More Alicia Bianchini »"/>More Alicia Bianchini »" /> Alicia Bianchini - Revista Ritmo Melodia
Uma Revista criada em 2001 pelo jornalista, músico e poeta paraibano Antonio Carlos da Fonseca Barbosa.

Alicia Bianchini

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Existem sonhos possíveis. É o que Alicia Bianchini acredita. Cantar ao lado de grandes músicos e compositores brasileiros era algo que sonhava desde pequena, quando se sentava na sala de música para escutar a mãe (Ondina Azenha Bianchini) ao piano e o pai (Syllas Bianchini) que cantava. Isso formou o seu gosto musical.

Ela diz que nasceu na seresta e cresceu na bossa nova. E por que somente agora? Porque com a carreira de advogada, a música caminhava ao seu lado tal como um momento só seu.

Ela conta que aos poucos foi dando “palhinhas” a convite de Aninha Barros, Cacilda Mehmari e em um grupo de amigos na cidade de São Paulo: o Canto do Canto.

Neste tempo conheceu Clayber de Souza e o violonista Gabriel Deodato que a convidou para cantar Último Desejo de Noel Rosa. Fizeram a música à distância e, como nada é por acaso, o Facebook tratou de unir Alicia Bianchini a Reginaldo Mil, compositor de Santa Cruz/RJ. Dele recebeu o convite para interpretar músicas de sua autoria com parceiros como Roberto Menescal, Zé Caradípia, Paulinho Pedra Azul, Abel Silva.

Em meio a tudo isso, conheceu Elmo Lage e este a apresentou para Áurea Martins e, desde então, fez parte do grupo de músicos que prestaram homenagens aos vários artistas brasileiros no projeto 80 Homenagens Áureas, projeto este desenvolvido por Paulo Cunha Bambu.

Dando materialidade a esta breve história musical, aos 66 anos a cantora gravou e lançou em abril de 2022 o seu primeiro EP – JAZZ BOSSA NOVA com arranjo, produção e participação musical de Roberto Menescal. São três músicas: JAZZ BOSSA NOVA (Roberto Menescal e Reginaldo Mil), SRA BOSSA (Zé Caradípia e Reginaldo Mil); SOU DO MAR (Reginaldo Mil e Paulinho Pedra Azul) e na música que dá nome ao EP há a participação da nossa querida cantora, Jane Duboc. No mês de agosto/2022, lançou o single SE QUERES VIDA (Reginaldo Mil e Abel Silva).

Em 2023, lançou nas plataformas musicais uma série de cinco singles, todas composições inéditas de Reginaldo Mil, gravadas no interior de São Paulo, no AR Studio, sob arranjo de Luciano Barbosa Filho e que contam com as capas feitas especialmente pela artista plástica Pina Bastos.

A cantora conta que está preparando as músicas que serão gravadas em 2024, todas inéditas e de compositores como Jotabê, Delcio Carvalho, Abel Silva, Aldecir Jardim, Elmo Lage, Edimundo Santos, Tuti Forrez, entre outros. Confirmadas as participações de Áurea Martins, Marcia Tauil e outras cantoras de renome na música brasileira. Embora seja recente a sua carreira, Alicia Bianchini tem seus singles tocados em rádios digitais do país e de fora.

O trajeto musical da cantora Alicia Bianchini é recente, mas de uma grandiosidade ímpar. Estar ao lado destes grandes nomes demonstra o potencial de sua voz. É cantora de Bossa Nova e MPB.

Sua voz quente com características de contralto vem dando vida às obras de compositores como: Roberto Menescal, Abel Silva, Reginaldo Mil, Paulinho Pedra Azul, Zé Caradípia, Abel Silva, Delcio Carvalho, entre outros.

Alicia teve como estreia nas plataformas digitais, a convite de Roberto Menescal e Reginaldo Mil, com o EP JAZZ BOSSA NOVA em 2022. Houve a participação especial da nossa grande e querida cantora brasileira Jane Duboc.

Segue abaixo entrevista exclusiva com Alicia Bianchini para a www.ritmomelodia.mus.br, entrevistada por Antonio Carlos da Fonseca Barbosa em 15.12.2023:

01) Ritmo Melodia: Qual a sua data de nascimento e a sua cidade natal?

Alicia Bianchini: Nasci no dia 08/06/1956 em Rio Claro, São Paulo. Sou casada com Miguel Borduque e temos os filhos: Maria Clara e Antonio. Filha de Ondina Azenha Bianchini e Syllas Bianchini.

02) RM: Fale do seu primeiro contato com a música.

