More Banda de Pífanos de Caruaru »"/>More Banda de Pífanos de Caruaru »" /> Banda de Pífanos de Caruaru - Revista Ritmo Melodia
Uma Revista criada em 2001 pelo jornalista, músico e poeta paraibano Antonio Carlos da Fonseca Barbosa.

Banda de Pífanos de Caruaru

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O mestre Sebastião Biano, fundador da Banda de Pífanos de Caruaru, nasceu no dia 23 de junho de 1919 em Caruaru – PE e faleceu com 103 anos no dia 27 de agosto de 2022. Ele passou 95 anos à frente da lendária banda que surgiu em 1924 quando Sebastião Biano tinha apenas cinco anos de idade.

A Banda de Pífanos de Caruaru lançado o CD – Samba Matuto com músicas inéditas jamais tocadas no mundo! A banda é conhecida no mundo como o “Beatles de Caruaru”. Os músicos são consagrados com três conquistas inéditas que coroaram a supremacia musical e a genialidade intelectual de cada integrante. São os Prêmios: PRÊMIO TIM, HONRA AO MÉRITO, Grammy Latino.

 

O Centenário da Banda de Pífanos de Caruaru aconteceu em 15 de julho de 2024, são 100 anos de história, uma trajetória ininterrupta, onde a linha do tempo vem repleta de muitos causos, acontecimentos, parcerias renomadas, convivências especiais e shows inesquecíveis. Tudo o que passamos tem valido muito à pena e agora, lembramos como tudo começou.

Criada pelo trabalhador rural e zabumbeiro Manoel Clarindo Biano, em 1924, na região de Mata Grande em Alagoas, a Banda de Pífanos nasceu para perpetuar a tradição da Zabumba Cabaçal, cultivada ao longo de décadas pela família Biano. Ao lado de Manoel estavam seus saudosos filhos: Benedito (pai de João) e Sebastião.

Nos primeiros tempos, a banda tocava em novenas, enterros de anjos (crianças) e comemorações religiosas, enfrentando longas caminhadas para se apresentar em cidadezinhas distantes.

Até que em 1939 a família Biano chegou a Caruaru, no interior Pernambucano, onde decidiu se estabelecer. Com a morte de Manoel, em 1955, a zabumba foi assumida por João, o primeiro neto do fundador a integrar o grupo, então batizado oficialmente de Banda de Pífanos de Caruaru. Amaro (surdo), José (prato) e Gilberto (tarol), todos membros da família, completavam a formação, o sexteto.

“Forró é a casa onde se dança”, ensinava João Biano, explicando que, diferentemente do que pensam muitos, Forró não é um ritmo musical específico, mas sim um local em que se dança diversos ritmos da música nordestina. Veio daí a inspiração para o “No Pátio do Forró”, xote composto por João e Gilberto Biano, que inspirou o título do álbum. “O Pátio do Forró”.

Fiel ao espírito desse gênero, o álbum da Banda de Pífanos exibe em suas 14 músicas uma rica variedade de ritmos. Do arrasta-pé “Marina” (de João Biano) ao clássico xote “Vida de Viajante”, a banda contagia o ouvinte passando por cirandas, baiões e rojões.

Trazendo cinco faixas que mencionam Caruaru nas letras, o novo álbum da Banda de Pífanos também não deixa de ser uma homenagem carinhosa, mesmo que indireta, a cidade pernambucana que acolheu a família Biano durante quatro décadas.

Certo de que esta fase mais orientada para o forró não contrariava em nada o passado musical da Banda de Pífanos, João Biano lembra que o grupo já tinha tradição nesse gênero. “Nós tocamos muitas vezes com o Luiz Gonzaga, com Jackson do Pandeiro, Anastácia, Marinês, Trio Nordestino, com todo mundo”, diz ele, referindo-se aos artistas que deram consistência a esse gênero musical. Todos eles estejam vivos ou não, certamente receberam de braços abertos mais esse trabalho dos CENTENÁRIOS, “Beatles de Caruaru”.

