O cantor paraibano Alexandre Tan. Começou o seu despertar para artes em meados dos anos 70 fazendo teatro na escola, se destacando melhor ator coadjuvante e melhor ator.
A sua infância foi de momentos lindos com a música presente; aos sábados ia com seus pais e irmãos as lojas de disco comprar os lançamentos em LPs de música Brasileira e músicas clássicas. Aos quinze anos seu pai diz – Qual presente você quer ganhar? E ele responde a queima roupa: – Um microfone.
E o seu presente que estava ligado sempre ao som de casa, do quarto e do escritório cantando junto com os seus cantores preferidos que soltavam a voz no toca-discos: Nelson Gonçalves, Roberto Carlos , Luiz Ayrão , Maria Bethânia dentre outros.
Mas teve que deixar um pouco de lado o seu sonho de ser artista e seguiu o curso de Direito se formando em 1987. Mas a música pulsava forte dentro do seu eu e começou escondido de todos a cantar nos bares à noite em Campina Grande – PB e cidades vizinhas (seresta).
E certo dia saiu uma crônica no jornal local em que o repórter fazia elogios a performance do novo cantor que tinha surgido nas noites da cidade, não tendo como esconder mais de sua família recebe o convite de dois amigos que já cantavam na noite para fazer participação como terceiro cantor Show Intérprete – 1992 – Tony Dummond – Fábio Viana ( falecido), daí por diante veio o sonho de todo cantor gravar um disco e nasce o LP – Elo – durante a gravação do primeiro álbum, acontece uma tragédia familiar, um acidente em 1993 leva embora o seu amor, a sua Mãe.
Mas a força maior do amor fez com que a música voltasse com muito mais força e o tão sonhado disco é lançado.
Daí por diante vieram os CDs: CircunsTANcia; TANto; InsTANtes; Reencontro; Boleros e Canções e atualmente em estúdio gravando o seu sétimo trabalho Cena Aberta, com arranjos deGabmar Cavalcanti e Direção Artística Rainere Travassos, com canções inéditas que marcam seus 25 anos de carreira e 50 de vida.
Sempre nos seus álbuns as canções que embalam a sua alma são de compositores novos e grandes nomes da música brasileira a exemplo de John Alfie, Gonzaguinha, Angela Ro Ro , Lamartine Babo , Luiz Ayrão, Danilo Caymi, Sílvio César e compositores que acreditaram em seu trabalho a exemplo de Nino, Jorge Ribbas, Silvestre Almeida, Renata Barros, Maria Dapaz, Tadeu Mathias dentre outros.
E vestidos de arranjos lindos feitos com muito carinhos por todos que gravaram seus trabalhos deixando uma assinatura no cenário musical. Ele não vive sem música, pois nela encontrou respostas para tudo que viveu e vive. Ele se vê em cada verso que canta.
E coloca toda a sua força e emoção deixando fluir o ator que ainda pulsa forte dentro dele. Ele se redescobriu através da Arte de ser e sentir de perto o aplauso e o carinho do público lhe dando a certeza que deixarei escrito neste mundo o porquê da sua existência.
Segue abaixo entrevista exclusiva com Alexandre Tan para a www.ritmomelodia.mus.br, entrevistado por Antonio Carlos da Fonseca Barbosa em 01 de julho de 2014:
01) RitmoMelodia: Qual a sua data de nascimento e a sua cidade natal?
Alexandre Tann: Nasci no dia 14 de agosto de 1964, em Campina Grande – Paraíba.
02) RM: Fale do seu primeiro contato com a música.
Alexandre Tann: Deus me deu a oportunidade nesta vida de ter pais impecáveis, pois quando eu era criança, eu e minhas duas irmãs Andréa e Renata, ficávamos sentados no terraço ouvindo da Música Clássica a Música Popular Brasileira na sua maior diversidade de estilos musicais.
Ressaltando também que a nossa mãe tocava piano desde criança e fazia em nossa casa audições que nos deixava ainda mais alimentados de cultura.
03) RM: Qual a sua formação musical e\ou acadêmica (Teórica)?
