More Carlos Magno »"/>More Carlos Magno »" /> Carlos Magno - Revista Ritmo Melodia
Uma Revista criada em 2001 pelo jornalista, músico e poeta paraibano Antonio Carlos da Fonseca Barbosa.

Carlos Magno

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Carlos Magno, o Carlos do Sax, é músico multi-instrumentista com ênfase no saxofone e começou na música na adolescência influenciado principalmente pelo rock and roll, mas sempre foi aberto a todos os estilos musicais.

Por 20 anos se apresentou no formato Voz e Violão e aprendeu tocar viola de 10 cordas, contrabaixo, até se interessar pelos instrumentos de sopro influenciado por músicos da Banda do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais. Hoje Sargento Bombeiro aposentado, foi apresentador e percussionista da BIOS, Bombeiro Instrumental Orquestra Show, onde se interessou pelos instrumentos de sopro, e após a aposentadoria se dedicou integralmente ao saxofone e flauta transversal.

Compôs e gravou o hino de 30 motoclubes principalmente do estado de Minas Gerais. Hoje compõe na linha new age / xamânica por satisfação pessoal, e profissionalmente trabalha levando seu pop/jazz/mpb instrumental em casamentos, eventos corporativos, funerais, restaurantes e nas ruas das cidades turísticas.

Segue abaixo entrevista exclusiva com Carlos Magno para a www.ritmomelodia.mus.br, entrevistado por Antonio Carlos da Fonseca Barbosa em 22.07.2024:

01) Ritmo Melodia: Qual a sua data de nascimento e a sua cidade natal?

Carlos Magno: Nasci em 21/04/1964 em Três Corações – MG. Registrado como Carlos Magno Sena.

02) RM: Fale do seu primeiro contato com a música.

Carlos Magno: Meu primeiro contato com a música foi por intermédio de meus irmãos maiores com seus vinis dos Beatles e Jovem Guarda.

03) RM: Qual a sua formação musical e/ou acadêmica fora da área musical?

Carlos Magno: Minha principal formação musical é autodidata, comecei (e nunca terminei) teoria musical na Ordem dos Músicos do Brasil em Belo Horizonte – MG, e os últimos 5 anos da minha carreira como Sargento Bombeiro.

Eu fui adido à Banda de Música do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais e à “BIOS” (Bombeiro Musical Orquestra Show) , onde atuava como apresentador, e na banda e orquestra com o contato com grandes músicos é que resolvi me aprofundar em teoria , prática e experimento de vários instrumentos.

04) RM: Quais as suas influências musicais no passado e no presente. Quais deixaram de ter importância?

Carlos Magno: Por volta dos 16 anos, meu irmão ganhou um violão, eu aprendi 3 acordes e comecei a tocar na praça com os amigos, até que começaram a aparecer bares, festas. Minha voz médio-grave me possibilita cantar aproximado ao Zé Ramalho e me aproveitava disso.

05) RM: Quando, como e onde você começou a sua carreira musical?

Carlos Magno: Por volta dos 16 anos, meu irmão ganhou um violão, eu aprendi 3 acordes e comecei a tocar na praça com os amigos, até que começaram a aparecer bares, festas. Minha voz médio-grave me possibilita cantar aproximado ao Zé Ramalho e me aproveitava disso.

06) RM: Quantos CDs lançados? Cite os CDs que já participou e qual instrumento tocou?

Carlos Magno: Os álbuns lançados nem eu sei mais, pois naquela época eu trabalhei num studio depois montei o meu, e gravava muito em vários estilos. Eu fazia a bateria digital e eu mesmo fazia as bases de violão, guitarra, contrabaixo, algum outro instrumento e colocava voz.