No dia 7 de julho de 2005, aconteceu a segunda edição do Prêmio TIM de Música. A premiação, que ocorreu no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, incentiva a música brasileira. Na categoria regional, a Banda de Pífanos de Caruaru (artista da gravadora TRAMA) levou o prêmio de Melhor Grupo.

João Biano, da Banda de Pífanos de Caruaru, disse que não esperava o prêmio, mas que foi muito especial. “Foi totalmente diferente do acostumado”. A gente recebia muitos elogios, “mas esse foi um prêmio”, disse Biano. “Foi muito contagiante, uma alegria muito forte pegar o prêmio lá em cima do palco”, completou o músico.

A Fundação de Cultura parabeniza os integrantes da Banda de Pífanos de Caruaru pela homenagem recebida na tarde da última quarta-feira, 08, no Palácio do Planalto. O grupo foi condecorado com a entrega da Ordem do Mérito Cultural 2006, que há 12 anos premia artistas e entidades da cultura brasileira.

O líder da banda, o saudoso Sebastião Biano, recebeu a medalha das mãos do Presidente da República, Luiz Inácio da Silva. O tema da congratulação este ano foi Patrimônios, Memórias e Valores Brasileiros, que teve o objetivo de iniciar as comemorações dos 70 anos de criação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.

“É com enorme satisfação que recebemos esta notícia. A Banda de Pífanos de Caruaru representa neste momento a riqueza dos valores que nossa cidade gera. A condecoração da Ordem do Mérito Cultural revela que estes artistas, que se destacam no sul do país com a nossa música popular, mantêm suas raízes e continuam engrandecendo nossas tradições”, diz José Seródio, Presidente da Fundação de Cultura, sobre a satisfação em ter o grupo destacado na premiação.

Essa história começou de longa data, em 15 de julho 1924, no sertão alagoano. Lá vivia o precursor de tudo isso, Manoel Clarindo Biano. Herdeiro dos instrumentos de seu pai, um bombo, um prato e dois pífanos de taboca, deu início a uma verdadeira saga.

Assim, participava das festas da região, ao mesmo tempo em que repassava seus conhecimentos aos filhos, Sebastião e Benedito. Prosseguiram entre Alagoas e Pernambuco até chegarem, em 1939, à Capital do Forró e dos Pífanos: Caruaru.

Passados 16 anos, a família perderia Manoel Biano. Antes de morrer, deixou a incumbência aos filhos, Sebastião e Benedito, de darem continuidade à tradição da banda que ia além, era de geração a geração. Eles então atenderam ao pedido e com seus filhos formaram a Banda de Pífanos de Caruaru, em 1955. Em 1972, a banda viria a gravar o primeiro LP, “Banda de Pífanos Zabumba Caruaru”.

Foi então que rumaram para São Paulo, onde participaram de documentários, espetáculos e de discos de outros artistas. Em 1973, gravaram o volume 2 de “Banda de Pífanos Zabumba Caruaru”. Partiram para apresentações no exterior, onde reforçaram o valor dado, também em outros países, à cultura popular nordestina. Vítima de problemas cardíacos, um dos fundadores da banda, Benedito Biano, faleceu em 1999, em São Paulo.

A banda continua e ao longo dos tempos, viria a gravar mais seis discos e com eles ser reconhecida no cenário musical nacional e internacional, como o Grammy Latino, na categoria Melhor Grupo Regional de Raiz, com o disco “Banda de Pífanos de Caruaru: No Século XXI”, em 2004.

Em fevereiro de 2021 há o Lançamento do LP Samba Matuto – 1969, com músicas produzidas em 1950, das quais somente em 1969 foram masterizadas e guardadas, sendo resgatadas e lançadas no período da Pandemia.

Em 16 de outubro de 2021, falece Gilberto Biano “Giba”, filho de Benedito Biano, por problemas cardíacos e essa perda abalou muito seus parentes Biano, por conta de tantos anos convivendo durante uma longa estrada. Gilberto foi um integrante muito importante e essencial.