Alexandre Tann: Sempre fui um artista nato. E amava os palcos, desde criança fazia teatro na escola. E sempre me senti a vontade nos palcos. E fiz um curso de teoria musical em uma escola de música Musidom (do Jorge Ribbas). E fiz aulas de técnica vocal com Socorro Teles pelo DART – UFPB.
Hoje aula de técnica vocal e teoria com a professora doutora em técnica vocal Mérlia e a minha próxima meta aprender Piano. E sou formado em Direito pela UEPB – Universidade Estadual da Paraíba (1987).
04) RM: Quais as suas influências musicais no passado e no presente. Quais deixaram de ter importância?
Alexandre Tann: Desde criança escuto música Clássica – Bethoven, Chopin, Vivaldi, Bach, dentre outros que mexiam muito com a minha sensibilidade.
E da Música Popular Brasileira tenho grandes influências entre elas Vinicius de Morais, Tom Jobim, Noel Rosa, Cartola, Maysa, Lupicínio Rodrigues, Dolores Duran, Herivelton Martins, Dorival Caymmi, Danilo Caymmi, Nana Caymmi, Dick Farney, Cauby Peixoto, Ângela Maria, Elis Regina, Cazuza, Simone, Emílio Santiago, Alcione, Rosa Passos, Jorge Vercillo, Fátima Guedes, Gal Costa, Maria Bethânia, Moacir Franco, Benito de Paula e Roberto Carlos.
Eu sempre ouvi tudo de melhor da nossa música e que tocavam a minha alma e o meu eu. Eu amo música e pesquiso muito para saber tudo como e quando e porque e para quem foram feitas tantas canções lindas.
05) RM: Quando, como e onde você começou a sua carreira musical?
Alexandre Tann: Eu sempre sonhei em ser artista. Vivia assistindo novela e vendo os programas de TV do: Chacrinha, Flávio Cavalcanti, Bolinha, Hebe Camargo e ficava esperando com os olhos paralisados e chegava a chorar, pois minha emoção é à flor da pele. Como falei anteriormente fiz Teatro desde 1974 na Escola e já me sentia a vontade nos palcos, não tinha vergonha e estava em casa.
Mas, pelas circunstâncias da rota normal tive que fazer o curso universitário e me formei em Direito em 1987. Trabalhei como Advogado durante seis anos, mas nesse tempo comecei a frequentar os bares de Campina Grande e ia dar aquelas velhas canjas um belo dia dois amigos meus que já na época cantavam Fábio Viana (falecido) e Tony Dummond fez o convite para eu estrear como cantor no Show Intérpretes em 1992.
E no peito e na raça acertei, mas com a certeza que ia reencontrar minha felicidade. E estava certo já se vão quase 22 anos do primeiro show. E daí por diante deixei correr e fui ser feliz.
6-) RM – Quantos CDs lançados, quais os anos de lançamento (quais os músicos que participaram nas gravações)? Qual o perfil musical de cada CD? E quais as músicas que entraram no gosto do seu público?
Alexandre Tann – Lancei em 1994 – LP – ELO. Em 1995 – CD CircunsTANcia. Em 1996 – CD – TANto. Em 1998 – CD – InsTANtes. Em 2003 – CD – Reencontro. Em 2009 – CD – Boleros e Canções. E estou em estúdio gravando o CD – Cena Aberta.
Tive a alegria e honra de gravar com músicos talentosos como Paulo Pelle, Gabmar Cavalcanti, Jota Morais, Jaime Alem, Rainere Travassos, Jorge Ribbas, Beto Piller, Camilo Mariano, Alexandre Couto, Janine Lima, Marquinhos Drums, Sílivio Silva, Kátia Virginia, Moisés Freire, Henrique do Valle, Tina Dias, Adília Uchôa, Jefferson, Ricardo, Nair de Cândia, Mariana Salles, Ricardo, Cleiton, Fernando, Cledilson, Laílton dentre outros que tenho grande carinho e gratidão.
