More Almir Côrtes »"/>More Almir Côrtes »" /> Almir Côrtes - Revista Ritmo Melodia
Uma Revista criada em 2001 pelo jornalista, músico e poeta paraibano Antonio Carlos da Fonseca Barbosa.

Almir Côrtes

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Almir Côrtes vem do Recôncavo Baiano, da cidade de Santo Antônio de Jesus. É músico de cordas dedilhadas (bandolim / violão / violas / guitarras).

Desde 2010 vem apresentando-se regularmente nos Estados Unidos, com especial destaque para sua apresentação como representante do Brasil no Latin Music and Culture Celebration (evento promovido pela Berklee College of Music) e sua atuação como artista convidado no Mandolin Symposium e New England Choro Camp. Graduado em violão pela UFBA, Mestre (dissertação sobre o estilo de Jacob do bandolim) e Doutor (tese sobre improvisação em música brasileira) na área de Performance Musical pelo Instituto de Artes da UNICAMP.

Foi integrante e arranjador da Orquestra Filarmônica de Violas de Campinas e artista visitante na Jacob’s School of Music na Indiana University e na College of Creative Arts da San Francisco State University. Possui seis álbuns lançados. Apresentou-se nas principais capitais brasileiras, nos Estados Unidos, Europa, Cuba, Argentina e Chile.

Entre suas apresentações de maior destaque estão o Sesc Brasil Instrumental, XIV Festival de Música Instrumental da Bahia, Clube do Choro de Brasília, Lotus World Music & Arts festival, Clube do Choro de Paris, Virada Cultural Paulista e California Brazil Camp. Ao longo de sua trajetória dividiu o palco com artistas como Nailor Proveta, Armandinho Macêdo, Silvério Pontes, Mike Marshall, Daniela Spielmann, David Grisman, Alessandro Penezzi e Howard Alden.

Atualmente é Professor do Instituto Villa-Lobos da UNIRIO, onde coordena a Orquestra de Cordas Dedilhadas e a webserie Villa de Sons.

“Almir Côrtes faz parte da galeria dos bambas multi-instrumentistas, pela fruidez com que atua ao violão, ou no bandolim, na viola caipira, ou na guitarra elétrica. A sua universalidade por certo tem origem naquele caldeirão cultural chamado Bahia, onde nasceu, que somada à experiência como pesquisador e professor colaborador na UNICAMP, em São Paulo, o credencia ao posto de grande mestre das cordas”, diz Jaime Alem, violonista, arranjador e ex-diretor musical de Maria Bethânia.

“Taí mais um talento daqueles! O Almir está redesenhando a guitarra elétrica brasileira, colocando-a como protagonista de choros, frevos e baladas, com personalidade e virtuosismo, buscando novos caminhos, mas sempre pelas estradas do seu país”, diz Ulisses Rocha, violonista, compositor e Prof. do Instituto de Artes da UNICAMP.

“Almir incorpora estilos diversos criando, a partir destes, o seu próprio, que é fluente, com personalidade e sobretudo, musical, fortemente musical”, diz Ivan Vilela, músico, pesquisador e Prof. da ECA-USP.

Segue abaixo entrevista exclusiva com Almir Côrtes para a www.ritmomelodia.mus.br, entrevistado por Antonio Carlos da Fonseca Barbosa em 19.04.2023:

01) Ritmo Melodia: Qual a sua data de nascimento e a sua cidade natal?

Almir Côrtes: Nasci no dia 01/03/1979 em Santo Antônio de Jesus, do Recôncavo Baiano – Bahia.

02) RM: Fale do seu primeiro contato com a música.

Almir Côrtes: Meu primeiro contato com a música foi em casa com meus tios ouvindo discos, rádio, tocando violão e cantando. Em seguida, na rua com os amigos e as bandas da cidade.

03) RM: Qual sua formação musical e/ou acadêmica fora da área musical?

Almir Côrtes: Não tenho formação fora da área musical. Comecei a tocar Violão em casa com os tios Aécio e Cléo, fiz aulas com o guitarrista Zé Paulo, estudei teoria musical e Saxofone soprano na Filarmônica Amantes da Lira, Piano na Escola de Música Mozart e toquei guitarra em várias bandas locais.

