Introdução a História do Reggae no Brasil

Por Antonio Carlos da Fonseca Barbosa
O reggae como cultura musical conquistou muitas pessoas ao redor do mundo, inclusive no Brasil. O Reggae tem uma semelhança rítmica com o Xote e o SKA tem um andamento rápido semelhante ao Rock. O ritmo SKA é anterior ao reggae e tem o dobro do andamento (de 100 a 150 batidas por minuto). A chegada do ritmo reggae no Brasil tem muitas versões. Mas a partir dos anos 60 chegaram os primeiros discos no Rio de Janeiro, Pará, Maranhão, Bahia, entre outros estados.
O reggae surgiu na Jamaica nos 60 e teve Bob Marley como o seu principal ícone. Em 1962, gravou “Judge Not”, com sua banda The Wailers e em 1973 gravaram o primeiro álbum “Catch a Fire” pela Island Records. Em 1968, é gravada Do The Reggay por Toots & The Maytals. Quem gosta de curiosidade, indico dois reggae gravados por duas bandas ícones do rock: Is There Anybody There? – Scorpions: https://www.youtube.com/watch?v=lc97X18fUvU e D’yer Mak’er – Led Zeppelin: https://www.youtube.com/watch?v=rwy07azI8nc (em 13/07/2008 a D’yer Mak’er foi interpretada pela Tribo de Jah, no vocal Zé Orlando, com participação de Pitty no Festival Coca Cola Zero).
O nome “reggae” dizem que foi inspirado no som que a palheta faz na guitarra, ou seja, o “re” seria o movimento para baixo, enquanto o “gae”, o movimento para cima. A Guitarra, o Violão, o Teclado tocam a base rítmica no contratempo caracterizando o ritmo reggae. A bateria no compasso binário e quaternário com marcação no bumbo no one drop, two drop, four drop, chimbal em tercina. O contrabaixo tocando as primeiras notas depois do tempo forte e antes do contratempo, dando uma sensação de atraso, uma característica das linhas de Baixo do ritmo jamaicano.
A partir de 1976 começaram os primeiros registros fonográficos de artistas brasileiros flertando com o ritmo reggae e nos anos 80 os primeiros artistas assumindo a condição de regueiros. Nos anos 80 bandas de Rock no Brasil gravaram SKA, exemplo, Os Paralamas do Sucesso (https://www.youtube.com/watch?v=tW7RnS9AXB0).
Em 1972, Caetano Veloso gravou Nine Out of Ten (https://www.youtube.com/watch?v=HcJwJmzubhk), no álbum Transa. Ele é o primeiro artista brasileiro que faz menção ao ritmo reggae em uma letra. Nos anos 70 em um show do Caetano em Salvador – BA, um ex-padre e seu ex-professor de Filosofia, trabalhando como censor da Ditadura, quis proibir a música de ser tocada no show, pois não sabia o significava a palavra reggae (https://www.youtube.com/shorts/VXmteoZ-No0).
Em 1976, Esotérico (https://www.youtube.com/watch?v=SBS4X_XpQbQ) foi gravada no álbum duplo Doces Bárbaros com Gal Costa, Maria Bethânia, Gilberto Gil, Caetano Veloso, interpretada por Gal Costa, Maria Bethânia e já flerta com o ritmo reggae. Em 1982, Gil gravou-a no álbum Um Banda Um (https://www.youtube.com/watch?v=9eayEjCdiys) no ritmo reggae raiz.
Em 1977, no álbum Refavela gravou mais um reggae: No norte da saudade (Gilberto Gil – Moacyr Albuquerque – Perinho Santana). Em 1979, no álbum Realce, gravou Não chore mais, versão de No Woman, no cry (Bob Marley – Vincent Ford) e gravou Sarará Miolo, um reggae com influência do ritmo baião. Gil acompanhou a trajetória de Bob Marley se tornando admirador de sua obra. Gil gravou 15 reggae na sua discografia, umas produções com características jamaicanas e outras com sotaque da música brasileira. Em 2001, gravou o álbum Kaya N’Gan Daya, um tributo a Bob Marley com 15 músicas. Gil é todos sons, inclusive, reggae: (https://ritmomelodia.mus.br/carreira-musical/gil-e-todos-sons-inclusive-reggae).