No ano de 2022 há outra grande perda na formação da Banda de Pífanos de Caruaru, falece Sebastião Biano, aos 103 anos de idade, o último fundador, o que foi uma grande perda, pois a sua representatividade e importância para a Banda e todo cenário e história musical, nos faz entender da sua grandiosidade durante toda sua trajetória e o quanto ele fez por nossa Cultura Popular Nordestina.

A Banda de Pífanos de Caruaru encontra-se em atividade e em 15 de julho de 2024 completou 100 anos de atividade e com uma trajetória de sucesso, musicalidade, muita alegria e muita música boa. Este ano é de muita conquista, representativa, emoções e tudo o que a vida possa nos proporcionar.

Atualmente, a Banda de Pífanos de Caruaru, tem os Biano como componentes da Família: João, José, Amaro e com Jadelson e Junior Kaboclo como Pífano principal, já durante muitos anos de parceria e cumplicidade, Ariane Rodrigues ou Tanaka do Pife como segundo Pífano, dando continuidade na formação dupla de Pífanos em sua formação Original.

Segue abaixo entrevista exclusiva com João Biano para a www.ritmomelodia.mus.br, entrevistado por Antonio Carlos da Fonseca Barbosa em 18.10.2024:

01) Ritmo Melodia: Qual a sua data de nascimento e a sua cidade natal? 

João Biano: Nasci no dia 25 de abril de 1944 em Caruaru – PE. Filho de Alice Maria Biano (que faleceu no dia 13 de junho de 2022, com 103 anos) e Benedito Clarindo Biano (que faleceu em 1999). Eu fui registrado como João Clarindo Biano e sou sobrinho do mestre Sebastião Biano, fundador da Banda de Pífanos de Caruaru (que nasceu no dia 23 de junho de 1919 em Caruaru – PE e faleceu com 103 anos no dia 27 de agosto de 2022).

02) RM: Fale do seu primeiro contato com a música.

João Biano: Meu contato com a música inicia aos sete anos de idade.

03) RM: Qual a sua formação musical e/ou acadêmica fora da área musical?

João Biano: Músico profissional através da Carteira da Ordem dos Músicos do Brasil. Estudei até a quarta série do primeiro grau.

04) RM: Quais as suas influências musicais no passado e no presente. Quais deixaram de ter importância?

João Biano: Natal, Carnaval, São João, Festas tradicionais. Meu Pai e meu Avô foram e são até hoje minhas maiores influências.

05) RM: Quando, como e onde você começou a sua carreira profissional?

João Biano: Comecei em Caruaru – PE, em 1951, aos 7 anos. Andando nas Novelas com meus avós, fui aprendendo, nas horas vagas, pegava a zabumba e ia treinar, outros instrumentos também, percussão.

06) RM: Quantos álbuns lançados?

João Biano: Lancei oito discos de vinil, dois CD, um DVD.

Lançamos oito discos de vinil, dois CD, um DVD. Discografia: Em 1972: Banda de Pífanos de Caruaru (CBS). Em 1973: Música popular do Nordeste (Discos Marcus Pereira). Em 1973: Banda de Pífanos de Caruaru (CBS). Em 1976: Banda de Pífanos de Caruaru (Continental). Em 1980: A bandinha vai tocar (Discos Marcus Pereira). Em 1999: Isso Tudo é São João (Trama). Em 2003: No século XXI, no pátio do Forró (Trama).

07) RM: Como você define seu estilo musical?

João Biano: Música Popular Nordestina.

08) RM: Você estudou técnica vocal?

João Biano: Não, sou autodidata.

09) RM: Qual a importância do estudo de técnica vocal e cuidado com a voz?

João Biano: Importância de melhor aprendizado para obter o domínio vocal quando necessita.

10) RM: Quais as cantoras (es) que você admira?

João Biano: Rita Lee, Elba Ramalho, Maria Bethânia, Inezita Barroso, Gal Costa, Ângela Maria, Maria Rita.