Todos os CDs tive a preocupação de seguir um estilo romântico com uma assinatura própria. Tive o carinho do público com relação ao meu repertório o meu carro chefe é o samba canção do meu querido compositor e amigo Nino e Mário Maranhão – TUDO QUE MEU CORAÇÃO PRECISA, aí vem ELO, Paixão a Queima Roupa, Vem me namorar de novo; sem falar das regravações que sempre primei nas escolhas: Sangrando, Os Amantes, O Sonho se Perdeu, Levante os Olhos, Esses Moços, Reencontro, Tola foi você entre outras.
07) RM: Como você define o seu estilo musical?
Alexandre Tann: Eu sou muito autêntico e amo cantar minha alma. Sou romântico demais, me emociono e vivo cada verso que canto. Costumo dizer que O PALCO É MINHA VIDA E NA ESTRADA QUE PERCORRO SIGO AS PLACAS SINALIZADAS COM VERSOS DE AMOR QUE ME APONTAM O RUMO CERTO QUE É CANTAR.
08) RM: Como é seu processo de compor?
Alexandre Tann: Fiz algumas coisas mais não tive ainda coragem de mostrar, pois retratam minhas saudades, minha solidão, meus medos. Faço quando bate a saudade forte ou vejo qualquer cena que mexe muito comigo. Eu não suporto injustiças e acredito que todo mundo tem o direito de ser feliz como quer e deseja.
09) RM: Quais são seus principais parceiros musicais?
Alexandre Tann: Meus parceiros musicais são Gabmar Cavalcanti e Rainere Travassos, pessoas de sensibilidades ímpares como seres humanos e musicalmente são completos, agradeço a Deus por tê-los como amigos, parceiros e irmãos.
10) RM: Quais os compositores que você já gravou as músicas?
Alexandre Tann: Luiz Ayrão, Nino, Jorge Ribbas, Lamartine Babo, Ângela Rô Rô, Danilo Caymmi, Sílvio César, Marrom Brasileiro, Renata Barros, Tina Dias, Moisés Freire, Ajalmar, Majda Hamad, Paulo Pelle, Tadeu Mathias, Lupicínio Rodrigues, Chico Roque, Sérgio Caetano, Milton Carlos, Ronaldo Aranha, Ailton Medeiros, Johny Alf, Aldir Blanc, Antônio Barros, Pepysho Neto, Antônio Marcos, Silvestre Almeida dentre outros.
11) RM: Você estudou técnica vocal?
Alexandre Tann: Sim. Estudei e atualmente estudo com a professora Mérlia.
12) RM: Quais as cantoras(es) que você admira?
Alexandre Tann: Alcione, Maria Bethânia, Gal Costa, Kátia Virgínia, Tina Dias, Janine Lima, Gitana Pimentel, Sandra Medeiros, Leni Andrade, Rosa Passos, Sheilami Guerreiro, Simone Caymmi, Nana Caymmi, Elba Ramalho, Marinês, Marina Lima, Marina Elali, Maysa Matarazzo, Dolores Duran, Adriana Calcanhoto entres outras.
13) RM: Quais os prós e contras de desenvolver uma carreira musical de forma independente?
Alexandre Tann: Viver é uma Arte. Imagine você nascer para ser Artista. E superar o preconceito por ser Nordestino. A dificuldade de entrar na mídia em que tudo gira em torno do gosto de um diretor ou gravadora, mas nunca desisti e nem desistirei pois o palco é minha vida.
14) RM: Quais as estratégias de planejamento da sua carreira dentro e fora do palco?
Alexandre Tann: Eu procuro aprender todos os dias. E escuto muita coisa nova, descubro quando cantores maravilhosos quando viajo. E assisto DVDs e aplico nos meus shows o que vão me acrescentar. E me assisto e me corrijo tirando os excessos. Faço tudo para que possa conseguir o respeito do público e da mídia.
Sempre quando vou fazer um trabalho faço questão de ser impecável nos mínimos detalhes. O público merece o melhor e o respeito do artista. Eu costumo dizer que vivo duas vidas a do ser normal para as conveniências sociais e convivo com o palhaço que criei que o amo muito que é o Alexandre Tan.
15) RM: Quais as ações empreendedoras que você pratica para desenvolver sua carreira?
