O cantor, compositor paranaense Wilson Mickosz iniciou sua carreira musical 1981 aos 13 anos de idade, após ganhar seu primeiro violão de sua prima que havia desistido de estudar o instrumento. Compositor de mais de duzentas músicas até o momento.
Em 1988, após dar baixa do exército, veio para São Paulo para um teste no Show de Calouros do SBT, que na época era no bairro Vila Guilherme, zona norte de São Paulo – SP. E fixou residência na capital paulista.
Em 1988, montou a primeira de três banda de Rock e Blues e teve o privilégio de tocar com excelentes músicos que lhe ensinaram muito e lhe ajudaram na formação e aprimoramento musical. Já participou de dois festivais de música e de 1998 a 2001 atuou como locutor e produtor de jingles e vinhetas para rádios comunitárias, recordista em participações em programas de WebTV, TV Orkut, TV Facebook, TC Cinec, D+ TV, TV Vovô Amaral, entre outras
Já se apresentou no Sesc Itaquera, Centro Cultural Olido no centro de São Paulo, fez apresentações por todos os CEUs com destaque para CEU Aricanduva onde atuou como músico, fazendo aberturas de peças teatrais, apresentador de festivais de música, saraus e afins. Participou do projeto teste para a virada cultural em 2005, se apresentando no Teatro Martins Pena – Penha de França – SP.
Em 2016, através da locutora Cleo Oshiro, teve dez de suas músicas tocadas por mais de uma hora sem intervalo, na rádio Shiga do Japão. Suas músicas tocam em rádios web e rádios comunitária, que tem enorme importância na sua vida e carreira musical.
Em parceria com as Fábricas de Cultura de São Paulo vem gravando suas músicas em seus estúdios.
Em seu repertório tem destaca a música “Cento Parole”, um rock em Italiano, música que teve inspiração divina, após uma quase desistência da carreira musical, melodia, letra e arranjos são de autorais e teve a participação mais que especial do guitarrista Kleber K. Shima fazendo um belo solo.
Segue abaixo entrevista exclusiva com Wilson Mickosz para a www.ritmomelodia.mus.br, entrevistado por Antonio Carlos da Fonseca Barbosa em 30/07/2025:
01) Ritmo Melodia: Qual sua data de nascimento e sua cidade natal?
Wilson Mickosz: Nasci no dia 27/06/1968 em Curitiba – PR. Moro em São Paulo desde 1988. Registrado como Wilson Teixeira Mickosz.
Sou casado desde 1990 com Marina Lima Mickosz, a conheci quando ela tinha 15 anos de idade e nos casamos quando ela tinha 17 anos e eu 22 anos, somos pais de: Wilhans Lima Mickosz (35 anos, poeta, escritor, formado em letras) e Rheny Lima Mickosz (26 anos, cantora, compositora, instrumentistas e ensino médio completo).
02) RM: Fale do seu primeiro contato com a música.
Wilson Mickosz: Meu primeiro contato com a música foi quando tinha uns 13 anos de idade, já cantarolava, mas não sabia tocar, mas aos 14 anos, minha prima (Maristela Santos) que estava tentando aprender a tocar violão, desistiu e me presenteou com seu violão.
03) RM: Qual sua formação musical e/ou acadêmica fora da área musical?
Wilson Mickosz: Na música aprendi a tocar com um amigo (Nelson Saulo) que era músico profissional, afinador de piano da fábrica da Giannini, foram poucos meses, mas suficiente para despertar meu dom, mesmo depois de mais de 42 anos, ainda continuo estudando, instrumentos de cordas, mas meu forte é a voz e também cursei Artes Cênicas.
04) RM: Quais as suas influências musicais no passado e no presente. Quais deixaram de ter importância?
Wilson Mickosz: Como toda a minha geração, fui influenciado por Elvis Presley , Beatles, AC/DC Kiss, Rolling Stones, Hendrix, Queen, Aerosmith, Renato Russo (que tenho 80% de influência vocal), Roupa Nova, Lulu Santos, entre outros mais…..
05) RM: Quando, como e onde você começou sua carreira musical?