11) RM: Como é o seu processo de compor?

João Biano: Temas que vê, escuta, análise para poder redigir a poesia.

12) RM: Quais são seus principais parceiros de composição?

João Biano: Gilberto Gil, Caetano Veloso.

13) RM: Quem já gravou as suas músicas?

João Biano: Gilberto Gil, Caetano Veloso, Tahyra.

14) RM: Quais os prós e contras de desenvolver uma carreira musical de forma independente?

João Biano: Prós é que tem que ter talento e ser dono das suas ideias, contra, tem que ter um financeiro que supra as suas necessidades e hoje para captar um patrocínio é o meio mais difícil de conseguir êxito.

15) RM: Quais as estratégias de planejamento da sua carreira dentro e fora do palco?

João Biano: Dentro do palco é executar o show com todo respeito que o público espera e fora, é buscar palcos para que apresentações sejam conseguidas através de muita perseverança.

16) RM: Quais as ações empreendedoras que você pratica para desenvolver a sua carreira?

João Biano: Buscar publicações em mídias sociais para enriquecer o entretenimento entre Banda e fãs.

17) RM: O que a internet ajuda e prejudica no desenvolvimento de sua carreira?

João Biano: Somente ajuda, para divulgar as ações de marketing, estreitamento entre Escritório e Contratante.

18) RM: Quais as vantagens e desvantagens do acesso à tecnologia de gravação (home estúdio)?

João Biano: Agora está excelente, porque a possibilidade de executar um trabalho exemplar é fenomenal. Só veio a somar a tecnologia atual e home estúdio.

19) RM: No passado a grande dificuldade era gravar um disco e desenvolver evolutivamente a carreira. Hoje gravar um disco não é mais o grande obstáculo. Mas, a concorrência de mercado se tornou o grande desafio. O que você faz efetivamente para se diferenciar dentro do seu nicho musical?

João Biano: De qualquer maneira tem que ter dinheiro e talento, para se gravar um bom material. É necessário ter um trabalho de boas composições e ter um talento musical para que possa fazer os ritmos que as músicas pedem para obter um resultado dentro das letras as quais estão se expressando.

20) RM: Como você analisa o cenário do Forró. Em sua opinião quais foram as revelações musicais nas últimas décadas e quais permaneceram com obras consistentes e quais regrediram?

João Biano: João Gomes, João Lacerda foram algumas das revelações. As que permanecem são: Elba Ramalho, Alceu Valença, Zé Geraldo, Maria Rita, Ivete Sangalo, etc, e que regrediram, não me recordo.

21) RM: Qual ou quais os músicos já conhecidos do público que você tem como exemplo de profissionalismo e qualidade artística?

João Biano: Gilberto Gil, Sivuca, Oswaldinho do Acordeon, Quinteto Violado, Banda de Pau e Corda, Lenine, etc.

22) RM: Quais as situações mais inusitadas aconteceram na sua carreira musical (falta de condição técnica para o show, brigas, gafes, show em ambiente ou público tosco, cantar e não receber, ser cantado e etc)?

João Biano: Susto no mar, no barco, quase vira, em Recife – PE e no avião, em Ilhéus – BA, o avião só aterrissou na terceira vez.

23) RM: O que te deixa mais feliz e mais triste na carreira musical?

João Biano: Triste: quando tocávamos e não recebíamos. Alegre: quando recebemos os Prêmio Grammy Latino, Tim, Pixinguinha, Honra ao Mérito e a Medalha de Honra ao Mérito da Prefeitura de Caruaru para Sebastião Biano.

24) RM: Qual a sua opinião sobre o movimento do “Forró Universitário” nos anos 2000?

João Biano: Foi uma grande revolução, onde ajudamos o movimento, para trazer mais adeptos e apoiadores e admiradores do Forró. Foi um marco.

25) RM: Quais os grupos de “Forró Universitário” chamaram sua atenção?

