More Valmyr de Oliveira »"/>More Valmyr de Oliveira »" /> Valmyr de Oliveira - Revista Ritmo Melodia
Uma Revista criada em 2001 pelo jornalista, músico e poeta paraibano Antonio Carlos da Fonseca Barbosa.

Valmyr de Oliveira

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Valmyr de Oliveira nascido na pequena Buenópolis, mudou-se aos onze anos de idade (1971) para Montes Claros, ambas no interior de Minas Gerais, onde conviveu com a forte influência folclórica da região. Em 1993 fixou residência no Rio de Janeiro.

Iniciou seus estudos em música em 1972, no Conservatório Estadual de Música Lorenzo Fernandez em Montes Claros – MG, cursando Violão Popular. Graduou-se bacharel em Violão Clássico, e em seguida fez licenciatura em Música e pós-graduação em Educação Musical no Conservatório Brasileiro de Música. É mestre em Educação Musical pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Desenvolve trabalhos em Educação desde 1981. Atuou como professor de Música no Conservatório Lorenzo Fernandez em Montes Claros – MG, e no Conservatório Lia Salgado em Leopoldina – MG. Lecionou as cadeiras de Violão e Harmonia Aplicada ao violão em diversos cursos no Conservatório Brasileiro de Música (CBM) – RJ.

Foi coordenador acadêmico dos cursos de bacharelado em Instrumentos, Canto, Regência, Composição e Musicoterapia do Conservatório Brasileiro de Música – Centro Universitário (CBM-UNICBE). Atualmente desenvolve um projeto de educação musical para o ensino Fundamental I e II no Colégio Porto Real, Rio de Janeiro.

Artisticamente, atua como violonista, compositor, arranjador e produtor artístico musical. Participou como músico instrumentista e cantor do Grupo Folclórico Banzé, apresentando-se em vários estados brasileiros e no exterior, como no Festival Mundial de Folclore, na Bélgica e França, e no Internationale Volkust Festpiele na Áustria, em 1981.

Em 1984, apresentou-se no International Folkfest of Tenessee, nos EUA, e, em 1987, participou do XXV Festival Internacional de Los Pirineos, realizado na Espanha e França. O Grupo Folclórico Banzé foi o primeiro grupo brasileiro a se apresentar no Epcot Center, na Disney World.

No teatro, participou das peças A Ver Estrelas e Uma Noite de Lua, de autoria de João Falcão, como instrumentista; Lisbela e o Prisioneiro, dirigida por Guel Arraes, como arranjador; e do musical Um Lugar Chamado Recanto, escrito e dirigido por Frederico Mayrink, como instrumentista.

Compôs, em parceria com Gabriel Machado, a trilha original da peça Não se brinca com o amor, autoria de Alfred de Musset. Tem dois álbuns solo: Brilho de Saudade (1996), que obteve indicação para o Prêmio Sharp, e Trejeito, em que vive a experiência de cantar, compor, arranjar e produzir.

Tem dois álbuns solo: Brilho de Saudade (1996), que obteve indicação para o Prêmio Sharp, e Trejeito, em que vive a experiência de cantar, compor, arranjar e produzir. Dentre outros trabalhos, participou dos grupos: Instrumental Marina Silva, Terno de São Benedito, Trio.Br e Seresta Carioca.

Em 1996, ao lado de dois amigos violonistas, funda a Camerata de Violões, sendo até hoje integrante do grupo.

Segue abaixo entrevista exclusiva com Valmyr de Oliveira para a www.ritmomelodia.mus.br, entrevistado por Antonio Carlos da Fonseca Barbosa em 17.11.2023:

01) Ritmo Melodia: Qual a sua data de nascimento e a sua cidade natal?

Valmyr de Oliveira: Nasci no dia 09 de janeiro de 1960 em Buenópolis – MG. Registrado como Valmir Antônio de Oliveira.

02) RM: Fale do seu primeiro contato com a música.