Wilson Mickosz: Foi em 1988, quando vim de Curitiba – PR para um show de calouros do Silvio Santos no SBT, e nunca mais parei. E passei a morar em São Paulo.
06) RM: Quantos álbuns lançados?
Wilson Mickosz: Comecei a grava com a velha e famosa fita K7, e depois gravar em CD, total foram três álbuns.
07) RM: Como você define seu estilo musical?
Wilson Mickosz: É na linha rock, pop rock anos 80 e blues, honro os ritmos mantenho uma boa letra, com ideologia, poesia. E mantenho viva a boa qualidade dos arranjos, sou muito criativo, não faço plágios, não faço versões, minhas inspirações são 100% inéditas e até de forma “mediúnica”, a maioria das músicas vêm quase todas prontas, só tenho o trabalho de tirar da cabeça e escrever.
08) RM: Você estudou técnica vocal?
Wilson Mickosz: Sim.
09) RM: Qual a importância do estudo de técnica vocal e cuidado com a voz?
Wilson Mickosz: O estudo de técnica vocal é de total importância, para quem presa pela afinação, pela boa apresentação vocal.
10) RM: Quais as cantoras (es) que você admira?
Wilson Mickosz: Gosto de vários (as), tais como Laura Pausini, Fábio Lione, Renato Russo, Elvis Presley…
11) RM: Como é seu processo de compor?
Wilson Mickosz: Componho de várias maneiras, algumas músicas, faço a letra e depois faço a melodia e a harmonia, outras faço a harmonia e depois vem a inspiração de criar a letra com a melodia. E poucas músicas eu comecei pela melodia, depois coloquei a letra e os acordes. Mas 80% de minhas músicas nasceram com a letra inicialmente.
12) RM: Quais são seus principais parceiros de composição?
Wilson Mickosz: Nunca tive parceiros musicais, sempre fiz 100% da música, inclusive a produção, quando toco com banda ou com músicos, mostro os arranjos, dirijo, mas é claro que aceito e fico feliz com a virtuosidade individual que melhoram a música…
13) RM: Quem já gravou as suas músicas?
Wilson Mickosz: Infelizmente ninguém, por muitos anos, eu não me interessava em repassar meu trabalho, estava tentando me alavancar como autor e intérprete, mas desde 2015 estou fazendo o inverso, busco quem queira gravar minhas músicas que são registradas.
14) RM: Quais os prós e contras de desenvolver uma carreira musical de forma independente?
Wilson Mickosz: A dificuldade só está na falta de dinheiro, pois tudo se paga, desde bons estúdios, bons músicos, verba par divulgação, mídia, investimento em vídeo clipes e tudo mais.
15) RM: Quais as estratégias de planejamento da sua carreira dentro e fora do palco?
Wilson Mickosz: No momento, estou quase no ostracismo, por falta de oportunidades, atuando apenas em projetos culturais, e compondo jingles em época de eleição, e alguns publicitários quando aparecem contratantes.
16) RM: Quais as ações empreendedoras que você pratica para desenvolver a sua carreira musical?
Wilson Mickosz: No momento só me utilizo das mídias sociais, pois não me oneram financeiramente.
17) RM: O que a internet ajuda e prejudica no desenvolvimento de sua carreira musical?
Wilson Mickosz: Se a internet fosse uma ferramenta de divulgação “honesta”, seria melhor, mas a divulgação gratuita é “freada”, os sites de divulgação, só divulgam em massa, conteúdos contratados, pagos, se por qualidade ou por, curiosidade, ou por excentricidade o conteúdo começa a viralizar.
Mas se for de forma gratuita, é pausado, freado, já vi meus vídeos do youtube, com um número de visualizações e do nada, retrocedeu ou diminuiu. E recebo vários e-mails do Youtube, Facebook, Instagram descaradamente oferecem X ou Y de visualizações ou de seguidores, por um pagamento. Eu nunca paguei e vou pagar por nada, não me sentiria bem, prefiro meus poucos seguidores e visualizações reais, do que milhões de visualizações falsas!
18) RM: Quais as vantagens e desvantagens do acesso à tecnologia de gravação (home estúdio)?