Em 1977, Jards Macalé no álbum Contrastes gravou Negro Melodia, depois gravou Rua Real Grandeza, Anjo Exterminador, Vapor Barato, todas com melodias de Jards e letras de Waly Salomão. Elas flertam com o reggae.
O cantor, compositor, guitarrista gaúcho Luís Vagner (nasceu em 20 de abril de 1948, Bagé, Rio Grande do Sul e faleceu 09 de maio de 2021, Itanhaém, São Paulo) lançou os álbuns: Simples (1974), Luis Vagner (1976), Coisas e Lousas (1976), Fusão das Raças (1979), Pelo Amor do Povo Novo (1982), Conscientização (1988), Guitarreiro – Vai Dizer Que Não Me Viu (1993 têm os reggae: Onda Brava, Prisioneiro, Socorro), Brasil Afro Sulrealista (2001), Swingante (2002), Samba, Rock, Reggae, Ritmos em Blues e Outras Milongas Mais (2020 tem os reggae: Fera, Eu e Yo).
Os Karetas, de Recife – PE, considerado primeiro grupo de reggae do Brasil, o grupo surgiu no final dos anos 1970 e tocava diversos ritmos musicais e adaptou Vento Norte (https://www.youtube.com/watch?v=n5JHAH6V880) do ritmo de baião para o reggae, lançando-a em um compacto em 1982.
Em 1983, Os Karetas lançaram álbum “Fogo na Terra” com nove músicas (https://www.youtube.com/watch?v=UljR4rPll-Q&list=OLAK5uy_k0AbPp1LvLiZDYTIfdrqMRlDtUC9MO2ls).
Um grupo de baile com várias influências musicais formado por: Saulo Douglas (vocal), Inaldo Negron (guitarra), Lulu Karetas (teclado), Daniel Karetas (baixo) e Gilmar Pingo (bateria). Lançaram os álbuns: Maravilha (1985); Sabor da Fruta (1988); Coração Desprezado (2005): https://www.letras.mus.br/grupo-karetas/discografia.
Edson Gomes, considerado um dos principais ícones de resistência reggae no Brasil, convidado por Nengo Vieira para gravar seu primeiro álbum em Salvador – BA passando suas primeiras composições para o ritmo de reggae. Ele lançou os álbuns: Reggae Resistência (1988), Recôncavo (1990), Campo de Batalha (1992), Resgate Fatal (1995), Apocalipse (1999), Acorde, Levante, Lute (2001) que trazem músicas presentes no seu show por mais de 40 anos.
Nos anos 80 as bandas KMD5 (que mudou o nome para Negril formada por: Valnei – vocalista, Tácio Farias – baixo, Dida Nascimento – guitarra, Marrone Recarregue – teclado, Dikeu – percussão, Comes Augusto – bateria). Tácio Farias, irmão de: Bino Farias, baixista da Cidade Negra, e de Lauro Farias, baixista do O Rappa. A banda Negril surgiu a partir da fusão de duas bandas, Lumiar (que deu origem a Cidade Negra) e KMD5 (da qual saíram Lauro e Marcelo Yuka para formar O Rappa), primeiras bandas de reggae da Baixada Fluminense.
A Cidade Negra (Ras Bernardo depois Toni Garrido, Paulo Da Ghama, Bino Farias, Lazão) é a banda de reggae brasileira com maior sucesso nacional e internacional. Em 1992, a Cidade Negra se tornou a primeira banda e artistas latino-americanos a participar do Reggae Sunsplash Festival em Montego Bay, na Jamaica. Lançaram os álbuns: Lute para Viver (1990), Negro no Poder (1992), Sobre Todas as Forças (1994), O Erê (1996), Quanto Mais Curtido Melhor (1998), Enquanto o Mundo Gira (2000), Perto de Deus (2004), Que Assim Seja (2010), Hei, Afro! (2012).
O Rappa (Marcelo Falcão, Lauro Farias, Marcelo Yuka, Nelson Meirelles, Marcelo Lobato, Xandão Menezes), lançaram os álbuns: O Rappa (1994), Rappa Mundi (1996), Lado B Lado A (1999), O Silêncio Q Precede O Esporro (2003), 7 Vezes (2008), Nunca Tem Fim… (2013).