Compus e gravei o hino de mais de 30 motoclubes em Minas Gerais. Participei do CD “Curriola Mineira mostra a sua cara”, uma coletânea dupla de músicos mineiros, inclusive o falecido Vander Lee, e entrei no CD do Fest Feira, CD do festival de Montes Claros – MG em 2000, quando fiquei em 4 lugar no festival. Muita coisa da época dos motoclubes hoje está disponível na internet nos sites dos motoclubes, e um integrante do Moto Clube Rodas de Prata de Minas Gerais compilou muita coisa e disponibilizou na internet.

07) RM: Como você define o seu estilo musical?

Carlos Magno: Definir meu estilo musical é complicado… Mudou muito ao longo dos anos, de punk rock na adolescência a música de rezo hoje, mas atualmente sou músico basicamente instrumental com ênfase no saxofone e flauta transversal.

08) RM: Como é o seu processo de compor?

Carlos Magno: Meu processo de compor é no insight, na hora que vem a inspiração paro tudo e vou registrar.

09) RM: Quais são seus principais parceiros de composição?

Carlos Magno: Sobre os parceiros de composição, nunca os tive. Nenhum problema quanto a ter parceiro musical, mas nunca aconteceu.

10) RM: Quais os prós e contras de desenvolver uma carreira musical de forma independente?

Carlos Magno: Sobre os prós e contras de uma carreira musical independente, por um lado a liberdade de ser e fazer o que quer não tem preço, por outro lado as dificuldades logísticas são quase intransponíveis. De nada adianta eu ter a fórmula da Coca-Cola e não ter meios de distribuí-la no mundo inteiro, vou ter que vender a quem pode distribuir.

11) RM: Quais as estratégias de planejamento da sua carreira dentro e fora do palco?

Carlos Magno: Sobre as estratégias de planejamento dentro e fora do palco, na região onde moro Araranguá no sul de Santa Catarina, só conheço mais dois saxofonistas em atividade na cidade, então não faltam eventos corporativos, formaturas, casamentos, jantares, funerais, restaurantes, etc para trabalhar. E como sou relativamente conhecido por aqui, as pessoas me procuram quando precisam. Não vivo “da música” e sim “na música”, pois tenho meus proventos de bombeiro aposentado, então não me preocupo muito.

12) RM: Quais as ações empreendedoras que você pratica para desenvolver a sua carreira musical?

Carlos Magno: Sobre as ações empreendedoras, creio que a resposta da 11 atende bem, mas uso muito o Instagram com lives, agenda de shows, tenho uma lista de transmissão do whatsapp para divulgar shows, e um canal no youtube.

13) RM: O que a internet ajuda e prejudica no desenvolvimento da sua carreira musical?

Carlos Magno: A internet ajuda, mas para ser notado tem que investir dinheiro (e muito). Mas é um veículo importante. Praticamente todos os novos contatos e interessados vem da internet.

14) RM: Quais as vantagens e desvantagens do acesso à tecnologia de gravação (home estúdio)?

Carlos Magno: Sobre as vantagens e desvantagem do home studio, a praticidade de gravar quando, como e na hora que quiser é importante, mas uma masterização decente você não consegue por mais que tente.

15) RM: No passado a grande dificuldade era gravar um disco e desenvolver evolutivamente a carreira. Hoje gravar um disco não é mais o grande obstáculo. Mas, a concorrência de mercado se tornou o grande desafio. O que você faz efetivamente para se diferenciar dentro do seu nicho musical?

Carlos Magno: A vantagem de ser saxofonista em Araranguá no sul de Santa Catarina é que praticamente não tenho concorrência. Um dos saxofonistas que conheço aqui ama cantar e tocar guitarra e só toca meia hora de sax nos seus shows, e o outro tem os trabalhos. Somos três saxofonistas para mais de 10 cidades vizinhas com poder aquisitivo alto. E as vezes repassamos trabalho uns pros outros.

16) RM: Como você analisa o cenário da música instrumental brasileiro. Em sua opinião quais foram às revelações musicais nas últimas décadas e quais artistas permaneceram com obras consistentes e quais regrediram?

