More Nélio Torres »"/>More Nélio Torres »" /> Nélio Torres - Revista Ritmo Melodia
Uma Revista criada em 2001 pelo jornalista, músico e poeta paraibano Antonio Carlos da Fonseca Barbosa.

Nélio Torres

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O compositor, cantor, poeta, produtor, mestre do Cavalo Marinho Estrela da Paraíba e do Cavalo Marinho de Beagá Nélio Torres.

Ainda na década de 1960, Nélio Torres teve a oportunidade de experimentar culturas múltiplas – do Litoral ao Sertão da Paraíba – e sentir a influência de uma diversidade musical muito rica.

Esse cardápio vasto permitiu que Nélio Torres se tornasse um brincante cosmopolita, fomentando parcerias e amalgamando diversas vertentes da musicalidade brasileira.

Com mais de quatro décadas de Carreira, entre diversas homenagens e premiações, destacamos: Prêmio Culturas Populares 2007, MinC (Ministério da Cultura), com o Boi dos Cajueiros; Prêmio Culturas Populares 2017, MinC (Ministério da Cultura), com o Cavalo Marinho Estrela da Paraíba; Título de Cidadão Espírito-Santense, pela ALES (Assembleia Legislativa do Estado do Espírito Santo), pelo conjunto da sua obra artística.

Primeiro Classificado no edital de música da Prefeitura de Vitória, ES, e Intercâmbio Cultural pelo Projeto Espírito Mundo / Brasilicata Tour, na Itália, ambos em 2014; Menção Honrosa Prêmio Embrulhador com o Álbum / CD “BANXHURNA”, gravado pelo selo Tratore, em 2017, com participações da parceira Valéria Pisauro, compositora e cantora Socorro Lira; entre outras premiações e homenagens. Nélio lançou o seu oitavo álbum, em 31.07.2021, e – mais uma vez – destaca as Culturas Populares e a força das Parcerias. Com a participação especial de Toninho Horta, Elisa de Sena e minha filha Iasmim e dos parceiros Rogério Salgado, Petrônio Gonçalves, Kal Robson, Ana Paula Rodrigues, Antônio Galvão, Escurinho, Giba Nascimento. 

O CD “Parayba & Minas” foi disponibilizado nas principais plataformas de streaming pelo selo e distribuidora QUAE. “Esse meu novo trabalho tem uma sonoridade estética delicada, com melodias singelas, belas e uma riqueza de timbres, com ricas harmonias na minha forma própria de compor, através dos sonhos espirituais”. Realiza Shows, e participa de Saraus e diversos eventos em Belo Horizonte, em outras regiões do Brasil, e no exterior.

Em setembro de 2022, participou do evento 50 anos Clube da Esquina com Toninho Horta e convidados e em outubro, do Sarau Música e Poesia, no Museu da Inconfidência em Ouro Preto, com os parceiros Toninho Horta e Petrônio Gonçalves.

É o Idealizador do Projeto Recital Sarau Museu Clube da Esquina, que realiza ao lado de poetas, músicos e parceiros como Rogério Salgado, Antônio Galvão, entre outros (as), em Belo Horizonte, MG.

Em fevereiro de 2023, participou do carnaval da Belotur, com o folguedo Cavalo Marinho de Beagá, na rua Divinópolis, em Santa Tereza, onde realizou um grande Show e desfile de carnaval, com grande sucesso, apresentado músicas autorais e cantos do Cavalo Marinho Estrela da Paraíba, – que realizaram esse ano a festa de Reis, em janeiro, em Bayeux, na Paraíba -, com patrocínio da Prefeitura Municipal de BH.

Em março de 2023, participou do Beagá Psiu Poético, idealizado pelo poeta Aroldo Pereira, no Centro Cultural de UFMG e no Teatro Gustavo Capanema, na Assembleia Legislativa de BH / MG.  Participou do Rio Psiu Poético, em junho de 2023 no Rio de Janeiro/RJ, no Bar Ernesto, na Lapa; na Faculdade Hélio Alonso; e na Academia Brasileira de Letras (ABL).