A Tribo de Jah (https://ritmomelodia.mus.br/entrevistas/tribo-de-jah), uma das melhores bandas de reggae brasileira nasceu em 1985 em São Luís do Maranhão, a ilha do amor e Jamaica Brasileira. Tiveram que sair de São Luís pelo sertão, litoral nordestino até fixarem residência nos 90 em Guarulhos – SP, pois no Maranhão o reggae na Radiola é lei, discos de regueiros jamaicanos que chegaram nos anos 70 na ilha.
Em 1995, banda participou do Reggae Sunsplash Festival em Ocho Rios, na Jamaica. A banda lançou os álbuns: Regueiros Guerreiros (1992), Roots Reggae (1995), Ruínas da Babilônia (1996), Reggae’n Blues (solo de Fauzi Beydoun) (1997), Reggae na Estrada (1998), Além do Véu de Maya (2000), Guerreiros da Tribo (2003), The Babylon Inside (2006), Love to the World, Peace to the People (2007), Confissões de um velho regueiro (2016), Até Que o Bem Triunfe No Final (2021). A banda atingiu o sucesso nacional e internacional.
Outros artistas surgiram dos anos 80 e que gravaram reggae e outros artistas que assumiram uma carreira como regueiros: Celso Moretti, Ricardo Verocai, Dagô Miranda, Seu Mathias e Panela Zen, Paulo Dionísio, Geda, Dionorina, Gerson da Conceição, Nascimento & Banda Cativeiro, Geraldo Cristal, Jorge de Angélica, Tonho Matéria, Savilar, Serginho Barreto – All Roots, Hosit Sales Maximus, Thomé Viana, Lazzo Matumbi, Jorge Alfredo e Chico Evangelista, Antonio Jamaica, entre outros artistas e alguns pesquisadores do ritmo reggae: Carlão Rastafári (lançou o livro: Da Terra das Primaveras à Ilha do Amor: reggae, lazer e identidade cultural – https://ritmomelodia.mus.br/entrevistas/carlao-rastafari), Leo Vidigal (https://ritmomelodia.mus.br/entrevistas/leo-vidigal/), Otávio Rodrigues, Richardson Roberto Santos (autor do livro Imortais do Reggae), Ricardo Reina (escritor, músico e autor do livro: Edson Gomes – O Rei do Reggae), Ramusyo Brasil (músico e comunicólogo autor do livro: O Reggae no Caribe Brasileiro), Karla Freire (autora do livro Onde o reggae é a lei), Thalisse Ramos de Sousa (autora da dissertação As Ariris Contam Sua História – fala da participação feminina no reggae de São Luís – MA).
Nos anos 90 as referências do reggae no Brasil desenvolviam suas carreiras inspirando carreira de outros músicos que escolheram o ritmo reggae: Natiruts, SKANK, Armandinho, Chimarruts, Solano Jacob, Planta & Raiz, Macaco Prego Band, Jimmy Luv, Maico Dias, Gil, Sant’Anna, Banda Jualê, Vell Rangel, Thomas Medeiros, Luan Richard, Pump Killa, Martin Passion, Jota 3, Ras & Tátila, Du Moreira, Tikinho do Brazil e Família Teocratas, Lucas Riccordi, Marzo Couto Man, Glauco Minossi, Luano Soares – Odoiá, Ras Sansão, Maskavo, Kiko Péres, André – Homem de Pedra, Banda Adão Negro, José Rodrigues – Unidade Punho Forte, Banda Rebel Lion, Rafael Pondé, Santacruz Silva, Banda Vibrações, Gil Felix, Dinho Brown, Banda Tribo do Sol, Mavi, Well Matos, Marcelo Monkey Puff, Ras MC Léo Carlos, Febuk, Banda Reggae Steady, entre outros artistas.