Alexandre Tann: Eu busco investir muito no que faço sempre realizando entrevistas, aparições com muito profissionalismo. Minha assessora de imprensa que faz um trabalho muito profissional, a Sandra Medeiros. E é importante para mim uma entrevista na Ritmo Melodia. Tenho músicas no site Vagalume e em outros sites.
16) RM: O que a internet ajuda e prejudica no desenvolvimento de sua carreira?
Alexandre Tann: A internet até o momento tem me ajudado e muito. Nada a questionar, só agradecer, pois é um caminho rápido. Mas pode destruir depende do seu andar.
17) RM: Quais as vantagens e desvantagens do acesso a tecnologia de gravação (home estúdio)?
Alexandre Tann: Eu só vejo coisas boas no uso das tecnologias, apesar de não saber mexer, mas admiro. E nos facilita muito, pois hoje gravar é tão fácil e de repente você é sucesso sendo bom ou não. O trabalho é colocado a prova e se vai ser absorvido ou não depende do gosto popular.
18) RM: No passado a grande dificuldade era gravar um disco e desenvolver evolutivamente a carreira. Hoje grande não é mais o grande obstáculo. Mas concorrência de mercado se tornou o grande desafio. O que você faz efetivamente para ser diferencia dentro do seu nicho musical?
Alexandre Tann: Eu gravo para mim e por mim. Nunca esperei nem me iludi com o mercado, pois morando na Paraíba somos visto com outro olhar pelo sudeste. Jamais me iludi. Meus trabalhos estão ai. Hoje existo como intérprete e meu espaço conquistei a duras penas.
19) RM: Como você analisa o cenário musical brasileiro. Em sua opinião quem foram às revelações musicais nas duas últimas décadas e quem permaneceu com obras consistentes e quem regrediu?
Alexandre Tann: É fácil responder e ao mesmo tempo difícil. Como revelações são: Jorge Vercillo, Roberta Sá, Céu, Maria Rita. A mídia investe nos cantores e cantoras que fazem música para a massa e depois passam e surgem outros. Mas os grandes nomes estão ai e jamais perderam seu espaço na nossa Música.
20) RM: Quais os músicos já conhecidos do público que você tem como exemplo de profissionalismo e qualidade artística?
Alexandre Tann: Para mim eu já citei anteriormente Jota Morais, Gabmar Cavalcanti e Rainere Travassos, como intérprete Emílio Santiago (já sinto muito a falta dele).
21) RM: Quais as situações mais inusitadas aconteceram na sua carreira musical?
Alexandre Tann: Todo artista já passou por situações constrangedoras como a casa de show estar lotada e o contratante dizer que não deu o que esperava. Outra situação é quando você vai cantar em um bar e as pessoas começam a conversar alto atrapalhando o artista.
Passei também por insinuações e comparações que vieram a me ferir mais eu sei que somos expostos a tudo. E fazer um show com um péssimo som, um ambiente sujo, são os ossos do ofício. Hoje já posso exigir qualidade técnica para meu show pelo respeito adquiridos ao longo da minha carreira.
22) RM: O que lhe deixa mais feliz e mais triste na carreira musical?
Alexandre Tann: Feliz por externar a minha vida, minha sensibilidade, minhas saudades, minhas dores, meus medos. Na carreira musical o que mais dói é vê o esquecimento do público e da mídia para com algumas estrelas que tanto fizeram pela nossa música. Aí machuca muito.
23) RM: Nos apresente a cena musical da cidade que você mora?
Alexandre Tann: Campina Grande a nossa Rainha da Borborema é muita rica culturalmente e musicalmente, posso citar: Sócrates Gonçalves, Janine Lima, Capilé, Gitana Pimentel, Adília Uchôa, Moises Freire, Banda Albatroz, Banda Hijac, Aline Canêjo, Kátia Virgínia, Naldo Ferraz e Andrezza, Dorinha, Harlan Santos, Pepysho Neto, Tony Dummond, Edgley Miguel, Genival Lacerda, Biliu de Campina, Os Três do Nordeste, Amazan, Tom Oliveira, Luan – Forró Estilizado, João Oliveira, Roberto Silva, Eloisa Olínto, Duduta, Choro Novo, Ataualpa Freire, Fátima Silva, Ana Célia, Robert Gonçalves, Nalbert, Didila, Inaldo e Paulo Rubens, Grupo Samba do Bom temos uma diversidade do romantismo a MPB, o chorinho abraçando o forró. Amo a minha terra.