Alicia Bianchini: Minha mãe (Ondina Azenha Bianchini) era pianista e penso sempre qual teria sido a primeira música. Acho e tomara tenha sido Acalanto de Dorival Caymmi. Ela devia cantar para me embalar o sono.

03) RM: Qual sua formação musical e/ou acadêmica fora da área musical?

Alicia Bianchini: Não tenho formação musical. Mas tenho uma vida musicada desde a infância. Este é o meu aprendizado. A formação acadêmica e de profissão até hoje é no Direito. Exerço desde 1991.

04) RM: Quais as suas influências musicais no passado e no presente. Quais deixaram de ter importância?

Alicia Bianchini: Eu nasci na seresta, me criei na bossa nova. Mas considerando o tempo que nasci, passei por vários movimentos musicais e isto formou o meu gosto musical. Dos que escutei, ainda gosto de todos e ando pelo caminho da seresta, do choro, do samba, da bossa nova, do jazz e MPB. O rock aprecio mas reservo mais para escutar porque sou do tempo do Elvis Presley, Beatles e a nossa jovem guarda.

05) RM: Quando, como e onde você começou sua carreira musical?

Alicia Bianchini: Em 2022 quando lancei meu primeiro EP em 22/04/2022.

Depois fui convidada pela Claudia Fiorio Guilherme para participar de um grupo rio-clarense MULHERES QUE CANTAM E ENCANTAM e em 2023 subi ao palco homenagear Gal Costa com a Orquestra Filarmônica de Rio Claro.

Para mim foi uma das experiências mais gratificantes. O coletivo é sempre importante para uma voz. Depois desta homenagem já subi aos palcos com a Orquestra outras vezes, sob o comando do Maestro Rioclarense Luciano Barbosa Filho.

06) RM: Quantos CDs lançados?

Alicia Bianchini: Tenho um EP e seis singles lançados neste ano de carreira. Todas as músicas são gravações inéditas.

JAZZ BOSSA NOVA com Roberto Menescal e Jane Duboc, que participou de uma faixa que dá nome ao EP. As músicas são: JAZZ BOSSA NOVA (Roberto Menescal e Reginaldo Mil); Sou do Mar (Reginaldo Mil e Paulinho Pedra Azul); SRA BOSSA (Zé Caradípia e Reginaldo Mil).

Singles: SE QUERES VIDA, onde tem a participação do mestre Roberto Menescal. A música que leva o mesmo nome é de Reginaldo Mil e Abel Silva.

Singles lançados até 14/12/23 do compositor Reginaldo Mil: SEM GPS; BOSSA CELESTE; AMOR A PRAZO; NEM É CASA, É UM LAR; SE VOCÊ OUVISSE CARTOLA.

07) RM: Como você define seu estilo musical?

Alicia Bianchini: Penso que meu estilo é Bossa Nova e MPB. Navego por outras praias com o conhecimento arrecadado ao longo da vida.

08) RM: Você estudou técnica vocal?

Alicia Bianchini: Não estudei técnica vocal. Mas escutei e escuto até hoje grandes interpretes brasileiras e internacionais que me dão lições de interpretação.

09)RM: Qual a importância do estudo de técnica vocal e cuidado com a voz?

Alicia Bianchini: Hoje tenho feito aulas de técnica vocal e tenho cuidado muito da minha voz. Para mim, novata nos palcos, é de extrema importância saber que a duração e qualidade de um show passa pelo carinho diário que tenho que ter com a minha voz.

10) RM: Quais as cantoras (es) que você admira?

Alicia Bianchini: Inúmeras. Mas eu diria, relembrando o passado: Elizeth Cardoso, Maysa, Silvinha Telles, Dolores Duran, Ângela Maria, Elis Regina entre outras.

Das que ainda continuam nos palcos: Aurea Martins, Alaide Costa, Claudete Soares, Marcia Tauil, Wanda Sá, Cris Delanno, Jane Duboc, Fatima Guedes, Leila Pinheiro. Ficaria um dia todo escrevendo mulheres que escuto cantar.

11) RM: Como é seu processo de compor?

Alicia Bianchini: Eu ainda não componho, mas tenho muita vontade de colocar em notas o que vem na minha cabeça.

12) RM: Quais são seus principais parceiros de composição?

Alicia Bianchini: Eu tenho aprendido muito com os compositores que cedem as músicas inéditas para eu gravar. Observo como criam uma obra musical. Tem compositores que apreciam a minha voz e que cedem suas composições: Reginaldo Mil, Aldecir Jardim, Elmo Lage, David Pasqua, Tuti Forrez, Zé Caradípia, Paulinho Pedra Azul, Roberto Menescal, Edimundo Santos, entre outros.