Wilson Mickosz: Só vejo vantagens do home estúdio, eu mesmo na década de 80/ 90 fui em gravadoras como o estúdio Mosh (no bairro da Água Branca em São Paulo), considerado uns dos melhores do mundo, e pra se gravar um álbum custava o dinheiro de um carro zero km E com a popularização dos homes estúdios, se o técnico for bom, sabendo dos padrões de volumes, mixagem e de masterização, e que tenha uma aparelhagem, mesa e principalmente uma caixa de retorno com o mínimo de qualidade, qualquer “mortal” tem a possibilidade de gravar uma música ou um álbum.
19) RM: No passado a grande dificuldade era gravar um disco e desenvolver evolutivamente a carreira. Hoje gravar um disco não é mais o grande obstáculo. Mas, a concorrência de mercado se tornou o grande desafio. O que você faz efetivamente para se diferenciar dentro do seu nicho musical?
Wilson Mickosz: O meu problema são os vídeos para o youtube, pois na atualidade, se criou a modalidade da “música pra se ver”! Antes do youtube, a maioria das pessoas, valorizavam a música, pela sonoridade. Hoje a música fica famosa e viral, se o vídeo for bom, com uma boa produção, cenário, atores, atrizes, carros, motos, lanchas, aviões, nudez, violência, resumindo, se tiver, ostentação, violência, sangue e sexo. E, pouco importa se a música é boa, ou se o cantor (a) é afinado. Com bom vídeo a música explodirá e viraliza, pois a maioria da nova geração somente “VER”, não presta atenção na música! Até tenho boas músicas, mas nenhum vídeo para “vesti-las”! Até crio os roteiros dos meus vídeos, mas que nunca saem do papel devido a falta de dinheiro, meus vídeos são muito simples, pois é o que dá pra fazer de forma gratuita!
20) RM: Como você analisa o cenário do Rock no Brasil. Em sua opinião quais foram as revelações musicais nas últimas décadas e quais permaneceram com obras consistentes e quais regrediram?
Wilson Mickosz: Na atualidade não temos mais nada dentro do rock no Brasil, as poucas bandas que ainda sobrevivem são as mesmas dos anos 80/90 que estagnaram, não criaram mais nada. E desde de 2000, a grande mídia só apoia, divulga e lança, FUNK Carioca e Música Sertaneja pop! Roupa Nova ainda permanece com obra consistente.
21) RM: Quais as situações mais inusitadas aconteceram na sua carreira musical (falta de condição técnica para show, brigas, gafes, show em ambiente ou público tosco, cantar e não receber, ser cantado etc)?
Wilson Mickosz: Já toquei por um sanduiche e um refrigerante, no final da apresentação que era no formato voz e violão, um dos sócios queria me cobrar a consumação (risos), mas a outra sócia, não deixou que eu pagasse. E já toquei com banda num evento em que teria Rock e Samba, pedimos para os organizadores para tocar antes, por que havia muitas pessoas, provavelmente fãs do samba, mas não deixaram. E tocamos depois e a maioria das pessoas tinham ido embora, e os que ficaram reclamaram que nosso rock estava alto. Certa vez, eu toquei em uma festa junina, naqueles palcos de madeira de Quermesse, cantei umas cinco músicas, o total da playlist eram dez, mas o organizador da Quermesse, pediu para eu encerrar, por as pessoas não estavam “dançando” (risos). Detalhe, depois colocaram música de Quadrilha e Forró, e também não vi ninguém dançando, a maioria das pessoas vão para a Quermesses para comer (risos).
22) RM: O que te deixa mais feliz e mais triste na carreira musical?
Wilson Mickosz: Tenho 57 anos de idade, comecei aos 13 anos, até meus 35 anos, eu queria ser famoso e rico, mas até hoje, tenho a música como terapia, ela me faz me sentir vivo. E não importa se não me ouvem nos rádios, nos programas de TV ou em shows, quando eu canto só para mim e no meu quarto, o universo me ouve. E quando pego no instrumento para treinar, estudar ou para finalizar uma música, dou o meu melhor, é uma satisfação ver uma simples ideia, virar acordes, melodia e ritmo.