João Biano: Trio Virgulino, Falamansa, Trio Lamego, Trio Sabiá, Trio Nordestinos, Rastapé, Mestrinho, entre outros.

26) RM: Você acredita que sem o pagamento do jabá as suas músicas tocarão nas rádios?

João Biano: Algumas rádios tocaram sem jabás, outras que cobraram, não demos atenção. Hoje com a facilidade da internet, tudo ficou muito mais ágil e facilitado.

27) RM: O que você diz para alguém que quer trilhar uma carreira musical?

João Biano: Tem que gostar da arte, ter talento e buscar seus objetivos, não é fácil, mas também, não impossível, mas tem que ter a sorte, um pouco dela, já ajuda.

28) RM: Quais os prós e contras do Festival de Música?

João Biano: Contra: nada. A favor, tudo, pois é o momento de poder expor a sua arte, fazer com que seu trabalho possa ser observado pelo público presente e divulgação através das mídias sociais.

29) RM: Na sua opinião, hoje os Festivais de Música ainda é relevante para revelar novos talentos?

João Biano: Sim, e muito, é uma ferramenta importantíssima para que novos talentos possam ser descobertos e admirados por seu trabalho apresentado.

30) RM: Como você analisa a cobertura feita pela grande mídia da cena musical brasileira?

João Biano: Hoje a grande mídia televisiva está dando grande apoio aos Artistas Brasileiros, pois a visibilidade brasileira está levando nossa música para o mundo. A nossa Banda de Pífanos de Caruaru é conhecida mundialmente através de muitos trabalhos realizados.

31) RM: Qual a sua opinião sobre o espaço aberto pelo SESC, SESI e Itaú Cultural para cena musical?

João Biano: São grandes localidades importantíssimas para apoiar o cenário musical, teatro e outros linhas da arte, pois abrem espaço para atrações de grande renome, para quem inicia e àqueles com grande longevidade.

32) RM: Qual a sua opinião sobre as bandas de Forró das antigas e as atuais do Forró Estilizado?

João Biano: São bandas que tiveram sua trajetória concretizada com grande sucesso e as atuais veem com inovações e ritmos inovadores.

33) RM: Qual a sua opinião sobre o uso do Teclado no Forró?

João Biano: Foi para agregar na apresentação musical. Em nossa Banda, o Acordeon é quem faz esse papel do teclado.

34) RM: Quais os seus projetos futuros?

João Biano: Gravar mais discos de vinil e filmes. Ter mais oportunidades para apresentarmos em grandes palcos e participar de filmes. Como já participamos de vários: Programa do Faustão, dos filmes: Terra sem Deus, Pipoca Moderna, Viva São João com Gilberto Gil, Rodeio de Bravos onde o Chão é o Limite, Saudade do Futuro.

35) RM: Quais seus contatos para show e para os fãs?

João Biano: (11) 99732 – 2126 | (11) 3672 – 7595

| https://www.instagram.com/bandadepifanosdecaruaruoficial 

Canal: www.youtube.com/@bianadaclarindo1589

Banda De Pífanos De Caruaru Banda de Pífanos 1979 FULL ALBUM: https://www.youtube.com/watch?v=6VMdvfDVw3o 

banda de pífanos de caruaru 1976 Lp Completo: https://www.youtube.com/watch?v=PkVSIQh1uoo 

Sonho de Sebastião: https://www.youtube.com/watch?v=odrJVSeZfqg 

Seguem fotos de nossa trajetória e lindo momento recente no São João de Caruaru – comemorando o Centenário no Polo Azulão 2024. Link: https://youtu.be/Xi0ad3RrLgo?si=mXDcjiy5siKZst1p   

TRAJETÓRIA – ALGUNS MOMENTOS NO DECORRER DO CENTENÁRIO. Segue Link de algumas fotos de alguns momentos durante nossa Trajetória: https://photos.app.goo.gl/Ew7zZoAkG2TdutTE8

Banda de Pífanos de Caruaru: https://www.letras.mus.br/banda-de-pifanos-de-caruaru/discografia


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