tenha qualidade, se não estiver pronto, não o apresente, revise e só assim faça a sua estreia. A carreira musical é linda e não perca nunca a humildade. É comum em algumas pessoas o EGO aparecer e estragar tudo, tudo que poderia acontecer de legal. E desejo boa sorte.

29) RM:  Festival de Música revela novos talentos?

Banda Cantos Gerais: Eu acredito muito na força do Festival de música, um festival sério, em que o melhor tem que ser valorizado e ter meios que mesmo depois do Festival que tenham uma divulgação continuada, pelo menos por mais uns três meses. 

30) RM: Como você analisa a cobertura feita pela grande mídia da cena musical brasileira?

Banda Cantos Gerais: A cobertura feita pela grande mídia da cena musical brasileira é muito aquém do que poderia ser feito. Hoje se você não têm conhecimento, não te dão oportunidade, quantas e quantas vezes mandei vídeos, flaye ou áudio e sempre fui ignorado pelos meios de cobertura das grandes mídias. Ainda bem que hoje temos o Instagram, Facebook e o WhatsApp em que de podemos divulgar e grupos (nichos). 

31) RM: Qual a sua opinião sobre o espaço aberto pelo Sesc, SESI e Itaú Cultural para a cena musical?

Banda Cantos Gerais: Esses espaços precisam olhar mais para o artista independente que não tem apoio, não têm uma produtora que o ajude a se inscrever nos editais. Eu conheço excelentes músicos que não têm CNPJ e aí já são barrados e não tem acessos, acho os editais muito desleal, é uma pena.

32) RM: Quais os seu Projetos Futuros?

Banda Cantos Gerais: Os Projetos para 2025, estão as gravações do nosso álbum e realizar uma turnê pelo interior do Estado do Rio de Janeiro, se apresentar em Teatros, Lonas, Feiras e onde mais possamos levar o nosso Show em Tributo ao Clube da Esquina e a nossa música Autoral.

33) Quais seus contatos para shows e para os Fãs?

Banda Cantos Gerais: (21) 98827 – 8409 (Marcos Veiga)

| [email protected]  

| https://www.instagram.com/marcosveiga_

| https://www.facebook.com/cantosgeraisbanda 

Canal: https://www.youtube.com/@mhencontrosmusicais   

Playlist: https://www.youtube.com/watch?v=sf8Hr14dUYo&list=FLoP8Nalq0LXmiQMXE7Zrj9Q


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Comments · 2

  1. Simplesmente maravilhosos! Tocam e cantam com o coração. Uma banda legítima e muito amiga. Qualidade e energia positivas! A Casa da Cultura TABERNA da MATA aguarda a banda em breve! A zona Oeste do Rio merece um som de qualidade rara!

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Uma Revista criada em 2001 pelo jornalista, músico e poeta paraibano Antonio Carlos da Fonseca Barbosa.