Mudei para Salvador – BA em 1998 para cursar bacharelado em Violão Clássico na Escola de Música da UFBA – Universidade Federal da Bahia, onde estudei com os violonistas Robson Barreto e Mário Ulloa.

Mudei para Campinas – SP em 2004 para fazer o Mestrado e Doutorado em música popular no Instituto de Artes UNICAMP, na área de Performance. Atualmente, tenho título de Doutor em Música na área de Performance pela UNICAMP.

04) RM: Quais as suas influências musicais no passado e no presente. Quais deixaram de ter importância?

Almir Côrtes: Guitarristas de rock, música instrumental brasileira, MPB, jazz e repertório clássico de violão foram as primeiras grandes referências. A parte do rock, repertório clássico e jazzístico aos poucos foi perdendo espaço em minha prática diária. Procurei manter as demais referências e fui me concentrando mais em expressões da cultura popular, como a música caipira, através da qual aprendi a tocar viola 10 cordas, e os sambas de roda do Recôncavo Baiano, por meio do qual aprendi a tocar viola machete.

05) RM: Quando, como e onde você começou sua carreira musical?

Almir Côrtes: O início foi tocando em bandas de baile, que eram muito fortes no interior da Bahia, montando bandas de rock e duos para tocar o repertório da MPB. A carreira como solista começa em 2005, quando conquistei o prêmio de melhor música instrumental no III Festival de Música Educadora FM / Bahia, com a composição “Freveando”. No ano seguinte, lancei meu primeiro álbum

“Almir Côrtes” e fui selecionado para tocar no Teatro Castro Alves, dentro da programação do “XIV Festival de Música Instrumental da Bahia”.

06) RM: Quantos CDs lançados?

Almir Côrtes: Seis álbuns: em 2006 – Almir Côrtes. Primeiro álbum, gravado em minha cidade natal: Santo Antônio de Jesus, no Recôncavo Baiano. Destaque para a composição “Freveando”, que conquistou o prêmio de melhor música instrumental no III Festival de Música Educadora FM / Bahia. Gravei meus arranjos e composições tocando guitarra, violão, bandolim e cavaquinho, contando com a participação de vários músicos locais.

Em 2008 – Choro da Voz. Projeto premiado pelo FICC e produzido em parceria com a cantora Paulistana Bel Dias. O álbum pontua a presença do choro na música popular brasileira, apresentando um panorama do choro cantado, pitadas do instrumental, samba-choro, choro-canção e músicas contemporâneas que interagem com estas sonoridades. Tal diversidade é apresentada nos arranjos elaborados para composições de Tom Jobim, Jacob do Bandolim, Guinga, Ernesto Nazareth, Vinicius de Moraes e Tom Zé, dentre outros. Destaque para a participação do bandolinista Izaias Bueno.

Em 2013 – Limiar, o terceiro álbum no qual gravei bandolim 10 cordas, violão e guitarra contando com a musicalidade de Ronaldo Saggiorato no contrabaixo 6 cordas, Chico Santana na percussão e a participação de 6 convidados. As composições e arranjos presentes no repertório miram no Limiar, ou seja, na fronteira entre tradicional e moderno, idiomático e experimental, brasilidade e cosmopolitismo, dentre outros nortes que permeiam a música instrumental brasileira. No repertório composições autorais e arranjos de obras de Gilberto Gil, Paulinho da Viola, Severino Araújo, Roland Dyens. Projeto premiado pelo FICC e indicado para o Prêmio da Música Brasileira.

Em 2014 – Cordal. Projeto premiado pelo PROAC-SP, produzido em parceria com o violeiro João Paulo Amaral e direção musical de Ricardo Matsuda. Cordal promove uma viagem pelas cordas dedilhadas da viola caipira, bandolim, violão e guitarra, destacando a liberdade e a criatividade dos artistas por meio de uma abordagem contemporânea dos gêneros populares. Nas palavras de Maria

Luiza Kfouri (www.musicosdobrasil.com.br ): “Ouvir Cordal é viajar por todos os recantos deste país e redescobrir em cada um deles a beleza, a sofisticação, a simplicidade e a grandeza de sua diversidade musical. Cordas dedilhadas como quem lapida um diamante bruto para oferecê-lo em todo o esplendor de suas múltiplas faces.”

