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Uma Revista criada em 2001 pelo jornalista, músico e poeta paraibano Antonio Carlos da Fonseca Barbosa.

Carlos Castelo

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Cronista Carlos Castelo lança “Risos no Hospício” – Uma Coleção de Crônicas Hilárias e Aforismos Satíricos.

Carlos Castelo surpreende novamente os leitores em seu 18º livro: “Risos no Hospício”. A antologia apresenta 53 crônicas hilárias e 104 aforismos cortantes, que exibem a habilidade de Castelo de encontrar humor no cotidiano e lançar luz sobre a política, a economia, a polarização e os costumes de hoje em dia.

Em “Risos no Hospício”, o escritor utiliza seu estilo característico, convidando todos a se juntar a ele em uma singular conversa, onde o riso é a tônica. Assim como seu mentor e padrinho Luis Fernando Verissimo, a escrita de Castelo prospera na exploração das miudezas, que paradoxalmente levam a insights esclarecedores.

Críticos e colegas escritores enaltecem a arte de Castelo, pois ele combina habilmente verve, ironia e espírito em suas máximas e narrativas. Seja quando escreve aforismos curtos e humorísticos, ou se aprofunda em textos mais extensos, os leitores são cativados por suas palavras que ecoam o nome de grandes autores brasileiros como Sérgio Porto, Fernando Sabino, Ivan Lessa, Millôr Fernandes.

O cronista Fabrício Corsaletti, por exemplo, elogia a capacidade de Castelo de conversar com os leitores de maneira sempre tranquila, permitindo que o humor se estabeleça através de sacadas inteligentes e nuances sutis.

Xico Sá se diz “freguês das antigas” e declara “curtir o lero-lero de cada crônica, com água na boca e apetite de um leitor iniciante”. Já Giovana Madalosso o define como “um operário da palavra” que, “mesmo trabalhando 365 dias por ano, nunca perde o bom humor”.

Castelo questiona, de forma audaz, os objetos e ideias mais sagrados com uma abordagem leve. Essa audácia lhe conferiu um lugar especial entre os leitores, que aguardam ansiosamente cada novo lançamento.

Acompanhe Carlos Castelo nessa hilária jornada literária, onde suas reflexões irão entreter, iluminar e arrancar risos da primeira à última página.

Carlos Castelo é escritor, compositor e frasista. Nasceu em Teresina, Piauí, e vive em São Paulo desde os dois anos de idade. Foi um dos criadores do grupo de humor musical Língua de Trapo, ícone da vanguarda paulista na década de 1980. É ainda colunista dos jornais Estadão, Meio & Mensagem e O Dia.

A ideia do álbum “Bossa “N” Humor” (Carlos Castelo e Tony “Pituco” Freitas) começou em 2005, quando Carlos Castelo, um dos principais compositores do grupo de humor musical Língua de Trapo, percebeu que ainda não tinha nenhuma parceria com Tony “Pituco” Freitas, o vocalista do mesmo grupo. Isso, apesar de terem atuado juntos, por mais de 10 anos, no período mais fértil e anárquico do Língua de Trapo, nos anos 1980.

O problema é que Castelo vive em São Paulo e Pituco em Tóquio. Graças à internet, durante vários meses a dupla, via e-mail, concebeu o material do álbum: dez inéditas parcerias. Nos finais de semana acertavam as arestas via Skype. A maratona internacional ainda contou com participações da concertista Cristina Azuma, que gravou seu violão na Itália, Iñaki Dieguéz, que tocou acordeon na Espanha e Carlos Castelo, que colocou as vozes num estúdio em Araras, no interior de São Paulo.

O álbum Bossa “N” Humor, define Carlos Castelo, é o Língua de Trapo um pouco mais amadurecido. “As letras continuam mordazes, provocativas e cáusticas, mas a melodia é pra ser ouvida na companhia de um bom malte escocês”. A escolha pela bossa veio da predileção de Pituco pelo ritmo e do gosto do letrista Castelo pelo jazz.

