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Uma Revista criada em 2001 pelo jornalista, músico e poeta paraibano Antonio Carlos da Fonseca Barbosa.

DJ Roots – Ricardo Nerval

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DJ Roots (Ricardo Nerval) carrega na bagagem a experiência de tocar ao lado de gigantes do reggae internacional e nacional, como The Wailers, Julian Marley, Groundation, The Congos, Tribo de Jah, Mato Seco, Monte Zion, Via Jah, Vibrações, Ponto de Equilíbrio, Maskavo, 3030, Dub Ataque, entre muitos outros.

Comandando o projeto Positive Vibrations JF e o Programa Positive Vibration, que vai ao ar toda sexta-feira na Web Radio Planeta Reggae (www.planetareggae.com.br), DJ Roots conecta milhões de ouvintes no Brasil e ao redor do mundo, levando o autêntico som e a energia do reggae.  Sintonize e deixe a vibração positiva tomar conta! #ReggaeRoots, #PositiveVibrations, #PlanetaReggae, #DJRoots.

Segue abaixo entrevista exclusiva com DJ Roots – Ricardo Nerval para a revista www.ritmomelodia.mus.br, entrevistado por Antonio Carlos da Fonseca Barbosa em 12.10.2024:

01)  Ritmo Melodia: Qual a sua data de nascimento e a sua cidade natal?

DJ Roots – Ricardo Nerval: Nasci no 12/10/1974 em Brasília – DF, mas mudei aos 6 anos de idade para Juiz de Fora – MG.

03)  RM: Fale do seu primeiro contato com a música.

DJ Roots – Ricardo Nerval: A música sempre esteve presente em minha vida por intermédio dos meus pais e família.

03) RM: Qual a sua formação musical e/ou acadêmica fora da área musical?

DJ Roots – Ricardo Nerval: Sou Produtor, Dj, Locutor da Rádio Planeta Reggae e DreadMaker.

05)  RM: Quais as suas influências musicais no passado e no presente. Quais deixaram de ter importância?

DJ Roots – Ricardo Nerval: Sempre ouvi muito Rock, Reggae, Blues e MPB.

05) RM: Quando, como e onde você começou a sua carreira como DJ?

DJ Roots – Ricardo Nerval: Desde 2007, quando comecei a produzir eventos de reggae, mas a ideia de DJ desde menino 10, 11 anos de idade, já gostava de colocar músicas e fazer sequencias e mixagens com os amigos.

07)  RM: Quando, como e onde você começou atuar locutor na Rádio Fya?

DJ Roots – Ricardo Nerval: Em 2000, Raffas Dub, que é o locutor e fundador da rádio Fya, me convidou para apresentar um programa na Rádio Fya.

08)  RM: Qual a diferença técnica entre a atuação do Seletor e do DJ?

DJ Roots – Ricardo Nerval: Seletor: seleciona as músicas e DJ: seleciona as músicas fazendo um a leitura de pista e mixa uma música com a outra usando técnicas variadas de efeitos, etc.

08) RM: A mesma pessoa pode atuar como Seletor e DJ?

DJ Roots – Ricardo Nerval: Sim, claro.

09) RM: O que a internet ajuda e prejudica no desenvolvimento do seu trabalho?

DJ Roots – Ricardo Nerval: Através da internet conseguimos distribuir melhor as músicas, vídeos com um alcance muito maior e a facilidade de estreitar contatos e possíveis contratantes.

10) RM: Quais as vantagens e desvantagens do acesso à tecnologia de gravação (home estúdio)?

DJ Roots – Ricardo Nerval: Além de baratear o custo da produção de tracks, gerando mais oportunidades a quem possivelmente não teria a condição de arcar com o custo de uma gravadora tradicional.

11) RM: No passado a grande dificuldade era gravar um disco e desenvolver evolutivamente a carreira. Hoje gravar um disco não é mais o grande obstáculo. Mas, a concorrência de mercado se tornou o grande desafio. O que o artista deve fazer efetivamente para se diferenciar dentro do seu nicho musical?

DJ Roots – Ricardo Nerval: Para se diferenciar no mercado musical competitivo de hoje, um artista precisa investir em estratégias que vão além do simples lançamento de músicas.

Primeiro, é fundamental construir uma identidade única e autêntica, que reflita tanto a personalidade quanto as influências musicais do artista. Isso inclui desde o visual e a narrativa até o estilo sonoro e a mensagem transmitida nas músicas.