No século XXI artistas sugiram no cenário reggae como: Rafyah, Delta 2, Dennis Roots, Pedro Angi, Buia Kalunga, Giraffha King, Leandro Kintê, Dalton Pessoa, Gilson Baggadread, Douglas Reis – Simples Mortal, Ras Menor, Lipe – Som do Viajante, Maurício Ras, Rakunnas, Jah Nilo, Pedro Beydoun, Rafa Sotto, Rafa Thor, Lu-All, Carlos Pereira, Emcee Lê, Fabio Silva, André ZR da Nazireu Rupestre, Ênio Lacerda, DJ Roots – Ricardo Nerval, DJs do Frequênciareggae, kNomoh, Bruno Dub, Brenno Dub, Diego Davi, Sid Poffo, Marcelo Brum da Luz, Moisa, Lucas Plant, Carl I&I, Ras Ayam, Beto Ehongue, Gi Silva, Benilton Reggae, Ras Lukaz, Bruno Natty, Paulinho Akomabu, Ronaldo Lisboa, Stênio Aragão, Henrique Veras, Nédson Augusto, PS Carvalho, Alê Reggae man, Lion’s Corporation Sound System, João Beydoun, entre muitos outros artistas.
E também novas bandas como: Reggaebelde, Alma Livre, Banda Semente Reggada, Banda Semente Regueira, Banda Vibração Sol, Raiz Tribal, Banda Via-jah, Banda Raízes que Tocam, Banda União Rasta, Flayom, Banda QG Imperial, Baggaroots, Banda Caminho Suave, Banda Vila Reggae, Banda Muléstia, Banda Tribo Guaru, Banda Jay-Ho, Banda Jah Rege, Walas D JAH, Banda Diretoria, Banda Zangaia, Banda Nega Jurema, Oriundos do Gueto, Banda Província Roots, Flor D’Já, Gabriel JAHBÊ & Brasil Riddim, Banda Mmarrul, Donaleda, Nando Oliver & Civilização Roots, Banda Capim Santo, Banda Unidade Eu e Eu, Banda Nação Palmares, Banda Melaninaemsi, entre muitas outras banda.
As mulheres são um capítulo importantes no cenário do Reggae no Brasil, seja, exclusivamente como intérpretes ou cantoras que são compositoras: Marietti Fialho, Célia Sampaio, Sarajane, Andréia Dacal, Filosofia Reggae Original, Banda Filosofia Reggae, Sistah Mari, Bia Fya, Mya Akoma, Gau Pass, MaySistah, Sue & Mokaya, Bells, Nikaia, Ariele Locatelli, Banda Namastê, Vittória Termann, Anna Torres, Gabby, Fabiana Rasta, Soraia Drummond, Nanashara Vaz, Debynha Roots, entre outras.
No terceiro milênio, em relação as décadas anteriores, aumentou significativamente a quantidade de músicos em bandas ou em carreira solo que estão gravando exclusivamente reggae. O reggae é um dos ritmos mais populares feitos no Brasil e alguns artistas identificados com outros ritmos continuam gravando reggae na sua discografia. Alguns regueiros jamaicanos e de outros países fazem shows no Brasil.
Em 2012, após trinta e um anos da morte de Bob Marley, a presidente Dilma Rousseff decidiu homenagear o cantor jamaicano instituindo o Dia Nacional do Reggae, comemorado no dia 11 de maio, mesmo dia que o artista morreu, aos 36 anos. Por lei municipal de São Paulo, número 16.433/2016, também é comemorado no dia 11 de maio o Dia Municipal do Reggae, que celebra a força desse movimento cultural e musical no calendário oficial da cidade e o Edital específico do Reggae acontece ininterruptamente desde 2017.
Fomento à Linguagem de Cultura Reggae/Rastafári, instituído pela Lei número 17.805, de 2022. A iniciativa visa fomentar, incentivar e reconhecer a importância histórica e cultural do Reggae e da Cultura Rastafári, no âmbito do Programa Municipal de São Paulo. Articulações realizadas pelo coletivo do Fórum do Reggae de São Paulo: https://linktr.ee/forumdoreggae | https://www.instagram.com/forumdoreggae.
O Encontro das Tribos (https://encontrodastribos.com.br) começou em 2002 como um programa de rádio transmitido pela 105 FM, e devido ao sucesso do programa, o festival foi criado no mesmo ano. O evento já aconteceu em diversos locais: São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Fortaleza, Santa Catarina, Recife. Já aconteceram mais de 150 edições.
O Festival República do Reggae acontece desde 2003, movimenta a cena regueira na Bahia e no Brasil inteiro. O primeiro foi na Praia de Ipitanga, já aconteceram mais de 14 edições, se tornou o festival de reggae de maior prestígio na América Latina!