Com arranjos de Ricardo Sagioratto e produção executiva de Tula Minnassian, da produtora Play RK30, o disco conta ainda com participações especiais de Carlos Careqa, André Abujamra, Vânia Bastos e do cartunista Paulo Caruso.

Segue abaixo entrevista exclusiva com Carlos Castelo para a www.ritmomelodia.mus.br, entrevistado por Antonio Carlos da Fonseca Barbosa em 06.10.2023:

01) Ritmo Melodia: Qual a sua data de nascimento e sua cidade natal?

Carlos Castelo: Nasci no dia 18 de abril…, em uma cidade muito quente, Teresina, no Piauí. Registrado como Carlos Antonio de Melo e Castelo Branco.

02) RM: Quais as suas preferências musicais? Quais deixaram de ter importância?

Carlos Castelo: Gosto de Jazz, Samba, música caboverdiana, Country, manouche, Rock Progressivo, música Erudita. Tenho também mania pelo som de guitarras, seja de que gênero for. Sou um guitarrista frustrado, confesso. Nenhuma dessas preferências deixou de ter importância. Nem mesmo os boleros com Waldick Soriano que costumo ouvir escondido.

03) RM: Qual a sua formação acadêmica?

Carlos Castelo: Sou bacharel em Comunicação, habilitação em Jornalismo.

04) RM: Como e quando você começou a sua atividade de letrista em parceria com compositores? Quais são os seus parceiros musicais?

Carlos Castelo: Comecei em 1979 com colegas da Faculdade onde criamos o grupo Língua de Trapo (Laert Sarrumor, Guca Domenico, Luiz Domingues (Luiz “Tigueis”), Pituco, Lizoel Costa). Tenho parcerias com Eduardo Gudin, Luiz Macedo, Tony “Pituco” Freitas, Nina Ximenes, Wagner Amorosino, Natércia, Gilberto de Syllos, João Lucas, Jean Garfunkel, Laert Sarrumor, Deni e Guca Domenico, Ayrton Mugnaini Jr, Osvaldo Fagnani. 

05) RM: Você escolhe sistematicamente quem será o seu parceiro musical ou deixa acontecer espontaneamente?

Carlos Castelo: Deixo acontecer naturalmente, sempre.

06) RM: No processo da parceria na criação da canção, você envia a letra/poema para o compositor para ele colocar a melodia? Você coloca letra em melodia que o compositor envia para você?

Carlos Castelo: Normalmente, prefiro enviar a letra, já rimada e na métrica. Mas também recebo melodias e as visto com a letra. Depende do “modus operandi” de cada parceiro.

07) RM: Você permite o compositor alterar a sua letra?

Carlos Castelo: Sim, permito. É uma criação conjunta.

08) RM: Cite as principais canções que você é o autor da letra e quem já gravou?

Carlos Castelo: “Concheta”, “Os Metaleiros também amam”, “Xingu Disco” gravadas pelo Língua de Trapo. “Jerônimo”, da trilha sonora da novela da Globo, Cambalacho, gravada por Germano Mathias e Eduardo Gudin.

09) RM: Alguns compositores já declaram o fim da canção. Qual a sua opinião sobre essa afirmação?

Carlos Castelo: Enquanto houver ser humano, haverá canções. É intrínseco à nossa condição.

10) RM: Hoje ainda existe espaço e ouvinte para música com letra que se sustenta como um poema/poesia?

Carlos Castelo: Eu creio que há espaços e ouvintes para qualquer gênero musical.

11) RM: Na Rádio e na TV o autor da música quase não é informado. Quem canta passa a ser “o autor” da canção. Esse fato te incomoda?

Carlos Castelo: Se me pagam os direitos autorais, nada mais me incomoda. Mas nem sempre é assim…

12) RM: Você tem músicas que tocaram e tocam em Rádio, TV e em casa de show? O direito autoral é pago corretamente?