Em julho, participou do Sarau Brasil / Portugal, no Consulado Geral de Portugal, em Botafogo, RJ e do Sarau Simplesmente poesia e música, no Teatro Gláucio Gil, em Copacabana, RJ. Ainda em julho, participou do Projeto BH Mais Feliz da Prefeitura de Belo Horizonte, com o grupo de cultura popular Cavalo Marinho de Beagá, na Praça do Paraiso, MG, e em agosto do Projeto Santa Leitura, na Praça de Santa Tereza, BH. MG.

Está gravando o seu nono álbum autoral, uma continuidade melódica, poética e harmônica do álbum anterior, com uma sonoridade estética belíssima, dos sonhos espirituais, com novos parceiros, poetas Aroldo Pereira e Rodrigo Leste, participação do músico, multi-instrumentista e arranjador Kal Robson, da cantora Sônia Andrade, entre outros, aguardem, que será lançado até o final desse ano de 2023. “A arte, música e cultura encanta o coração, floresce a imaginação e transcende a alma”, afirma Nélio Torres.

Segue abaixo entrevista exclusiva com Nélio Torres para a www.ritmomelodia.mus.br, entrevistado por Antonio Carlos da Fonseca Barbosa em 02.10.2023:

01) Ritmo Melodia: Qual a sua data de nascimento e a sua cidade natal? 

Nélio Torres: Nasci no dia 31/05/1957 em João Pessoa (PB). Registrado como Nélio Bezerra Torres.

02) RM: Fale do seu primeiro contato com a música.

Nélio Torres: Meu pai Mário Torres, no final da década de 50, e início da década de 60, foi o Presidente da Federação Carnavalesca da Paraíba, portanto, desce cedo a minha convivência com a música popular brasileira e com as culturas populares foram marcantes. E também com o meu tio Petrônio (que faleceu recentemente), que reunia em sua casa familiares e amigos para tocar e cantar a nossa MPB, Bossa Nova, Forró-Pé-de serra, Samba, etc, e programas musicais do rádio.

03) RM: Qual sua formação musical e/ou acadêmica fora da área musical?

Nélio Torres: Estudei o curso básico de música na Escola Villa-Lobos, no Rio de Janeiro, RJ, mas, sou um compositor intuitivo, e componho bastante, através dos sonhos espirituais.

04) RM: Quais as suas influências musicais no passado e no presente. Quais deixaram de ter importância?

Nélio Torres: Ouvi muito Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Milton Nascimento, Chico Buarque, Maria Bethânia, Gal Costa, Rita Lee, Martinho da Vila, Lupicínio Rodrigues (Meu pai gostava muito), Geraldo Vandré, Beatles, Pink Floyd, Led Zeppelin, Bob Dylan, entre outros gênios da música. Não gosto da música que é feita hoje em no Brasil, tipo Sertaneja, Forró de plástico, etc, virou uma playlist uniforme, é uma pena.

05) RM: Quando, como e onde você começou sua carreira musical?

Nélio Torres: Em Olinda (PE), no ano de 1980, quando participei da minha primeira apresentação em público, num Show coletivo, com as primeiras canções autorais.

06) RM: Quantos CDs lançados?

Nélio Torres: Tenho oito álbuns lançados, sendo um Vinil (Tambaú), e sete CDs Independente, o sexto “BANXHURNA” (A flor vermelha do cume da montanha), foi lançado pela Tratore, em 2017, Menção Honrosa, Prêmio Embrulhador, e o recente “PARAYBA & MINAS”, lançado pela QUAE, em 2021. Estou finalizando o meu nono Álbum, “RENASCIMENTO de FLOR em FLOR”, que será lançado até o final desse ano.

07) RM: Como você define seu estilo musical?

Nélio Torres: É uma mistura da Música e da Cultura Popular Brasileira.

08) RM: Você estudou técnica vocal?

Nélio Torres: Tive a oportunidade de ter tido algumas aulas com a professora de Canto e de ator com Niete de Lima (in memoriam), no Rio de Janeiro, e foi uma experiência muito importante.

09) RM: Qual a importância do estudo de técnica vocal e cuidado com a voz?