13) RM: Quais os prós e contras de desenvolver uma carreira musical de forma independente?

Alicia Bianchini: Os prós: Liberdade de estilo, aceitação de compromissos e parceiros musicais. Os contras? Prazo para ser conhecida é muito maior e o gasto financeiro para gravar e estar nos palcos é dispendioso.

14) RM: Quais as estratégias de planejamento da sua carreira dentro e fora do palco?

Alicia Bianchini: Sem muita estratégia. Estou seguindo o meu coração e o meu feeling. Mas o ponta-pé foi crucial. Gravar músicas inéditas de grandes compositores e o primeiro EP ter arranjo e produção de Roberto Menescal, com participação especial de Jane Duboc. No primeiro show ter a participação de Dilma Oliveira e Aurea Martins. Comecei muito bem acompanhada em todos os sentidos e devo parte disso a Reginaldo Mil que me abriu as portas para conhecer estas pessoas.

15) RM: Quais as ações empreendedoras que você pratica para desenvolver a sua carreira musical?

Alicia Bianchini: Mantenho o bom relacionamento com todos os compositores que me procuram, escolho as músicas que me agradam e dizem algo sobre a mensagem que quero levar ao público, procuro por palcos que me deem a voz e músicos que se assemelham aos sons que quero ter em um arranjo. Faço a inserção nas redes sociais e respondo pessoalmente aos comentários. Tenho história e gosto de contá-la ao público.

16) RM: O que a internet ajuda e prejudica no desenvolvimento de sua carreira musical?

Alicia Bianchini: Acho que a internet só colabora na divulgação e chego a lugares que nunca pensei antes estar.

17) RM: Quais as vantagens e desvantagens do acesso à tecnologia de gravação (home estúdio)?

Alicia Bianchini: Tenho um home estúdio e uso esta tecnologia para fazer somente voz guia. Já na gravação definitiva tenho sempre estúdio para captar os instrumentos dos músicos e a minha voz. Neste curto espaço da minha inserção na vida musical posso dizer com muita honra que já gravei no O Barquinho, Estúdio Arsis e AR Studio.

18) RM: No passado a grande dificuldade era gravar um disco e desenvolver evolutivamente a carreira. Hoje gravar um disco não é mais o grande obstáculo. Mas, a concorrência de mercado se tornou o grande desafio. O que você faz efetivamente para se diferenciar dentro do seu nicho musical?

Alicia Bianchini: Realmente. Escuto de grandes artistas que gravar anteriormente era um desafio. Hoje, mais fácil e talvez mais acessível. Penso que a diferenciação está na qualidade da obra musical, do arranjo e na escolha dos músicos para desenvolver o arranjo pensando pelo arranjador.

Depois, a finalização da produção precisa ser excelente. Escutar uma música passa pela qualidade da mixagem e da masterização. Mas é um processo gostoso. Adoro um estúdio porque ali tenho a liberdade de experimentar a voz por várias vezes.

19) RM: Como você analisa o cenário da Música Popular Brasileira. Em sua opinião quais foram as revelações musicais nas últimas décadas? Quais artistas permaneceram com obras consistentes e quais regrediram?

Alicia Bianchini: A música popular brasileira é um fenômeno. Veio para ficar com todas as suas nuances e estilos. Mas não me atento aos nomes que surgiram pois é tão vasto este conjunto de nomes que não posso me ater a nenhum. Prefiro analisar a MPB na sua essência, aquela que surgiu e marcou nome após a Bossa Nova.

20) RM: Quais as situações mais inusitadas aconteceram na sua carreira musical (falta de condição técnica para show, brigas, gafes, show em ambiente ou público tosco, cantar e não receber, ser cantado etc.)?

Alicia Bianchini: Ainda não aconteceu nada de especial Sempre sou recebida com carinho pelo público e o combinado sempre foi cumprido, de parte a parte. Gosto de palcos onde a atenção é primordial. Por isso, esta escolha antecipada é um fator importante para o sucesso da apresentação. Os músicos gostam de atenção enquanto executam uma obra e isso é essencial.

21) RM: O que lhe deixa mais feliz e mais triste na carreira musical?

Alicia Bianchini: Acho que sou sempre positiva. Como comecei a minha carreira profissional faz pouso menos de 2 anos, tenho uma trajetória curta e rica ao mesmo tempo. Muitos artistas me recebem de braços abertos e, ao final de cada show, há a recompensa e o carinho do público.