Carlos Castelo: Sim, tenho. Mas desconfio que não recebo o que deveria. A questão é que não posso provar o fato.

13) RM: É possível sobreviver exclusivamente de direito autoral de suas músicas? 

Carlos Castelo: Os direitos autorais das minhas músicas, infelizmente, não pagariam nem uma semana da minha sobrevivência. Pelo menos, na jurisdição atual das sociedades arrecadadoras.

14) RM: Depois que você teve letras de canções que se tornaram conhecidas, aumentou a procura de compositores em busca de parceria?

Carlos Castelo: Sim, sem dúvida.

15) RM: O que lhe deixa mais feliz e mais triste na função de letrista?

Carlos Castelo: Deixa-me mais feliz compor com total liberdade, sem censura ou constrangimentos. Fico triste apenas por não conseguir sobreviver fazendo apenas isso.

16) RM: Quais as estratégias de planejamento da sua carreira profissional?

Carlos Castelo: Não ter nenhum planejamento ou estratégia.

17) RM: Quais as ações empreendedoras que você pratica para desenvolver a sua carreira?

Carlos Castelo: No momento, nenhuma.

18) RM: O que a internet ajuda e prejudica no desenvolvimento de sua carreira?

Carlos Castelo: A internet ajuda a divulgar o trabalho, mas também a arrumar haters.

19) RM: Como você analisa o cenário musical brasileiro. Em sua opinião quem foram às revelações musicais nas duas últimas décadas e quem permaneceu com obras consistentes e quem regrediu?

Carlos Castelo: Eu tenho o hábito de só ouvir artistas com bem mais de quatro, cinco décadas de carreira. Nada contra os mais novos, apenas uma peculiaridade minha.

20) RM: Você acredita que as suas músicas tocarão nas rádios sem pagar o jabá?

Carlos Castelo: Minhas músicas quase nunca tocam nas rádios. E, se quiserem executá-las apenas em função de jabá, espero que continuem não tocando. Música não é escondidinho.

21) RM: O que você diz para alguém que quer trilhar uma carreira musical?

Carlos Castelo: Boa sorte, mas não pense que só com sorte realizará o seu tão sonhado trabalho musical.

22) RM: Quais os prós e contras de Festival de Música?

Carlos Castelo: Os prós: divulgam as ideias de artistas iniciantes. Os contras: revelam, às vezes, certos artistas iniciantes que não são tão artistas assim.

23) RM: Festivais de Música revelam talentos?

Carlos Castelo: Depois do Festival dos Festivais, da Globo, não notei outros que fossem de relevância nacional, nem que revelassem gente nova realmente de peso.

24) RM: Como você analisa a cobertura feita pela mídia da cena musical brasileira?

Carlos Castelo: Paroquial, pouco técnica, descuidada. Celebram, na maioria das vezes, somente os da sua igrejinha.

25) RM: Bob Dylan ganhou o prêmio Nobel de Literatura em outubro de 2016. Será que este fato anima outros letristas a “sonharem” com prêmios na área de Literatura ou é um fato isolado?

Carlos Castelo: Bob Dylan mereceu o Nobel, mas Chico Buarque também merecia ganhar.

26) RM: Os músicos americanos são conhecidos como grandes cantores, melodistas e arranjadores. Qual a sua opinião sobre a qualidade deles como letrista?

Carlos Castelo: Há grandes letristas na música norte-americana, na minha opinião. Cole Porter, Steve Allen, o próprio Bob Dylan, são apenas alguns deles. Gosto também de Leonard Cohen, mas ele é canadense.

27) RM: Nos apresente os livros que você já lançou?

Carlos Castelo: Lancei 18 obras, fora as que participaram em antologias. Tenho livros de crônicas, aforismos, romance policial, infanto-juvenil e poesia. Todos possuem algo em comum: o humor. O mais recente está em pré-venda no site da editora Urutau – https://editoraurutau.com e se chama “Risos no hospício”. Contém 53 crônicas e 104 aforismos.