Em 1998, fui assistir ao meu primeiro show de Reggae, coincidentemente era a primeira apresentação Edson Gomes em Campina Grande – PB e no Clube da AABB – Associação Atlética Banco do Brasil. Eu com 26 anos, aluno de jornalismo, leitor das obras socialistas, imaginei que seria um encontro de resistência dos regueiros contra opressão após 25 anos de Ditadura Militar no Brasil. Edson entra no palco com roupa camuflada no estilo militar.
Eu já conhecia suas músicas e tinha lido sobre a Revolução Cubana, desfiz a imagem dos ditadores brasileiros e pensei nos revolucionários cubanos liderados por Fidel Castro e Che Guevara. Mas após o show pesquisando entendi que era um figurino característico de alguns artistas jamaicanos.
Também 1998 em Campina Grande assisti o show da Tribo de Jah, a banda trazia as cores do reggae no figurino e pude tirar fotos para um trabalho de fotojornalismo e em 1999 entreguei as fotos do show para Fauzi Beydoun.
Após essas duas apresentações me conscientizei que o show de reggae é um encontro de pessoas politizadas, mas divertimento de música popular semelhante ao Forró, Samba, Rock, entre outros rimos. As pessoas vão para o show para se divertir, beber, fumar, cheirar, brigar ou apenas se alegrar para voltar para realidade injusta e desigual.
A revista RitmoMelodia – www.ritmomelodia.mus.br se tornou a revista que mais entrevistou regueiros brasileiros desde 2001, passando de mais de 170 entrevistas com artistas, alguns mencionados nesta matéria. Em 2025, as entrevistas serão publicadas na trilogia Reggae baseado no Brasil: Referencias do Reggae BR (volumes 1 e 2); Regueiras Brasileira; Regueiros do terceiro Milênio (volumes 1 e 2). Serão cinco e-books disponíveis na www.amazon.com.br
Leia também: O Reggae no Brasil é uma caricatura do reggae internacional?: https://ritmomelodia.mus.br/carreira-musical/reggae-no-brasil/
Como na história do reggae até antes da pandemia o homem reinava no reggae
E agora em tempos atuais nós mulheres reggae
Estamos ai trazendo o ressarcimento e ocupando espaço
Pra cima🇲🇱
Vida longa a Revista Ritmo e Melodia!!!
Parabéns pelo belíssimo trabalho!!!
Resgate do movimento de Reggae no Brasil!!! VISÃO PANORÂMICA DESDE O INÍCIO ATÉ OS DIAS ATUAIS COM LINKS
Satisfação total em fazer parte dessa história, vida longa Mestre, e como diz o Brigadeiro Renato de Moraes, “O registro é a história”!
Trabalho incrível e impecável como sempre, parabéns, 💚💛❤️👏
Excelente panorama do reggae no Brasil! Impressiona ver como o ritmo evoluiu e formou uma cena rica e diversa.
Um abraço e parabéns pelo conteúdo!
Parabéns a Ritmo e Melodia e ao Antônio Carlos também. Sempre escreve muito bem, pondera com sabedoria e acrescenta cultura musical aos leitores. Só tenho a agradecer.
Excelente pesquisa que traça um panorama do reggae no Brasil em comparação com o cenário mundial e com seu próprio desenvolvimento no nosso país. Muito obrigado por me incluir nessa seleta lista de artistas que vêm batalhando, lançando e divulgando novas músicas no estilo reggae.
Parabens pelo trabalho. Vou adquirir essa coleção com ctza! Grande Antonio, musico historiador produtor e etc.
BIG UP nesse lancamento! Pow pow pow .
#ReggaeÉaLei
Obrigado por citar a União Rasta e tantas outras bandas e artistas que atuam na cultura reggae, resistindo e mantendo o reggae vivo, curti muito saber sobre essas curiosidades citadas, saber que o reggae é resistencia e nos ensina a viver com Jah no coração todo dia, nos faz forte, juntos somos mais fortes. Jah bless
Parabéns, Antônio Carlos, pela excelente matéria, sua escrita traz luz à história, à resistência dessa música que pulsa nas periferias e corações do nosso país. A revista Ritmo Melodia segue firme com verdade, respeito e compromisso. Continue sendo voz ativa na valorização dos nossos ritmos e raízes.💚💛❤️
Um trabalho magnífico!