Penso até que por ser advogada tenho mais facilidade de lidar com os documentos para lançamento de um fonograma, contrato artístico, etc… quero qualidade nesta etapa da minha vida e busco isso todos os dias, tanto na área artística como pessoal.

22) RM: Existe o Dom musical? Como você define o Dom musical?

Alicia Bianchini: Existe dom musical e existe treino, dedicação. O aprendizado autodidático demonstra isso. Não sei a nota que estou cantando, mas canto afinada. Isso é dom.

Agora, posso melhorar este dom com estudo vocal, aprender um instrumento, buscar leituras para aprimoramento e aprender com quem já sabe o quê faz. Isso eu chamo de potencialização dos dons.

23) RM: Qual é o seu conceito de Improvisação Musical?

Alicia Bianchini: A improvisação musical é prática, ouvido afinado, conhecimento de escalas e campo harmônico. Uma vez tendo estes conhecimentos que são técnicos, a improvisação pode fluir de forma espontânea e depois precisará ser repetida inúmeras vezes em cada frase até que se apresente como uma tarefa normal do cantar. A Bossa Nova, o Jazz demonstra isso e que faz transparecer que o improviso é do momento. Mas não é. Ele foi estudado e repetido.

24) RM: Existe improvisação musical de fato, ou é algo estudado antes e aplicado depois?

Alicia Bianchini: Como disse acima. A primeira vez que você faz a improvisação e que agrada a forma, precisa estudar repetidas vezes até que possa ser gravada para ser levada ao público.

25) RM: Quais os prós e contras dos métodos sobre Improvisação musical?

Alicia Bianchini: Não vejo nada contra ou a favor. É sempre uma questão técnica se na música cabe a improvisação ou não. A Bossa Nova pede improvisação. Quando bem aplicada torna-se interessante uma nova versão pois, ao que parece, a música nasceu daquela forma.

26) RM: Quais os prós e contras dos métodos sobre o Estudo de Harmonia musical?

Alicia Bianchini: Nada contra o estudo da harmonia musical. Quando falei acima sobre dom musical acrescentei sobre a importância do estudo harmônico para entender a formação de acordes e a relação entre eles e suas escalas, tendo em vista que isso forma o conjunto de regras que vão formar a própria música. É o mesmo que não ler a Lei e a aplicação no processo. Todo artista precisa aprender harmonia e um instrumento.

27) RM: Você acredita que sem o pagamento do jabá as suas músicas tocarão nas rádios?

Alicia Bianchini: Interessante a sua pergunta. Mas acredito que sim. Tocará como já toca. Hoje há rádios digitais que nos oportunizam a divulgação do nosso trabalho sem o pagamento pela divulgação.

Temos um coletivo de artistas que se chama UMA TERRA SÓ que tem disponibilizado as rádios digitais para apresentação das nossas músicas. Antes deste coletivo eu já tive e ainda tenho o apoio de outras rádios digitais, tal como Bossa Nova peru Rádio, Interaudio Light, Webradiostellabrasil, entre outras.

28) RM: O que você diz para alguém que quer trilhar uma carreira musical?

Alicia Bianchini: O que eu digo para mim todos os dias. Concentre seus esforços pessoais no que gosta de fazer. Escolha o seu repertório e o que quer levar ao público. Grave em estúdio sempre.

Não é uma tarefa fácil agradar ao público se você não fizer o que te agrada. Dê atenção a cada detalhe. Há um nicho de mercado que pode ser seu. Escolha os palcos onde quer ver os olhos do seu público.

29) RM: Como você analisa a cobertura feita pela grande mídia da cena musical brasileira?

Alicia Bianchini: Embora haja muitos canais de divulgação penso que muitos artistas ficam à mercê das suas redes sociais. E acompanhando grandes nomes da nossa música brasileira percebo que eles também usam destes recursos para atingir um público que somente a divulgação televisiva e imprensa escrita não atingiria.

Digo por mim. Aos poucos vou me tornando conhecida e isso já me faz bem porque, como nova na carreira musical, tenho sempre obstáculos bons que me fazem aprender mais sobre o meu canto.

30) RM: Qual a sua opinião sobre o espaço aberto pelo SESC, SESI e Itaú Cultural para cena musical?

Alicia Bianchini: Imprescindível esses espaços. Não só pela oportunidade dada aos artistas, mas disponibilidade da arte para todos. Um dia chego nestes palcos.

31) RM: Quais os seus projetos futuros?

Alicia Bianchini: Acabei de lançar cinco singles este ano. Para o ano de 2024 já tenho algumas músicas escolhidas, estudadas e sendo arranjadas para que possa entrar em estúdio e soltar a minha voz. Serão músicas inéditas e gosto deste desafio. Cantar e dar voz à obra musical de alguém é uma parte importante para mim.