28) RM: Qual a sua opinião sobre a função positiva do crítico musical?

Carlos Castelo: O papel da crítica não deveria ir além de informar ao público sobre os lançamentos. E ponto. Além disso, já é impressionismo, achismo.

29) RM: Qual sua opinião sobre os livros ou sobre a análise do Luiz Tatit sobre a função da letra na música?

Carlos Castelo: Gosto de tudo o que o Luiz Tatit produz. É um dos melhores compositores brasileiros contemporâneos. Biscoito fino. Ele também é excelente como professor e ensaísta.

30) RM: Nietzsche comenta que a melodia (música) sem letra perturba a alma. O que você acha dessa afirmação?

Carlos Castelo: Dessa vez não vou concordar com Nietzsche. Não consigo achar que a sinfonia “Júpiter”, de Mozart, possa perturbar a alma de alguém.

31) RM: No tempo da Ditadura Militar no Brasil as letras que tinham engajamento político fizeram sucesso. Qual a importância de letras que não tratem só do tema Amor?

Carlos Castelo: Existe uma ideia geral de que letra de música deve tratar preponderantemente de temas amorosos. Isso me parece um conceito parnasiano e retrógrado demais, não deveria mais existir tal conceito em pleno século XXI.

32) RM: Qual a sua opinião sobre “as letras pra acasalamento” que tocam no rádio (FUNK, Sertanejo, Pagode, Forró, etc)?

Carlos Castelo: Se Nietzsche ouvisse hoje esses gêneros musicais, e suas letras de acasalamento, aí sim teria o direito de dizer que eles perturbam a alma.

33) RM: Renato Russo comento que as letras que falam de amor sempre estarão na moda. Qual sua opinião a respeito dessa afirmação?

Carlos Castelo: Pode ser que Renato Russo tivesse razão, não vou me contrapor ao mesmo. Só não me pauto por nada que pretenda, de alguma maneira, estar na moda. Prefiro criar meu material sem me preocupar com vogas.

34) RM: Você acha que as pessoas no geral estão mais para aceitar as letras que buscam o entretenimento ou a divagação lírica do que proporcionar reflexões humanas e sociais profundas?

Carlos Castelo: Com certeza, as pessoas preferem muito mais as canções que buscam o entretenimento. A divagação lírica, as reflexões humanas e sociais profundas são do interesse de uma minoria dentro de uma minoria. Ela cabe no banco de trás de um Ford KA.

35) RM: Fale de sua atuação como publicitário.

Carlos Castelo: Estou na área de publicidade e propaganda, como redator, há 35 anos. Ganhei cinco leões no Festival de Cannes e quase todos os prêmios do mercado nacional. Passei pelas agências Ogilvy, DPZ, Talent, Havas e FCB, entre outras. Hoje, trabalho na Publicis Brasil. Sou ainda colunista do jornal Meio & Mensagem.

37) RM: Apresente seu trabalho com o Língua de Trapo.

Carlos Castelo: Atuei no grupo Língua de Trapo desde seus primeiros shows na Faculdade de Jornalismo. Escrevi dezenas de composições, fiz esquetes para a maioria das apresentações, e participei da criação de quase todas as capas do conjunto. A capa de “O Último CD da Terra” foi indicada ao Grammy Latino de 2016.

Discografia do Língua de Trapo: 

Álbuns de estúdio

1982 – Língua de Trapo

1985 – Como é Bom Ser Punk

1986 – 17 Big Golden Hits Super Quentes Mais Vendidos No Momento

1992 – Brincando com Fogo

2016 – O Último CD da Terra 

EPs

1980 – Sutil como um Cassetete

1984 – Sem Indiretas

Álbuns ao vivo

1995 – Língua – Ao Vivo

2000 – Língua de Trapo – 21 Anos na Estrada

38) RM: Quais os seus projetos futuros?