Valmyr de Oliveira: Na minha infância o que mais me marcou são as músicas infantis de brincadeiras roda na rua, folias de reis, pastorinhas, adorava ver e ouvir os ensaios da banda de música de Buenópolis – MG, e de tabela ouvia também os discos de vinil de meu pai (Hely José de Oliveira um trompetista nas horas vagas) tocando valsas e choros.

Pouco mais à frente na idade ouvia tudo que tocava no radio tanto a chamada música caipira preponderante nos finais de tardes ou princípios das manhãs quanto os programas que tocavam Beatles, Rock Progressivo, Tropicália, Jovem Guarda, Bossa Nova, Clube da Esquina.

03) RM: Qual sua formação musical e/ou acadêmica fora da área musical?

Valmyr de Oliveira: Minha formação foi toda feita na área musical. Iniciei meus estudos em música em 1972, no Conservatório Estadual de Música Lorenzo Fernandez, em Montes Claros – MG, cursando Violão Popular e Clássico.

Graduei bacharel em Violão Clássico, e em seguida fiz Licenciatura em Música e pós-graduação em Educação Musical no Conservatório Brasileiro de Música.

Sou mestre em Educação Musical pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

04) RM: Quais as suas influências musicais no passado e no presente. Quais deixaram de ter importância?

Valmyr de Oliveira: Pelo fato de ter formação na música clássica conheci muitos compositores deste seguimento e passei admirá-los tais como: Heitor Villa-Lobos, Claude Debussy, J. S. Bach, Bella Bartok, dentre outros.

Por outro lado, vivia tocando na noite em bailes e bares abarcando um imenso repertório de diversos gêneros, mas fundamentalmente sofri muitas influências de artistas tais como Tom Jobim, Chico Buarque, Milton Nascimento e o pessoal do Clube Da Esquina, João Bosco, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Beatles, Rock Progressivo.

Quanto ao aspecto de que deixaram de ter importância, penso que a cada momento vivido de todas as influências, fazem parte do artista que sou hoje portanto, todas são perenes.

05) RM: Quando, como e onde você começou sua carreira musical?

Valmyr de Oliveira: Comecei aos 13 anos de idade participando como compositor e instrumentista no Festival Marista da Canção em Montes Claros – MG.

06) RM: Quantos CDs lançados?

Valmyr de Oliveira: Tenho dois álbuns solo: Brilho de Saudade (1996) e Trejeito (2010) com Camerata de Violões, grupo que pertenço a 27 anos são três álbuns Camerata de Violões (2001), Mosaico (2008), Suítes do Brasil (2015), e o DVD Cordas Clássicas (2021) além dos singles Chegança (2018), Tantos Ares (2019), Feijão Tropeiro (2020), A Moça e a Rosa (2021), Voz da Natureza (2022).

DISCOGRAFIA:

Disco de Vinil

1979 – Cantigas de Roda e Canções Infantis do Norte de Minas Gerais – Grupo Folclórico Banzé – instrumentista – Gravadora Marcus Pereira
1980 – Saudação – Tino Gomes – instrumentista e compositor – produção independente
1981 – Canto Brasileiro – Grupo Folclórico Banzé – instrumentista e cantor – Gravadora Cristal Discos
1986 – Grupo Instrumental Marina Silva – Grupo Instrumental Marina Silva – instrumentista – produção independente
1987 – Plantando Emoções – Wanderdaik – instrumentista e compositor – produção independente
1992 – Duas Faces – Wanderdaik – instrumentista, compositor e diretor artístico – produção independente.

CD:

1993 – Grupo Instrumental Marina Silva – Grupo Instrumental Marina Silva – instrumentista e compositor – produção independente
1996 – Brilho de Saudade – Valmyr de Oliveira – instrumentista, cantor, compositor e produtor – produção independente.
1997 – Cantos da Terra – Grupo Showcante/Joaquim de Paula – instrumentista e cantor – Produção Fundação Roquete Pinto
1999 – Músicas para Violão Brasileiro – Toni Costa – participação da Camerata de Violões – produção independente
2001 – Camerata de Violões – Camerata de Violões – instrumentista e compositor – produção independente
2002 – Violões da AV-Rio – Diversos – participação da Camerata de Violões – produção independente
2003 – Primeiro Compasso Clássico – Diversos – participação da Camerata de Violões – Biscoito Fino
2008 – Camerata de Violões – Camerata de Violões – instrumentista e arranjador – Biscoito Fino
2008 – Obras para Violão de Roberto Vitório – Roberto Vitório – participação da Camerata de Violões – produção independente