23) RM: Existe o Dom musical? Como você define o Dom musical?
Wilson Mickosz: Em todas as áreas artísticas ou não, com o dom o resultado será muito melhor, o profissional estudando pode até ser melhor, mas sem dom, que é um presente divino, um artista só dará para ser no máximo um funkeiro carioca (risos). O dom é uma habilidade natural, ao tocar um instrumento, ao cantarolar no microfone, já sai algo como se já soubéssemos, como se já estivesse implícito em nosso ser, e a cada novo contato com o instrumento, só melhoramos. O dom não precisa ser ensinado! O dom, é da natureza, quem ensinou arquitetura e engenharia ao pássaro João de Barro? Ele nasceu com o dom, e faz suas construções com técnica, com medidas, e até com com padrão! Ah, João de Barro também é cantor (risos).
24) RM: Qual é o seu conceito de Improvisação Musical?
Wilson Mickosz: Tudo está na audição, a musicalidade está no ouvidos, no ouvir, e uma vez que se tenha entendimento de melodias e de campo harmônico, de forma muito natural as frases vão se encaixando e harmonizando com os agregados sonoros.
25) RM: Existe improvisação musical de fato, ou é algo estudado antes e aplicado depois?
Wilson Mickosz: Existe improvisação de forma aleatória, exemplo, se tocarmos uma sequencia de acordes desconhecidos para dez músicos que nunca tenham a ouvido, os dez colocarão dez improvisos diferentes e dificilmente haverão improvisos geminares.
26) RM: Quais os prós e contras dos métodos sobre Improvisação musical?
Wilson Mickosz: Uma vez que o “improvisador”, tenha o conhecimento musical e conheça os campos harmônicos, não acredito que haja contras… Mas caso contrário, se o “improvsador”, for leigo, ou iniciante musicalmente, tocar fora das escalas, fora do campo harmônico, acho que no máximo sairá desse improviso de um FUNK carioca (risos)!
27) RM: Quais os prós e contras dos métodos sobre o Estudo de Harmonia Funcional?
Wilson Mickosz: Só vejo contras no estudo da harmonia funcional no caso do ritmo de FUNK carioca, considerando que é pautado, basicamente, no ritmo. Quem aprender harmonia musical fugirá do “estilo” FUNK que vela pela ignorância e pelo desconhecimento geral de tudo que conhecemos como música. Os prós são todos, aprender e estudar harmonias, pois é salutar ao conhecimento instrumental, vocal, inclusive aos ouvidos!
28) RM: Você acredita que sem o pagamento do jabá as suas músicas tocarão nas rádios?
Wilson Mickosz: Minhas músicas nunca tocaram nas rádios e TV de grande audiência sem o pagamento do Jabá, nada acontece sem o jabá nem sucesso em nenhuma mídia social. Muitas músicas ruins, da noite pro dia, explodem, viralizam, vão pra mídia aberta e internet, pelo velho, mas muito aceito Jabá!
29) RM: O que você diz para alguém que quer trilhar uma carreira musical?
Wilson Mickosz: Se a pessoa amar o que faz e saber que ser artista é quem faz arte, mesmo não sendo famoso, boa sorte! Agora se estiver querendo ser “celebridade”, não precisa ter nenhum dom ne talento, mas muito dinheiro!
30) RM: Quais os prós e contras do Festival de Música?
Wilson Mickosz: Se for um festival de música “honesto”, em que entre os candidatos não tiver um “vencedor” oculto, em que vencerá o melhor, acho maravilhoso, mas se for festivais inventados apenas para lançar alguém já pré-escolhido, acho desleal. Mas eu participaria, pois mesmo não vencendo o público teria oportunidade de me ver e de me ouvir que também é um prêmio. Já participei de dois Festivais, um até foi divulgado pela Rede Globo, em que era nítido que já tinha um ganhador, pois desde o início, até o final, só divulgavam na grande mídia essa banda que foi a vencedora. E neste festival tive experiência da exclusão, em todas as etapas tinha lanche no camarim para todos, mas para concorrentes de menor relevância não tinha nada!
31) RM: Festival de Música revela novos talentos?