Além disso, a presença digital é crucial. Isso envolve não apenas estar nas principais plataformas de streaming, mas também utilizar redes sociais de forma estratégica, criando um relacionamento direto com o público e oferecendo conteúdo relevante e interativo. Investir em vídeos criativos e campanhas de marketing digital bem planejadas também são passos importantes para se destacar. 

12) RM: Quais as situações mais inusitadas aconteceram na sua carreira de Seletor e Dj (falta de condição técnica para show, brigas, gafes, show em ambiente ou público tosco, cantar e não receber, ser cantado, etc)?

DJ Roots – Ricardo Nerval: Durante sua carreira como Seletor e DJ, Ricardo Nerval (DJ Roots) viveu algumas situações inusitadas e desafiadoras. Entre eles, ele destaca a falta de condições técnicas adequadas para shows, o que muitas vezes afeta a qualidade do som e a experiência do público. Em alguns eventos, o ambiente ou o público também não corresponde à proposta musical, criando um contraste desconfortável.

Outro episódio comum nesse cenário são as brigas que surgem durante os eventos, o que exige um controle maior da situação por parte dos organizadores e do próprio artista. DJ Roots também já imaginou a frustração de realizar um show e não receber o pagamento combinado.

Em relação as gafes, ele destaca benefícios em que falhas técnicas inesperadas ou erros de comunicação acabam atrapalhando o andamento das operações. Além disso, como é comum no meio artístico, já passou por situações em que foi “cantado”.

13) RM: O que lhe deixa mais feliz e mais triste na carreira de Seletor, DJ e produtor?

DJ Roots – Ricardo Nerval: O que mais deixa Ricardo Nerval (DJ Roots) feliz em sua carreira como Seletor, DJ e produtor é a conexão com o público. Ele valoriza o poder de transmitir a mensagem do reggae, a energia positiva que flui durante os eventos e a oportunidade de compartilhar uma cultura Sound System, criando momentos únicos para as pessoas que se identificam com a música e a mensagem.

Ver a resposta liberada da plateia e sentir que sua música impacta positivamente a vida das pessoas é uma grande fonte de satisfação. Por outro lado, o que mais o entristece são os desafios do cenário musical independente no Brasil, como a falta de valorização dos artistas, a ausência de condições técnicas em alguns eventos, além das dificuldades financeiras e burocráticas para manter um Sound System em atividade.

Essas barreiras muitas vezes impedem o crescimento sustentável do projeto e limitam o alcance de sua música. Também há uma frustração com a falta de profissionalismo em algumas situações, como a falta de pagamento após shows ou a desorganização de eventos. Essas dificuldades fazem parte da realidade de muitos artistas independentes no país, mas não diminuem sua paixão pela música e pela cultura.

14) RM: Quais as diferenças entre um Sound System na Cultura Reggae?

DJ Roots – Ricardo Nerval: A cultura Sound System no reggae tem características próprias que o diferenciam de outros estilos e cenas musicais.

No contexto reggae, um Sound System vai além de apenas tocar músicas; ele é uma expressão cultural e social, nascida na Jamaica dos anos 1950. É composto por uma equipe de operadores, DJs, seletores e MCs, todos focados em promover a música reggae e suas mensagens.

As principais diferenças na cultura Sound System do reggae incluem: primeiro Origem e Propósito Social: Os Sound Systems nasceram como alternativas para comunidades marginalizadas que não tinham acesso a clubes ou rádios.

Além de proporcionar entretenimento, funcionavam como plataformas de resistência cultural e expressão de lutas sociais, espalhando mensagens de paz, amor e justiça social.

15) RM: O que você diz para alguém que quer trilhar uma carreira como Seletor, Dj ou Produtor?

DJ Roots – Ricardo Nerval: Paixão e Conhecimento: Antes de tudo, é fundamental ter paixão pela música e estar disposto a estudar e entenda profundamente o estilo que você deseja trabalhar. Conhecimento sobre a cultura, as raízes e as influências musicais são essenciais para construir uma identidade autêntica.

16) RM: Qual a sua opinião sobre o espaço aberto pelo SESC, SESI e Itaú Cultural para cena musical?

DJ Roots – Ricardo Nerval: Valoriza os espaços abertos por instituições como o SESC, SESI e Itaú Cultural, reconhecendo que eles desempenham um papel importante na promoção e difusão da cultura musical no Brasil.

Esses projetos oferecem visibilidade para artistas independentes e estilos musicais que muitas vezes não têm espaço na grande mídia, contribuindo para a diversidade cultural. Ele destaca que essas iniciativas são fundamentais para criar oportunidades para novos talentos, além de manter a cultura viva em diferentes regiões do país.