24) RM: Quais os músicos, bandas da cidade que você mora você indica como uma boa opção?
Alexandre Tann: São tantos os que eu citei acima podem ser visitados sem qualquer dúvida. Hoje surgiu na atualidade uma banda “Espelho de Motel” que tem no repertório os grandes clássicos rotulados de brega, que Adorooooooooooo. Como nossos representantes Kátia Virgínia e Gabmar Cavalcanti são nossas inspirações e merecem nossa gratidão e os nossos aplausos.
25) RM: Você acredita que sem o pagamento do jabá as suas músicas tocarão nas rádios?
Alexandre Tann: Em Campina Grande toca. E sou muito respeitado na minha cidade e sempre soube tratar bem a todos os radialistas. Por isso nunca encontrei dificuldades, mas fora daqui é tudo muito difícil, mais uma vez vem o preconceito por não ser do Sudeste.
26) RM: O que você diz para alguém que quer trilhar uma carreira musical?
Alexandre Tann: Nunca desista. É a melhor coisa da vida. A música me faz bem, quero sempre cantar tudo o que meu coração pede. Somos personagens que tem que encenar nesta vida. E se fomos escolhidos para exercer a função de artista seja o melhor na mínima coisa que faça.
27) RM: Relate a sua experiência como gestor cultural em Campina Grande?
Alexandre Tann: Tudo na vida serve como aprendizado. E sou muito grato por ter tido exercido a gerência do Teatro Rosil Cavalcanti, Diretor do Centro Cultural Lourdes Ramalho, Coordenador de Cultura do Município e por fim Secretário Adjunto de Cultura. Foram realizados com uma equipe afinada vários projetos e ajudamos muito a classe artística em todas as áreas.
28) RM: Foi na gestão de qual prefeito?
Alexandre Tann: Nas gestões dos Prefeitos: Cozete Barbosa e Veneziano Vital do Rego.
29) RM: Quais foram as principais dificuldades enfrentadas?
Alexandre Tann: A maior dificuldade é a politicagem. Eu sempre quis e fiz políticas públicas culturais sem partidarismo. E um dos grandes problemas é a burocracia para se conseguir verbas para fazer algo.
30) RM: Quais principais projetos desenvolvidos na sua gestão?
Alexandre Tann: Projeto Pixinguinha; Projeto Seis e Meia; Concurso de Quadrilhas Juninas; Conferências de Cultura; Festival de Rock; Folclore na Praça; Pontos de Cultura;Casamento Coletivo dentro do Maior São João do Mundo; Apresentações de Músicas em Praça Pública.
31) RM: Na sua gestão quais os músicos que gravaram os CDs através da lei de incentivo cultural municipal?
Alexandre Tann: Tina Dias, As Senhoritas, Banda Boa, Forro Rabo de Cuia, Wilma, Benedito do Rojão, Pepysho Neto, Marquinhos Drums, Robson Bass entre outros.
32) RM: Atualmente você continua como gestor cultural? Qual a secretaria e qual função?
Alexandre Tann: Eu deixei o cargo público. E foi muito bom enquanto durou, hoje estou Supervisor Técnico de Cultura – SESI – Paraíba.
33) RM: Quais os seus projetos futuros?
Alexandre Tann: Terminar meu CD – Cena Aberta com arranjos de Gabmar Cavalcanti e produção de Rainere Travassos, realizar dois shows temáticos. E cantar, cantar e cantar como diz o poeta Gonzaguinha.
34) RM: Quais seus contatos para show e para os fãs?
Alexandre Tann: (83) 98805 – 2891 e no youtube só escrever Alexandre Tann e www.facebook.com/alexandretan.barros