Em 2016 – Trançado. Através da colaboração entre Ronaldo Saggiorato, Chico Santana e o saxofonista estadunidense Harvey Wainapel, um jazzista apaixonado pela nossa cultura, o álbum apresenta um Trançado elaborado com cuidado. Os fios musicais do ijexá, chacareira, marcha-rancho, frevo, maracatu, maxixe e toada ganham novas texturas e são urdidos com improvisos variados.

O repertório do CD é composto por peças autorais e por obras de autores como Gilberto Gil, Charlie Parker, Paschoal de Barros, Ernesto Nazareth, Louis Moreau Gottschalk. Projeto premiado pelo PROAC-SP. O disco conta ainda com arranjos de André Mehmari e Nailor Proveta, elaborados especialmente para o projeto.

Em 2019 – Três Baías. Primeiro CD lançado na Califórnia. Produzido em parceria com o percussionista Brian Rice e o violonista Nando Duarte, o título faz referência ao lugar de origem de cada um dos integrantes: Baía de Todos os Santos, Baía de Guanabara e Baía de São Francisco. Três Baías interpreta o repertório ligado ao universo do choro de forma singular. Além de contemplar obras não muito

conhecidas de grandes nomes do gênero, o repertório traz composições inéditas. Destaque para as participações especiais de Silvério Pontes (trompete), Mike Marshall (bandolim), Daniela Spielmann (sax soprano), Nicolas Krassik (violino) e Marcelo Caldi (sanfona).

07) RM: Como você se define como Violeiro?

Almir Côrtes: Me vejo com um instrumentista de cordas dedilhadas que também toca viola. Sou um violeiro que utiliza o instrumento tanto dentro de tradições como a música caipira e o samba de roda quanto em repertórios de canções, música de câmara e peças instrumentais.

08) RM: Quais afinações você usa na Viola?

Almir Côrtes: Cebolão em Ré maior na viola caipira e Natural uma quarta acima na viola machete.

09) RM: Quais as principais técnicas o violeiro tem que conhecer?

Almir Côrtes: A técnica de alternar polegar e indicador ou médio e os rasgueados presentes nas levadas da viola.

10) RM: Quais os violeiros que você admira?

Almir Côrtes: Almir Sater, Aurino de Maracangalha, Zé de Lelinha, Vinícius Alves, Ivan Vilela, Levi Ramiro, João Paulo Amaral.

11) RM: Como é seu processo de compor?

Almir Côrtes: Às vezes começo pela melodia, às vezes por alguma sequência de acordes ou uma levada. Já escrevi também canções começando pela letra.

12) RM: Quais as principais diferenças técnicas entre a Viola e o Violão?

Almir Côrtes: As formas diferentes de atacar as cordas de aço e de nylon, o ângulo da mão direita para atacar cordas simples e cordas duplas, a pressão diferente que tais perfis de cordas demandam para a mão esquerda, os tipos de rasgueados e as “matadas” (efeito de cortar o som ao percutir sobre as cordas com a mão direita).

13) RM: Quais os prós e contras de desenvolver uma carreira musical de forma independente?

Almir Côrtes: Me parece que o ponto positivo de maior destaque seria a liberdade para direcionar a carreira e fazer diferentes parcerias. O ponto negativo é a falta de estrutura e verbas para custear a sua produção.

14) RM: Quais as estratégias de planejamento da sua carreira dentro e fora do palco?

Almir Côrtes: Não diria que eu tenho um planejamento muito sistematizado, mas buco me atualizar constantemente, tanto na parte técnico musical quanto nas mudanças no mercado musical. Estabelecimento de datas para o desenvolvimento de novos projetos e lançamento dos próximos produtos.

15) RM: Quais as ações empreendedoras que você pratica para desenvolver a sua carreira?

Almir Côrtes: Busco manter uma frequência em minha produção, trabalho bastante em rede estabelecendo colaborações, principalmente no Brasil, Argentina e Estados Unidos, e mantenho uma presença significativa nas redes sociais e plataformas digitais.