2010 – Trejeito – Valmyr de Oliveira – instrumentista, cantor, compositor e produtor – produção independente.
2011 – Fernanda Canaud interpreta Almiro Zarur – Almiro Zarur – produtor artístico – produção independente
2015 – Suítes do Brasil – Camerata de Violões – instrumentista, arranjador e direção geral – produção independente.
2018 – Camerata de Violões 21 anos – direção geral – Trinity Music e Lei do ISS de Incentivo à Cultura.
2021 – Octeto Instrumental Brasileiro – composição e direção geral – Notícias de Tudo Projetos de Comunicação e Lei do ISS de Incentivo à Cultura.

DVD – 2021 – Cordas Clássicas – Camerata de Violões – instrumentista, arranjador e direção geral – produção independente.

SINGLES:

2018 – Chegança – composição, arranjo, produção e direção – Independente.
2019 – Tantos Ares – composição e arranjo – Independente.
2020 – Feijão Tropeiro – composição, produção e direção – Independente.
2021  – A Moça e a Rosa – composição, produção e direção – Independente

07) RM: Como você define seu estilo musical?

Valmyr de Oliveira: Não sei definir direito meu estilo musical, pois já compus, samba, valsa, bossa nova, baião, chorinho, maxixe, mas posso te dizer que dentro da MPB, tenho uma porção generosa do estilo musical do pessoal do clube da esquina.

08) RM: Você estudou técnica vocal?

Valmyr de Oliveira: Apesar de ter feito parte de vários corais na minha vida, nunca estudei técnica vocal.

09) RM: Qual a importância do estudo de técnica vocal e cuidado com a voz?

Valmyr de Oliveira: Acho que a técnica vocal tem uma importância primordial no aspecto da respiração correta, na emissão, no fraseado, nas articulações, na boa preservação e saúde da voz.

10) RM: Quais as cantoras (es) que você admira?

Valmyr de Oliveira: Admiro muito Elis Regina, Monica Salmaso, Nana Caymmi, Vanessa Moreno.

11) RM: Como é seu processo de compor?

Valmyr de Oliveira: Depende muito da situação tipo, pinta uma ideia e a partir dela vou elaborando e desenvolvendo, ou de repente vem de uma vez a inspiração completa e por outras vezes depende da pressão de ter que fazer para cumprir prazos por diversos motivos.

12) RM: Quais são seus principais parceiros de composição?

Valmyr de Oliveira: Tenho muitos parceiros, já fiz músicas com diversos amigos letristas da minha convivência, mas nem por isso deixei de ter um parceiro mais constante que é o Jorge Takahashi.

13) RM: Quais os prós e contras de desenvolver uma carreira musical de forma independente?

Valmyr de Oliveira: Dentre os prós acredito que não ter ninguém te dizendo o que, quando e como fazer. E o contra são as questões principalmente de estratégias da carreira, divulgação, execução e distribuição.

14) RM: Quais as estratégias de planejamento da sua carreira dentro e fora do palco?

Valmyr de Oliveira: Hoje tenho feito mais constantemente palco com o grupo Camerata de Violões que é um octeto de violões em fase de lançamento do DVD Cordas Clássica. Quanto a minha carreira solo estou basicamente parado fazendo algumas poucas produções em estúdio.

15) RM: Quais as ações empreendedoras que você prática para desenvolver a sua carreira musical?

Valmyr de Oliveira: Atualmente nenhuma.

16) RM: O que a internet ajuda e prejudica no desenvolvimento de sua carreira musical?

Valmyr de Oliveira: A internet tem ferramentas que e ajuda mostrar o trabalho de forma mais democrática dando a ele uma visibilidade que antes não existia, principalmente se souber usar as tais ferramentas. Por outro lado, as gravadoras ainda têm muita influência no meio e mantem o poder dominante capaz de ofuscar os menores.