Nélio Torres: Aprendemos com a respiração diafragmática, a dominar e sustentar mais a voz, sendo decisivo na hora da impostação e do canto. Quanto aos cuidados, evito tomar gelados, gosto de tomar água da bica.

10) RM: Quais as cantoras (es) que você admira?

Nélio Torres: Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Milton Nascimento, Chico Buarque, Maria Bethânia, Gal Costa, Rita Lee, Martinho da Vila, Lupicínio Rodrigues, Geraldo Vandré, Beatles, Pink Floyd, Led Zeppelin, Bob Dylan. 

11) RM: Como é seu processo de compor?

Nélio Torres: Intuitivamente, e a maioria através dos sonhos espirituais, e quando acordo pela manhã, já tem o pontapé inicial.

12) RM: Quais são seus principais parceiros de composição?

Nélio Torres: Graças à Deus, que tenho bastante parceiros (as), Poetas, em Minas Gerais, Paraíba, Rio de Janeiro, Espírito Santo.

13) RM: Quais os prós e contras de desenvolver uma carreira musical de forma independente?

Nélio Torres: Os prós é a livre produção dos nossos trabalhos musicais, que a gente faz como muito amor às nossas criações, do jeito que a gente sente no coração. O Contra é a grande dificuldade de a gente dar prosseguimento a nossa carreira musical, e atingir o público fora da nossa bolha, e a grande mídia.

14) RM: Quais as estratégias de planejamento da sua carreira dentro e fora do palco?

Nélio Torres: Não tenho muitas estratégias de planejamento, mas, tenho um objetivo muito forte, tenho muita fé, uma estética aguçada, e a dedicação, à atenção e o carinho é muito importante no dia a dia das minhas pesquisas, dos meus avanços no desenvolvimento musical, e nas redes sociais para atingir novas plateias e um número maior de público, com qualidade poética, melódica, harmônica e rítmica.

15) RM: Quais as ações empreendedoras que você pratica para desenvolver a sua carreira musical?

Nélio Torres: Realizo shows, participo de eventos musicais, culturais, saraus poéticos, sendo bastante convidado pelos poetas e artistas músicos, de várias regiões do Brasil. E também nas pesquisas, e participação de grupos de cultura popular, onde coordeno o Cavalo Marinho Estrela da Paraíba e o Cavalo Marinho de Beagá.    

16) RM: O que a internet ajuda e prejudica no desenvolvimento de sua carreira musical?

Nélio Torres: A internet tem sido um grande aliado nessa minha trajetória, pois as redes sociais, o Youtube, o Instagram e o Facebook, tem nos ajudado bastante na divulgação desses nossos trabalhos, além de registrar uma boa parte da nossa história musical e cultural.

Quanto aos streamings, nas plataformas digitais, também são muito importantes, pois a gente disponibilizar as nossas músicas para o mundo todo. O problema é a grande quantidade de milhares de sons (bons, música-arte e ruins, qualquer coisa), que estão nessas plataformas dificultando a descoberta das nossas canções, por um público mais seleto, com os ouvidos da alma.

17) RM: Quais as vantagens e desvantagens do acesso à tecnologia de gravação (home estúdio)?

Nélio Torres: Hoje em dia o acesso à tecnologia de gravação, em home estúdio, nos favorece bastante, o custo é bem mais em conta para gravar música. E quando gravamos, se sente como se estivesse em casa, é bem bacana, não vejo muita desvantagem, a gente só ganhou com a facilidade do sistema atual de gravação.

Lembro que quando fui gravar o meu Primeiro disco, o Vinil Tambaú, em 1989 / 90, no Rio de Janeiro, a dificuldade era enorme, tudo muito problemático, baixa tecnologia, era fitas de rolo, gravação analógica, Fita K7, DAT, até finalmente chegar ao formato de CD.

E a prensagem do Vinil / LP era caríssima, principalmente se fosse independente, que foi o meu caso, e graças à Deus, o Plano Collor, que surrupiou muita grana do povo brasileiro, pra mim funcionou o contrário, pois do mês de fevereiro para março de 1990, de um mês para o outro a minha conta bancária quase que triplicou (risos), e sendo assim consegui o valor da prensagem de 1000 cópias pelo selo Terra Mar e Ar.