16) RM: O que a internet ajuda e prejudica no desenvolvimento de sua carreira?

Almir Côrtes: A internet ajuda na divulgação, na manutenção e ampliação da rede de colaboradores, no contato com novos trabalhos de artistas dos mais diferentes campos. Por outro lado, a internet atrapalha no acesso gratuito que oferece de uma quantidade infinita de conteúdo musical, fato que dificulta a comercialização de nossa produção, tanto das gravações quanto da venda de apresentações.

17) RM: Quais as vantagens e desvantagens do acesso à tecnologia de gravação (home estúdio)?

Almir Côrtes: Não vejo desvantagens home estúdio. Acho positivo que todos os músicos tenham aceso à tal tecnologia.

18) RM: No passado a grande dificuldade era gravar um disco e desenvolver evolutivamente a carreira. Hoje gravar o CD não é mais o grande obstáculo. Mas concorrência de mercado se tornou o grande desafio. O que você faz efetivamente para se diferenciar dentro do seu nicho musical?

Almir Côrtes: Divido a minha produção entre alguns instrumentos de cordas dedilhadas. Além das violas, toco também bandolim, violão, guitarra e guitarra baiana. Como também atuo no meio acadêmico (sou professor da UNIRIO na área de Música Popular), busco estabelecer um diálogo constante entre atividades artísticas e acadêmicas. Procuro também manter contato frequente com os meus pares nesses campos.

19) RM: O que lhe deixa mais feliz e mais triste na carreira musical?

Almir Côrtes: Fico feliz por seguir criando e fazendo apresentações com frequência em lugares diferentes. Fico triste com o estreitamento cada vez maior das oportunidades nos meios de comunicação mais abrangentes.

20) RM: Quais os outros instrumentos musicais que você toca?

Almir Côrtes: Violão, Bandolim, Guitarra baiana, Cavaquinho, Guitarra.

21) RM: Quais os vícios técnicos o violeiro deve evitar?

Almir Côrtes: A Viola tem cordas duplas e por isso é um instrumento que demanda maior cuidado com a técnica de mão esquerda para que as notas saiam limpas e bem emitidas, especialmente quando montamos acordes com pestana. Existe uma tendência entre alguns violeiros a não prestar muita atenção nesse aspecto.

22) RM: Quais os erros no ensino da Viola?

Almir Côrtes: Não diria que é exatamente um erro, mas o uso isolado da tablatura no ensino da Viola pode contribuir para que os estudantes aprendam posições das mãos esquerda e direita sem saber quais notas ou acordes estão tocando no braço do instrumento.

23) RM: Tocar muitas notas por compasso no instrumento ajuda e prejudica a musicalidade?

Almir Côrtes: Depende muito do contexto e também da forma de utilizar muitas notas no instrumento. Alguns músicos conseguem fazer isso com propriedade, sem conflitar com o estilo que está sendo tocado e sem comprometer a dimensão rítmica.

24) RM: O que você diz para alguém que quer trilhar uma carreira musical?

Almir Côrtes: Ame o que você faz, procure sempre se aperfeiçoar e fazer parcerias com diferentes musicistas.

25) RM: Quais os principais erros na metodologia de ensino de música?

Almir Côrtes: Grande parte das metodologias utilizadas atualmente são exclusivamente eurocêntricas e partem de uma definição de música muito específica e estreita. Precisamos diversificar as metodologias utilizadas para, consequentemente, ampliar a nossa compreensão sobre as possibilidades de se fazer música e as diferentes formas de transmitir tal conhecimento.

26) RM: Existe o Dom musical? Qual a sua definição de Dom musical?

Almir Côrtes: Algumas pessoas certamente tem mais facilidade para realizar determinadas atividades musicais. No entanto, a musicalidade pode sempre ser desenvolvida. O problema do credo no dom é partir do princípio que se a pessoa tentou uma ou duas vezes e não conseguiu ela deve desistir porque, supostamente, não teria nascido para atuar naquela área.

27) RM: Qual a sua definição de Improvisação?

Almir Côrtes: Acredito que a improvisação musical reside na forma de combinar ou recombinar elementos previamente estudados em tempo real. Isso pode acontecer dentro dos parâmetros de um certo estilo musical, na combinação de mais de um estilo e também dentro do que pode ser compreendido como “improvisação livre”.