Carlos Magno: Sobre o cenário da música instrumental Brasileira, sempre foi fechado, pequeno e sempre será, é um estilo restrito a apreciadores, música instrumental cansa, dispersa quem não é apaixonado, é música para elevador, consultório de dentista, para restaurantes (como eu disse só os apaixonados pelo estilo não se cansam dela).

Inclusive este foi um dos motivos que me levaram a optar pelo instrumental há uns 8 anos: chego, faço meu trabalho, toco o que quero, volume baixo, ninguém nem me nota, termino vou embora feliz.

As grandes orquestras instrumentais estão aí por anos, e muitas se tornaram instrumentais e estão na ativa, com a Banda Vitória Régia do falecido Tim Maia, Derico está na estrada com seu music truck, várias bandas militares fazem shows fora do ambiente militar com muito pop, samba, etc. Marcus Vianna tem trabalhos instrumentais sensacionais.

17) RM: O que lhe deixa mais feliz e mais triste na carreira musical?

Carlos Magno: Hoje consegui moldar a carreira de uma forma que só me traz satisfação. Por ter meus proventos de Sargento Bombeiro aposentado, posso me dar ao luxo de tocar só onde, com quem e quando eu quiser. Sei que não é a realidade de quem vive “da música”, mas eu vivo “na música”. Sem jabá seus trabalhos musicais só tocarão nas  web rádio dos seus amigos . Tudo continua como sempre foi.

18) RM: Você acredita que sem o pagamento do Jabá as suas músicas tocarão nas rádios?

Carlos Magno: Sem jabá seus trabalhos musicais só tocarão nas  web rádio dos seus amigos . Tudo continua como sempre foi.

19) RM: O que você diz para alguém que quer trilhar uma carreira musical?

Carlos Magno: Se quer trilhar uma carreira musical sugiro muito estudo, e quando cansar estude mais. Se quer algo sólido faça concurso público para uma orquestra, uma banda militar, sempre abrem vagas para novos músicos. É como o futebol: milhões jogam e só 11 ganham milhões, e iludem a maioria que sonha em ganhar milhões.

20) RM: Quais os saxofonistas que você admira?

Carlos Magno: Os saxofonistas que admiro não moram longe e falam inglês, tenho aqui pertinho de mim Gil Santanna da Orquestra do Bombeiro de Minas Gerais, Alessandra Melo, Derico, Suelem Mondini.

21) RM: Quais os compositores populares e Eruditos que você admira?

Carlos Magno: Sobre os compositores que admiro, isso muda muito… Já mudou e mudará sempre, e sempre encontro gente nova compondo muito bem, mas populares “cláusula pétrea” tem o Zeca Baleiro, Sullivan e Massadas, Lenine , Tony da Gatorra (música atonal), Herbert Viana, o João Fera tecladista dos Paralamas do Sucesso. E eruditos desde o papa da música atonal  Hans Joachim Koelreutter e outros como Marcus Vianna, alguns da era clássica como Lizt, Derico eu encaixo como erudito. John Coltrane (unanimidade) no meu gosto pessoal cansa, é informação demais despejada de uma vez. Tento ser mais simples.

22) RM: Quais os compositores do jazz que você admira?

Carlos Magno: Compositores de jazz que admiro são os mais antigos, mais tradicionais, menos “carnavalizados”, como Earl Hines.

23) RM: Qual método para o ensino do Sax você recomenda?

Carlos Magno: Comecei no sax nos bastidores dos shows e nos ensaios da Bombeiro Instrumental Orquestra Show (que eu apresentava) prestando atenção no Gil Santana e Alessandra Melo, depois comprei o meu e fiquei subindo e descendo escalas até firmar, e segui sozinho, mas tive algumas aulas on-line com o grande professor Lander Sax que foram muito proveitosas.

24) RM: Quais os principais erros na metodologia de ensino de música?