18) RM: No passado a grande dificuldade era gravar um disco e desenvolver evolutivamente a carreira. Hoje gravar um disco não é mais o grande obstáculo. Mas, a concorrência de mercado se tornou o grande desafio. O que você faz efetivamente para se diferenciar dentro do seu nicho musical?

Nélio Torres: Tentamos de tudo, pra sair da nossa bolha, do nosso nicho musical, pois essa questão dos algoritmos é complicada. Mas acho que tenho um jeito próprio de compor as minhas músicas, com muita cultura, lirismo, poesia, e as doces melodias dos sonhos espirituais.

19) RM: Como você analisa o cenário da Música Popular Brasileiro. Em sua opinião quais foram as revelações musicais nas últimas décadas? Quais artistas permaneceram com obras consistentes e quais regrediram?

Nélio Torres: Hoje o cenário da MPB é ruim, a grande maioria das rádios FM, só tocam a parte comercial da mercantilização a base do pagamento do jabá e degradação da música, é uma pena.

Mas, ainda tem uma grande parte de compositores e músicos, por esse continental País, principalmente os independentes, os coletivos, onde um vai dando suporte ao outro, como o Coletivo Uma Terra Só (grupo de WhatsApp), e outros, e assim vamos avançando. Juntos seremos mais fortes, claro que tem sempre uns artistas que se destacam mais do que outros, é normal.

Quanto as revelações das últimas décadas, todos estão bem, já consagrados, né, e seguindo o caminho. E os que seguem com as obras consistentes, são os que tem na criação musical, a poética musical, as doces melodias, a música-arte, o sentimento do fundo do coração. E quanto aos que regrediram, é só observar a mesmice das letras, das melodias, viciadas pela padronização da indústria de massa, sem a devida estética. E não precisamos citar, pois para o bom entendedor, as situações colocadas por mim, em ambas, já são esclarecedoras.

20) RM: Quais as situações mais inusitadas aconteceram na sua carreira musical (falta de condição técnica para show, brigas, gafes, show em ambiente ou público tosco, cantar e não receber, ser cantado, etc)?

Nélio Torres: Eita, deixa eu lembrar…Ah, lembrei, certa vez fui realizar um Show na minha terra natal, em João Pessoa, na Paraíba, já tem um bom tempo, e tinha na plateia só a minha família, mãe, irmã, irmão, tias e sobrinhos (risos).

21) RM: O que lhe deixa mais feliz e mais triste na carreira musical?

Nélio Torres: Sou muito grato ao meu bom DEUS, por ter me permitido esse dom de compor, pois tenho muita intuição para compor os meus trabalhos autorais. E como já falei anteriormente, através dos meus sonhos espirituais, e é claro, que a gente é só instrumento da divindade.

O que me deixa mais triste, é a música sendo usada para fins só mercantilistas, da indústria de massa, sem arte, poesia, e estética nenhuma, e a soberba a vaidade de muitos artistas.

22) RM: Existe o Dom musical? Como você define o Dom musical?

Nélio Torres: Existe o dom. É uma benção espiritual de Deus.

23) RM: Qual é o seu conceito de Improvisação Musical?

Nélio Torres: É uma coisa muito bacana, improvisar, né, embora, não é o meu caso, sou um músico básico, meu violão é mais pra compor. Mas, quando o instrumentista tem um estudo aprofundado das escalas maiores, menores natural, melódicas e harmônicas, aí sim o bicho pega (risos).

24) RM: Existe improvisação musical de fato, ou é algo estudado antes e aplicado depois?

Nélio Torres: Existe improvisação de fato, embora o estudo aprofundado, vai facilitar muito a improvisação. Agora, nós temos o nosso maior instrumentista / improvisador / espiritualista, que se chama Hermeto Pascoal, o maior do Brasil e do mundo, faz som em tudo que ver pela frente. Eu, tive a oportunidade de ver um Show de Hermeto Pascoal no Circo Voador, que era um show dentro de uma piscina improvisada, nunca mais esqueci, da grande genialidade e espiritualidade dele.