28) RM: Existe improvisação de fato, ou é algo estudado antes e aplicado depois?

Almir Côrtes: O material musical (escalas, arpejos, figuras rítmicas, citações que remetem a certos estilos musicais) é praticado durante a formação musical, de forma sistemática ou não. O ato de improvisar pode ser visto como a capacidade de acessar tudo isso e articular no calor da performance.

29) RM: Quais os prós e contras dos métodos sobre Improvisação musical?

Almir Côrtes: Me parece que o principal problema é confundir o estudo da improvisação com o aprendizado da linguagem do Jazz. Acho complicado assumir que existe uma improvisação em si, ela é mediada por estilos musicais, por comunidades musicais. De maneira informal, falamos sobre linguagens: a linguagem do choro, do pagode caipira, do frevo, do baião, etc. Mesmo a chamada “improvisação livre” vai estabelecer alguns parâmetros de atuação, ainda que seja para evitá-los. Tenho a impressão que ainda existem poucos métodos que levam tais aspectos em consideração.

30) RM: Quais os prós e contras dos métodos sobre o Estudo de Harmonia musical?

Almir Côrtes: Os métodos buscam organizar, classificar, e selecionar exemplos a partir de determinado repertório e fornecerem atividades práticas para a assimilação de tal conteúdo. A parte mais delicada, é que, muitas vezes, o processo é feito descolando a música do seu contexto de produção e de seus grupos e de origem. É importante manter sempre a perspectiva de que a música e feita por pessoas e para pessoas, ela não acontece isolada em um laboratório.

31) RM: Como você analisa a cobertura feita pela grande mídia do cenário musical brasileiro?

Almir Côrtes: A cobertura da grande mídia, de forma geral, é extremamente seletiva e tende a contemplar apenas artistas consagrados ou artistas contemporâneos que já tem muito público e uma infraestrutura poderosa para financiar a sua publicidade.

32) RM: Qual a importância de espaço como SESC, Itaú Cultural, Caixa Cultural, Banco do Brasil Cultural para a música brasileira?

Almir Côrtes: São espaços fundamentais para a circulação e produção musical brasileira. São espaços que fomentam e financiam novos projetos musicais, ao mesmo tempo em que promovem a formação/ampliação de público.

33) RM: Quais os seus projetos futuros?

Almir Côrtes: Gravar um álbum de composições inéditas com peças solo, canções e participações especiais. Lançar tudo com vídeos das músicas e, se possível, uma versão em vinil.

34) RM: Quais seus contatos para show e para os fãs?

Almir Côrtes: [email protected] |

Instagram: https://www.instagram.com/almircortes

Facebook: https://www.facebook.com/almircortesmusico

Almir Côrtes | Cordas Dedilhadas – Música Popular, Arranjo e Prática de Conjunto. Instituto Villa-Lobos-UNIRIO: http://www.unirio.br/cla/ivl/corpo-docente/almir-cortes

|http://www2.unirio.br/unirio/cla/ivl/professores/almir-cortes 

Canal Almir Côrtes: https://www.youtube.com/@almircortes 

Playlist Unirio de Sons 1: https://www.youtube.com/watch?v=8MR9L-rCkwc&list=PL0evc9bmUxxzYgg00rAF0CAECc-GyB8Zb 

Playlist Unirio de Sons 2: https://www.youtube.com/watch?v=qOpAwaqcWyo&list=PL0evc9bmUxxzYwpY70uRX2NzjMlzmJONE 

Playlist Unirio de Sons 3: https://www.youtube.com/watch?v=ca4F-ls9P58&list=PL0evc9bmUxxzq45lKn6doU5zP2aVXtTrK

Canal: https://www.youtube.com/channel/UCbmFnlfZQsnPTp941tVv3Ew 

Villa de Sons – 8º Episódio – 4ª Temporada – Especial Fórum Brasileiro de Guitarra: https://www.youtube.com/watch?v=8aRNqhHaomM


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Uma Revista criada em 2001 pelo jornalista, músico e poeta paraibano Antonio Carlos da Fonseca Barbosa.