Carlos Magno: Erros na metodologia de ensino de música… que pergunta difícil (risos), mas no meu caso, sempre fui muito ansioso, quero tudo na hora, e é muito difícil pra mim ficar horas repetindo algo. As aulas de música em entediavam muito… Creio que deveria ser feita uma análise de cada aluno e adaptar as aulas de acordo com o que ele gosta musicalmente, e não embromar muito e cobrar mais.

25) RM: Existe o Dom musical? Como você define o Dom musical?

Carlos Magno: Sobre o dom musical, existem exceções que nascem com ouvido absoluto, praticamente já nascem sabendo tocar, mas são raros. Aprender todo mundo aprende, cada um no seu ritmo e no seu tempo (o que não é observado pelas escolas, tentam padronizar todo mundo no mesmo processo e por isso muitos desistem). Em tudo na vida creio que é 10% inspiração e 90% transpiração.

26) RM: Qual é o seu conceito de Improvisação Musical?

Carlos Magno: Meu conceito de improvisação musical é: “se joga nessa piscina de notas respeitando as escalas e a gente se encontra no refrão”. Eu improviso muito, até demais. Se deixar por minha conta faço o show inteiro no improviso (risos).

27) RM: Existe improvisação musical de fato, ou é algo estudado antes e aplicado depois?

Carlos Magno: Não creio existir improvisação musical “de fato” pois se eu não souber um mínimo de harmonia, ritmo e escaladas vai virar algo atonal (que existe, mas muitos não “aceitam”), que aí sim é improvisação, se jogar e pronto.

28) RM: Quais os prós e contras dos métodos sobre Improvisação musical?

Carlos Magno: Nunca estudei métodos de improvisação, minhas experiências vieram da vivência com músicos que improvisam muito, e sempre diziam “respeita as escalas e se joga, faça algo único saindo do seu coração”.

29) RM: Quais os prós e contras dos métodos sobre o Estudo de Harmonia musical?

Carlos Magno: Sobre os prós e contra dos métodos de harmonia, creio que tentam padronizar demais tudo, e música tem que vir da alma. É sempre bom estudar, mas não toque só com o intelecto, toque com o coração e a imaginação também.

30) RM: Quais os prós e contras do Festival de Música?

Carlos Magno: Os festivais de música sempre ajudam alguém a se destacar, mas devemos lembrar que raramente algum deles é ideológico, passional, existem interesses financeiros por trás.

31) RM: Festival de Música revela novos talentos?

Carlos Magno: Sim, festivais de música revelam novos talentos sempre.

32) RM: Como você analisa a cobertura feita pela grande mídia da cena musical brasileira?

Carlos Magno: A cobertura da grande mídia da cena musical é aquilo que as massas querem. E a grande mídia quer dinheiro. Eles divulgam o que a massa quer. Se é bom ou ruim, para mim é péssimo, mas para o outro é ótimo.

33) RM: Qual a sua opinião sobre o espaço aberto pelo SESC, SESI e Itaú Cultural para cena musical?

Carlos Magno: SESC, SESI E Itaú Cultural são ótimas oportunidades. Bem democráticos, bem mais do que eu imaginaria.

34) RM: – Você toca outros instrumentos de sopro?

Carlos Magno: Instrumentos de sopro toco saxofones alto e tenor, flauta transversal e algumas flautas artesanais como pífano, flauta chinesa e nativa norte americana.

35) RM: Você toca todos os tipos de Sax?

Carlos Magno: Tentei tocar saxofone soprano, mas é bem mais delicado e como o que mais uso é o alto, tive dificuldades e resolvi parar, fico com o tenor e o alto que me atendem bem, barítono nunca me interessei.

36) RM: Quais os vícios técnicos o saxofonista deve evitar?

Carlos Magno: Tenho todos os vícios técnicos que um saxofonista deve evitar pois aprendi sozinho (risos) desde postura, embocadura, digitação, dentro “das normas” faço tudo errado.

37) RM: Quais os erros no ensino de Sax devem ser evitados?