25) RM: Quais os prós e contras dos métodos sobre Improvisação musical?

Nélio Torres: Acho incríveis os métodos de improvisação, mas não é a minha praia, mas observo que o músico instrumentista tem que ter cuidado, pra não ficar num estado repetitivo.

26) RM: Quais os prós e contras dos métodos sobre o Estudo de Harmonia musical?

Nélio Torres: O estudo de Harmonia é muito importante para os músicos e os compositores enriquecer mais ainda as suas composições.

27) RM: Você acredita que sem o pagamento do jabá as suas músicas tocarão nas rádios?

Nélio Torres: Infelizmente o pagamento do Jabá, ainda é uma caixa preta das rádios com a programação musical em todo o Brasil. E nossa música não vai tocar, embora, hoje, com os streamings nas plataformas digitais. O Jabá está perdendo força, pois temos essa nova opção pra divulgação das nossas composições, e álbuns.

28) RM: O que você diz para alguém que quer trilhar uma carreira musical?

Nélio Torres: Sonhar, estudar, ter sensibilidade humana e musical, e perceber se realmente tem talento para a carreira musical, senão vai ser mais um dentre milhares, que não conseguem se firmar.

29) RM: Festival de Música revela novos talentos?

Nélio Torres: Os festivais de música principalmente da década de 60, 70 e 80 revelaram muitos talentos, mas hoje em dia, acho que não mais.

30) RM: Como você analisa a cobertura feita pela grande mídia da cena musical brasileira?

Nélio Torres: A cobertura feita pela grande mídia da cena musical brasileira é feita mais em torno dos artistas já consagrados, quanto a nós, artista da luta, de qualidade e do bom combate, ficamos fora dessa pesquisa e valorização da grande mídia.

31) RM: Qual a sua opinião sobre o espaço aberto pelo SESC, SESI e Itaú Cultural para cena musical?

Nélio Torres: São espaços importante, que tem cumprido com seu papel de divulgar os novos talentos da nossa MPB, só precisam abrir mais o leque.

32) RM: Quais os seus projetos futuros?

Nélio Torres: Estou finalizando o meu nono trabalho autoral, que será lançado até o final desse ano. Em outubro vou estar na Suíça, França e provavelmente na Bélgica, estou construindo umas parcerias pra participar de alguns eventos musicais.

33) RM: Quais seus contatos para show e para os fãs? 

Nélio Torres: (31) 99391 – 7494 | [email protected] | www.instagram.com/neliobtorres | www.facebook.com/neliobtorres  

Canal: https://www.youtube.com/@NELIOTORRES1 

Evolução – Nélio Torres: https://www.youtube.com/watch?v=Sa2ed-Vjelk 

Banxhurna (Nélio Torres) por Toninho Horta: https://www.youtube.com/watch?v=DxhY5mR_1iE 

Clipe: Como o pincel que pinta a noite (Nélio Torres / Petrônio Gonçalves): https://www.youtube.com/watch?v=2dU6uvcpMq8 

NÉLIO TORRES – BEAGÁ PSIU POÉTICO 2023: https://www.youtube.com/watch?v=IXiWCfF9iqM 

Live Nélio Torres – Show “Parayba & Minas”: https://www.youtube.com/watch?v=fgvGAgbYA5c 

Nélio Torres no 379 PGM – ENCONTRO de SANFONAS e VIOLAS TVCRIO: https://www.youtube.com/watch?v=jkeX6BvpapU 

PGM MQA, TV Master PB, Nélio Torres: https://www.youtube.com/watch?v=PuzNc7rTPbw


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Comments · 4

  1. Parabéns poeta, entrevista super legal, muito bom ver os conterrâneos levando nossa arte por esse mundo, quando lançar o trabalho com a Sônia Andrade avisa,me apaixonei pelo trabalho dela ,essa revista tem proporcionado esses encontros, tive a oportunidade de fazer alguns passos do Cavalo Marinho, nos ensaios pra figurantes da micro série A PEDRA DO REINO,parabéns e mais sucesso…

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Uma Revista criada em 2001 pelo jornalista, músico e poeta paraibano Antonio Carlos da Fonseca Barbosa.