Carlos Castelo: Continuar lançando os livros que imagino e talvez produzir mais alguns álbuns com composições inéditas ou rearranjadas à minha maneira.

39) RM: Quais os seus contatos com o público?

Carlos Castelo: Na maioria das vezes, apenas através das minhas redes sociais. Ou dando raras canjas em shows de amigos. Vou na estrada há muitos anos, sou um artista brasileiro, como canta o Chico Buarque. Mas um artista da bancada, do lápis e do papel, o palco não é bem o meu domicílio.

[email protected]

| https://www.instagram.com/casteladas

| https://www.facebook.com/carlos.castelo

| https://www.estadao.com.br/emais/cronica-por-quilo

Canal: https://www.youtube.com/@Castelorama 

Playlist álbum Bossa ‘n” Humor: https://www.youtube.com/playlist?list=OLAK5uy_l_X57Y_ORvvBomV2N1z2VtRQtg3rV7kg8   

I’m Not Dog No: https://www.youtube.com/watch?v=77tcn1jRXBs 

Um brasileiro em Paris: https://www.youtube.com/watch?v=IBTxGna5PKo 

Carlos Careqa interpreta “Como é bom ser punk”: https://www.youtube.com/watch?v=cKGFhH8IXBw 

Concheta à moda Adoniran: https://www.youtube.com/watch?v=cWfAJcLa2Ak 

Playlist do grupo Língua de Trapo: https://www.youtube.com/watch?v=JNDQIiVoKaQ&list=OLAK5uy_k2LDPZkFr9LA7u9ISdnQuWPFU5NIFqei0

LINGUA DE TRAPO – “Show Completo” -Virada Cultural- 21/06/2015 – -São Paulo: https://www.youtube.com/watch?v=KkTvKjDlY48

PENSEI EM CAPS LOCK – Carlos Castelo #S02E02: https://www.youtube.com/watch?v=CAHwlSCl7fc 

Bode Dylan (Sesc Pompeia, 16 de abril de 2016, no show de lançamento do álbum O Último CD da Terra, do Língua de Trapo): https://vimeo.com/user13397528

Carlos Castelo: https://vimeo.com/user13397528 

Concheta by Carlos Castelo: https://vimeo.com/61917082?share=copy 

Abraçado ao meu afeto. Uma carta de João Antônio em que define o Brasil como “um filho das ditaduras, das burrices, da intolerância e do obscurantismo”: https://rascunho.com.br/cronistas/carlos-castelo/abracado-ao-meu-afeto/ 

O xará famoso. A necessidade de afastar-se do “fantasma” do parente famoso e a busca pela imortalidade à sua maneira: https://rascunho.com.br/cronistas/carlos-castelo/o-xara-famoso/ 

Participam da playlist do álbum Bossa “N” Humor:   

“Bossampa” – uma ideia de como seria a bossa nova caso fosse paulistana. 

“Posto 6” – uma hilária constatação de como os cariocas não podem viver sem cantar. 

“Porque túmulo do samba” – a resposta musical à afirmação de Vinícius de Moraes de que São Paulo é a morte do pandeiro. 

“Bossa sucks” – uma canção à la Sinatra que fala, com sinceridade, sobre o significado da bossa nova. 

“Benê” – bossa adonirânica que narra a decadência de um amor por falta de gás. 

“Expressionismo” – uma ode aos amores brutos. 

“China do Guaíba” – e se os gaúchos fossem os inventores da bossa nova?  

“Hã?” – na linha do politicamente correto, João Gilberto para deficientes auditivos. 

“Todo mundo é carioca” – pensata sobre a influência carioca no inconsciente coletivo brasileiro.  

Psicosamba” – a primeira bossa nova psicanalítica do Brasil. 

BÔNUS TRACKS: 

“Breque do Guioza” – parceria de Tony “Pituco” Freitas e Rogério Santos, sobre sua vida de brasileiro no Japão. 

“Concheta” – o grande clássico do Língua de Trapo, agora no formato jobiniano.


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