Carlos Magno: Erros no ensino de sax que devem ser evitados, como te disse não tenho conhecimento para responder, pois tive poucas aulas com o Prof. Lander Sax e segui sozinho.

38) RM: Tocar muitas notas por compasso no instrumento ajuda ou prejudica a musicalidade do saxofonista?

Carlos Magno: Encher compasso com muitas notas ajuda muito no desenvolvimento, mas para o público é informação demais que chega e nem se dão conta de que você está fazendo aquilo, querem a música, entretenimento.

39) RM: Quais diferenças técnicas entre os instrumentos de sopro?

Carlos Magno: Diferenças técnicas entre os instrumentos de sopro. Não conseguiria responder com exatidão, mas existem instrumentos como a trompa que são dificílimos, os instrumentos de bocal como trompa, trompete, trombone corneta, acho mais difíceis.

Os instrumentos de sopro de palheta me adaptei mais, sopro indireto como a flauta transversal também, e o que pega um pouco é a questão da afinação, cada um num tom, a digitação de um não serve no outro, isso dificulta a execução de instrumentos variados, escolhe um e segue nele. No próprio saxofone às vezes me perco pois o sax alto é em Mi bemol e o tenor em Si bemol.

40) RM: Quais os prós e contras de ser multi-instrumentistas?

Carlos Magno: Esse sou eu (risos), um mais ou menos multi-instrumentista. Hoje toco sax alto e tenor, flautas, violoncelo, viola caipira, violão e piano, mas sou como o pato: voo, nado e ando, mas voo mal, nado mal e ando mal.

Se tivesse me dedicado a um instrumento só teria evoluído muito mais, mas isso vem da personalidade e não há como fugir, eu “canso de mim” e troco de instrumento. Nos shows geralmente levo sax alto, tenor, flauta, e ainda canto uns New Yor New York do Frank Sinatra e uns Billy Joel nos playbacks.

41) RM: Quais compositores de Jazz você?

Carlos Magno: No jazz gosto de vários, mas destaco aqui o brasileiro Severino Araújo.

42) RM: Quais os compositores de Bossa Nova você admira?

Carlos Magno: A Bossa Nova nunca me encantou, conheço pouco, mas tem gente fera aí além de João Gilberto, Toquinho, Nara Leão.

43) RM: Quais os compositores Eruditos você admira?

Carlos Magno: Eruditos de Koelreutter a Marcus Vianna passando pelos clássicos como Lizt.

44) RM: Quais os compositores populares você admira?

Carlos Magno: Populares Sullivan e Massadas, Zeca Baleiro, Lenine, até mesmo o maluco recém falecido Damião Experiença.

45) RM: Quais os seus projetos futuros?

Carlos Magno: Sobre os projetos futuros… VOLTAR A TOCAR! Estou passando por um problema ocorrido em março de 2024 que me impede de tocar sax: paralisia de Bell, inflamação dos nervos da face, a boca fica flácida. Mas estou em recuperação e continuar atendendo as empresas de formatura, eventos corporativos, funerais, alguns freelancer com bandas de baile, e tocar nas ruas, que amo.

46) RM: Quais seus contatos para show e para os fãs?

Carlos Magno: (48) 98843 – 8787 | [email protected]

| https://www.instagram.com/carlosdosax

Canal: https://www.youtube.com/@ocanaldocarlosmagno 

Carona de um beija flor (Flávia Wenceslau): https://www.youtube.com/watch?v=D0NFPQUvcuw 

A HISTÓRIA DOS MEUS SAXOFONES: https://www.youtube.com/watch?v=U19BmtMdswo 

LIVE VOZ E VIOLÃO DO CARLOS DO SAX: https://www.youtube.com/watch?v=Sm2ct-RiGwo 

Entrevista de Carlos Magno para TV SUL MULHER – 22/05/2024: https://www.youtube.com/live/or7-fPFCabY


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Uma Revista criada em 2001 pelo jornalista, músico e poeta paraibano Antonio Carlos da Fonseca Barbosa.