32) RM: Quais seus contatos para show e para os fãs?

Alicia Bianchini: (19) 98129 – 0757 | [email protected]

| https://instagram.com/aliciabianchinioficial

| https://www.facebook.com/profile.php?id=100011603700331

Canal: https://www.youtube.com/@aliciabianchinioficial

Alicia Bianchini – Jazz Bossa Nova (feat. Jane Duboc e Roberto Menescal): https://www.youtube.com/watch?v=Czo2KsbA5DQ

Se Queres Vida (Reginaldo Mil e Abel Silva) – Alicia Bianchini: https://www.youtube.com/watch?v=2tMqjAOBpuw

Playlist: https://www.youtube.com/watch?v=a3sQGgpy2_0&list=PLWxFZaZy-OBOfkLFKQEZxkK2jH6t56LD2

https://open.spotify.com/artist/2sVe0sj8WCJAwxcq6kfUNz?si=T1uGfeb9ShOM2SQSLzh2lw

Afinando a Prosa: Daniela Aragão entrevista Alicia Bianchini: https://www.youtube.com/watch?v=mh7S0XpoknA

Alicia Bianchini: https://open.spotify.com/artist/2sVe0sj8WCJAwxcq6kfUNz?si=T1uGfeb9ShOM2SQSLzh2lw

Alícia Bianchini cantora em entrevista no Tons do Brasil com apresentação de Shirley Espíndola #75: https://www.youtube.com/watch?v=XzkecEOCO0E


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Comments · 18

    1. Márcia querida ! Como foi bom te conhecer, aprender com você e desfrutar dos nossos encontros musicais. Só tenho que agradecer por me dar a mão tantas vezes!!!

  1. Alícia Bianchini e sua voz de um grave gentilmente aveludado e claramente voltado ao canto, tem, além dos seus dotes naturais e já bastante bem esclarecidos por ela na entrevista acima, muita fé e disposição de sobra para alcançar com seu grande coração e alma aberta ao devir, suas mais inquietas e saborosas aspirações musicais. Meu abraço desde Porto Alegre e os parabéns à Ritmo e Melodia, uma senhora revista dedicada à música brasileira.

    1. José e não um Zé qualquer …mas o Zé compositor de Asa Morena!!! Feliz por te conhecer e poder compartilhar do seu saber musical !!

    1. Querida!!!! Você e as Mulheres que Cantam e Encantam deviam estar aí junto com a Orquestra Filarmônica!!! Mas faço meus agradecimentos pelo convite e a oportunidade de cantar no coletivo e sob a regência do nosso maestro Luciano Barbosa Filho… Sou muito, mas muito grata!

  2. Excelente carreira, amiga Alícia Bianchini.
    Bom gosto, seriedade, profissionalismo, talento e sucesso incontentável.
    Bravíssimo! Parabéns pela bela entrevista, meu amigo Antonio Carlos.

    1. Querido amigo e maestro Dadá Malheiros.. você é um grande músico brasileiro e isso nos orgulha muito…continue compondo.. o mundo precisa te ouvir..

  3. Voz aveludada, “ contraltada”e privilegiada: veio ao mundo com ela. Recebia, bebia de aguas provindas de um fluxo musical onde mãe ao piano e pai cantando ,enchiam de brilho e emoções a menina- moça q circulava pela sala onde o sarau acontecia…Esse universo , com certeza ,alimentou seu viver em tantas lidas e estudos q a vida lhe apresentou.
    A vida faz o tempo certo. E aí está: Sorte a nossa!!

    1. Chorei…você já que amo você e quanto você senta ao piano para me acompanhar vem na lembrança minha mãe.. não é à toa que nos encontramos para poder colocar nossos dons no mesmo cenário.. grande Cacilda!!!

  4. Alicia é puro fascínio. Ler cada parágrafo só comprova tudo que já sabia. Inteligente e cheia de vida, desejo que a música dela alcance muitas pessoas.
    Já criei minha playlist com as canções lançadas, e estou só no aguardo para que a lista cresça cada vez mais.
    Privilégio tê-la cantando tantas canções tocantes.

  5. Parabéns, que o 2024 venha cheio de sucessos, bela entrevista, o Antônio sempre apresentando cantoras maravilhosas, começou bem na música, precisamos muito de artistas do seu nível, desejo sucesso e uma longa carreira, parabéns…

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Uma Revista criada em 2001 pelo jornalista, músico e poeta paraibano Antonio Carlos da Fonseca Barbosa.