Wilson Mickosz: Sim, pois se o público gostar do que ouviu, procurará na internet e isso acaba ajudando….
32) RM: Como você analisa a cobertura feita pela grande mídia da cena musical brasileira?
Wilson Mickosz: Aos artistas que podem pagar por tudo, acho que é um bom trabalho de cobertura feito pela grande mídia, pois da noite pro dia, com dinheiro o artista vira uma “celebridade”! Mas sem dinheiro, ninguém saberá que o artista existe!
33) RM: Qual a sua opinião sobre o espaço aberto pelo SESC, SESI e Itaú Cultural para cena musical?
Wilson Mickosz: Essas instituições, são muito fortes na cultura, porém, só dão espaço a artistas com algum renome, anônimos e artistas do mundo underground, como eu, não tem espaço, já tentei, mas essas instituições não querem talentos, querem “nomes”! Já tive a oportunidade de me apresentar no Sesc Itaquera, através do Céu Aricanduva, me contrataram com cachê, proposto e combinado pela coordenação do Céu Aricanduva, mas nunca recebi esse cachê!
34) RM: Quais seus projetos futuros?
Wilson Mickosz: No auge dos meus 57 anos de idade, mais de 42 anos, frustrados de carreira, passando por vários programas de rádio comunitária, alguns programas de TV aberta, em que só tive espaço como calouro. E alguns anos de programas de web TV que me deu oportunidade. Experiências com algumas bandas com músicos excelentes, mas problemáticos, ou eram drogas, ou eram as esposas, namoradas e até a religião que atrapalhavam, muitas pessoas querendo me arrancar dinheiro até pra ouvir minhas músicas. Meus projetos para o futuro, apenas consistem em ter saúde para continuar tocando, cantando e compondo, pois com a idade que tenho e com a grande mídia que só vende oportunidade e que não dá, não espero mais nada e não tenho mais projetos!
35) RM: Quais seus contatos para show e para os fãs?
Wilson Mickosz: [email protected] | https://www.instagram.com/wilsonmickosz | https://www.facebook.com/wilsonmickosz
Canal: https://www.youtube.com/wilsonmickosz
“MIRA-MIRAGEM” Autor e intérprete: Wilson Mickosz: https://www.youtube.com/watch?v=iSKS-ECz21U
“BIG BROTHER” Autor e intérprete: Wilson Mickosz: https://www.youtube.com/watch?v=eZdALPKYJyg
“Cento Parole” Autor e intérprete: Wilson Mickosz: https://www.youtube.com/watch?v=mAF74mG3jLE
“À lá Sharon Stone” (VÍDEO OFICIAL) Autor e intérprete: Wilson Mickosz: https://www.youtube.com/watch?v=DYmKO1XBTgA
“Fugir” Autor e intérprete: Wilson MIckosz: https://www.youtube.com/watch?v=vKeGXUhRs2c
“Ainda te amo” Autor e intérprete: Wilson Mickosz: https://www.youtube.com/watch?v=vjl7Y5FHYTs
Playlist: https://www.youtube.com/watch?v=L2XjhvhaFPU&list=PLJDBTFjSoaigcxK8ARDOS9MYItOaDtTUc
Outra trajetória bacana, iniciada cedo, com influência de familiares, que levou o artista ao seu talento. Ótima entrevista!
Entrevista excelente! Um verdadeiro cantor e compositor, que merece todo o reconhecimento.
E digo isso porque tenho o privilégio de acompanhar seu processo criativo de perto, e o que ele faz é algo raro e admirável. Ele não só idealiza a poesia da letra, mas constrói toda a estrutura da canção, compondo e executando cada instrumento com uma maestria impressionante.
O resultado é sempre uma música autêntica e com uma profundidade que emociona. Ver isso nascer de suas mãos é um privilégio.
Parabéns ao artista pelo talento e ao entrevistador pela excelente matéria. Muito sucesso aos dois!
Parabéns pela entrevista. Destaca bem o seu trabalho como músico e compositor, um material de excelente qualidade que merece ser visto por muitos. A entrevista possui perguntas bem colocadas e respostas à altura. Continuem com o trabalho e boa sorte. Sucesso!