17) RM: Quais as vantagens e desvantagens do acesso à tecnologia de gravação (home estúdio)?

Valmyr de Oliveira: Neste contexto do acesso à tecnologia de gravação penso que trouxe muito mais vantagens do que desvantagens. Os programas trouxeram mais agilidade, mais qualidade e recursos, mas por outro lado o excesso de perfeição mascara em muitas situações questões artísticas inerente do humano.

18) RM: No passado a grande dificuldade era gravar um disco e desenvolver evolutivamente a carreira. Hoje gravar um disco não é mais o grande obstáculo. Mas, a concorrência de mercado se tornou o grande desafio. O que você faz efetivamente para se diferenciar dentro do seu nicho musical?

Valmyr de Oliveira: Grande presente e boa surpresa pra mim é o surgimento de forma tão espontânea e consistente do nosso coletivo “Uma Terra Só” desenvolvendo ações que colocam os nossos trabalhos onde jamais estávamos pensando chegar.

19) RM: Como você analisa o cenário da Música Popular Brasileiro. Em sua opinião quais foram as revelações musicais nas últimas décadas? Quais artistas permaneceram com obras consistentes e quais regrediram?

Valmyr de Oliveira: Vejo que existe uma renovação, mas bem tímida e de muita pouca visibilidade e em consequência sem muito apoio da grande mídia, não que não exista uma boa turma chegando, mas me parece que não é muito o foco das grandes gravadoras. Os nossos ídolos já estão pendurando as chuteiras e precisamos de gente nova que busque explorar musicalmente as grandes riquezas e diversidades do nosso imenso Brasil.

20) RM: Quais as situações mais inusitadas aconteceram na sua carreira musical (falta de condição técnica para show, brigas, gafes, show em ambiente ou público tosco, cantar e não receber, ser cantado etc.)?

Valmyr de Oliveira: Qualquer artista que põe o pé na estrada está sujeito que aconteça em qualquer momento da carreira a falta de condições técnicas para show principalmente no início, brigas no meu caso quase nenhuma, gafes, show em ambiente ou público tosco, cantar e não receber e por aí vai.

21) RM: O que lhe deixa mais feliz e mais triste na carreira musical?

Valmyr de Oliveira: O que me deixa muito triste é ver em diversas situações a profissão de músico ser entendida ou declarada como diversão e muito pelo contrário é super trabalhosa e que exige muita dedicação e empenho. Sinto-me muito feliz quando vejo uma obra de minha autoria ser cantada e reconhecida pelo povo mesmo que seja pelo povo de uma só cidade.

22) RM: Existe o Dom musical? Como você define o Dom musical?

Valmyr de Oliveira: Existe o dom, os talentos ou o dom estão para e por todas as profissões e a música costuma explicitar isto muito bem. Eu defino e entendo que quando temos duas características na música muito importantes que é a afinação e o ritmo natural de cada um, temos em consequência toda naturalidade para o desenvolvimento do talento artístico, sendo isto um princípio básico o resto é consequência e estudo.

23) RM: Qual é o seu conceito de Improvisação Musical?

Valmyr de Oliveira: Conhecimento do instrumento, dos gêneros, espontaneidade, bom gosto e habilidade.

24) RM: Existe improvisação musical de fato, ou é algo estudado antes e aplicado depois?

Valmyr de Oliveira: Existem as duas coisas, tanto a improvisação de fato quanto a estudada e aplicada depois.

25) RM: Quais os prós e contras dos métodos sobre Improvisação musical?

Valmyr de Oliveira: A improvisação como o próprio nome diz ​é o fazer de repente sem premeditação e sem elementos precisos se você usa muita metodologia a essência cai por terra. Mas acredito que quem tem esse talento conhecer novos métodos traz novos caminhos.

26) RM: Quais os prós e contras dos métodos sobre o Estudo de Harmonia musical?

Valmyr de Oliveira: O estudo da harmonia exige conhecimento prévio de questões teóricas da música e a própria harmonia em si também é teórica portanto necessita de metodologia de estudos organizados e que passam por métodos para que se possa ter bom conhecimento.

Hoje existe já uma harmonia popular bem mais organizada e difundida por diversos métodos acessíveis a um conhecimento geral, mas que não chaga as profundezas do que venha ser o estudo da harmonia seja ela funcional ou estrutural/tradicional. Agora existem métodos e métodos.

27) RM: Você acredita que sem o pagamento do jabá as suas músicas tocarão nas rádios?

Valmyr de Oliveira: Pois é, isto é uma grande polemica que todos sabem que existe, mas dizem que não existe entendi! A função do jabá é fazer a música de trabalho tocar até ela virar o tal de chiclete, mesmo assim tem umas que pegam e outras não, mas acho que se tivesse tido alguma música minha estimulada pelo jabá certamente tocaria nas rádios, acredito.

28) RM: O que você diz para alguém que quer trilhar uma carreira musical?

Valmyr de Oliveira: Vá em frente e acredite em seu talento, as vidas tem caminhos distintos e em algum momento alguma coisa certamente irá acontecer e quem sabe pode ser muito interessante.

29) RM: Festival de Música revela novos talentos?

Valmyr de Oliveira: Sempre revelou, sempre é polemico e sempre vai revelar.

30) RM: Como você analisa a cobertura feita pela grande mídia da cena musical brasileira?

Valmyr de Oliveira: Totalmente voltada para formas e modelos fáceis de serem entendidos, digeridos, sempre com as mesmas temáticas literárias e musicais que dão grande e imediatos retornos financeiros.

31) RM: Qual a sua opinião sobre o espaço aberto pelo SESC, SESI e Itaú Cultural para cena musical?

Valmyr de Oliveira: Tenho visto muito pouco movimento relativo a essas antigas iniciativas, mas quando acontecem são espetaculares.

32) RM: Quais os seus projetos futuros?

Valmyr de Oliveira: Tenho trabalhado em pequenas produções de singles com vídeos buscando divulgar minhas composições, e me dedicando a Camerata de Violões que é um octeto de violões na qual faço parte a 27 anos e que atualmente está em plena campanha de lançamento do DVD “Cordas Clássicas” que tive a honra de fazer a direção geral.

Shows em novembro: no dia 17/11 – Programa Sala de Concerto 17:00 ao vivo rádio Mec – Camerata de Violões. No dia 24/11 – Show Valmyr de Oliveira – Praça da Matriz 22:00 – Festa Nacional do Pequi, Montes Claros, MG.

No dia 30/11 – Concerto de lançamento do DVD Cordas Clássicas, Camerata de Violões 20:30 Teatro de Camara – Cidade das Artes, Rio de Janeiro.

33) RM: Quais seus contatos para show e para os fãs?

Valmyr de Oliveira: [email protected]

| https://www.instagram.com/valmyrdeoliveira

| https://www.facebook.com/valmyrdeoliveira

Canal: https://www.youtube.com/@valmyrdeoliveira 

Camerata de Violões – Suíte Sinfônica Reisado do Pastoreio III Batuque (Lorenzo Fernandez): https://www.youtube.com/watch?v=4EvFDvC3uhk 

CATOPELANDO – Valmyr de Oliveira: https://www.youtube.com/watch?v=5PGwwNlM6Qk 

Modo de Amar – Valmyr de Oliveira: https://www.youtube.com/watch?v=3XWFW60QslA  

CHEGANÇA – Valmyr de Oliveira: https://www.youtube.com/watch?v=_7hOw0qavtQ 

Voz da Natureza – (Sandra Fonseca / Valmyr de Oliveira) por Naluh Jansen – Voz : https://www.youtube.com/watch?v=8t7DMvax0P0 

Feijão Tropeiro – Valmyr de Oliveira: https://www.youtube.com/watch?v=Vlbrwp8Xe7k


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Uma Revista criada em 2001 pelo jornalista, músico e poeta paraibano Antonio Carlos da Fonseca Barbosa.