Ao promover shows, festivais, workshops e debates, essas instituições ajudam a fortalecer a cena musical e garantir que gêneros como o reggae.

Entretanto, DJ Roots também acredita que ainda há espaço para expandir e diversificar essas ações, alcançando mais artistas e comunidades em áreas periféricas e de difícil acesso. Para ele, a descentralização desses projetos e o investimento contínuo são essenciais para o crescimento.

Em resumo, o apoio de instituições como o SESC, SESI e Itaú Cultural é visto de forma muito positiva, mas sempre com a esperança de que mais artistas e sejam culturas beneficiadas por essas iniciativas, contribuindo para uma cena musical mais inclusiva. 

17) RM: Como você analisa o cenário do reggae no Brasil. Em sua opinião quem foram às revelações musicais nas duas últimas décadas e quem permaneceu com obras consistentes e quem regrediu?

DJ Roots – Ricardo Nerval: Vejo o cenário do reggae no Brasil como um espaço de constante evolução, apesar dos desafios. Ele observa que, nas últimas duas décadas, o reggae brasileiro manteve sua relevância por meio de artistas que trazem novas sonoridades.

Entre as revelações das últimas duas décadas, destacam-se nomes como Ponto de Equilíbrio e Mato Seco, que se formaram como bandas independentes e conquistaram espaço com letras conscientes e sonoridade envolvente, mantendo uma base de fãs sólida e ativa. Essas bandas trouxeram frescor à cena, mantendo o reggae vivo nas gerações mais novas.

Em termos de artistas que consistem ao longo do tempo, tem os ícones como Tribo de Jah e Edson Gomes, que, apesar das mudanças no mercado, continuam a lançar obras relevantes e atrair público fiel com suas mensagens e estilo inconfundível.

Por outro lado, ele também nota que alguns artistas não conseguem se adaptar às novas tendências ou enfrentar a concorrência, regredindo em termos de produção ou impacto na cena.

No geral, acredito que, apesar dos altos e baixos, o reggae no Brasil continua relevante, sustentado tanto por novos talentos quanto por aqueles que consolidaram sua trajetória com obras marcante.

18) RM: Você é Rastafári?

DJ Roots – Ricardo Nerval: Não sou rastafári, mas tente seguir a mensagem e os valores que essa filosofia propaga. A cultura Rastafári é mais do que apenas religião; é um estilo de vida que prega respeito, igualdade, amor ao próximo e conexão com a espiritualidade.

Eu me identifico com essas mensagens e tento aplicar princípios no meu dia a dia e no meu trabalho como DJ e produtor. Acredito que a essência do reggae, que carrega essas mensagens, é algo universal e deve ser difundida, independentemente de rótulos ou rótulos.

19) RM: Na sua opinião quais os motivos da cena reggae no Brasil não ter o mesmo prestígio que tem na Europa, nos EUA e no exterior em geral?

DJ Roots – Ricardo Nerval: Acredito que a cena reggae no Brasil enfrenta alguns desafios específicos que impedem que tenha a mesma prestígio que no exterior, especialmente na Europa e nos EUA.

Alguns dos principais motivos são: falta de Apoio Estrutural: Na Europa e nos EUA, o reggae recebe mais suporte institucional e financeiro, com festivais de grande porte, casas de shows especializadas e uma rede organizada de promotores. No Brasil, o gênero ainda é considerado marginal por muitos setores da indústria cultural, o que dificulta o acesso a recursos e espaços de visibilidade.

20) RM: Existe o Dom musical? Como você define o Dom musical?

DJ Roots – Ricardo Nerval: Sim, muitos acreditam que o dom musical existe. É uma habilidade inata que algumas pessoas possuem, permitindo-lhes compreender e criar música de maneira intuitiva. No entanto, é importante lembrar que, mesmo aqueles com um dom natural, precisam de prática e dedicação para aperfeiçoar suas habilidades.

O dom musical pode ser definido como uma sensibilidade e talento natural para a música. Isso inclui a capacidade de reconhecer ritmos, melodias e harmonias, além de uma facilidade para aprender a tocar instrumentos ou cantar. Pessoas com esse dom muitas vezes têm uma conexão profunda com a música, sentindo-a de maneira intensa e expressando-se através dela de forma única.

21) RM: Quais os prós e contras do Festival de Música?

DJ Roots – Ricardo Nerval: Prós: Diversidade Musical: Festivais de música geralmente apresentam uma variedade de gêneros e artistas, proporcionando uma experiência rica e diversificada.

Experiência Social: São ótimas oportunidades para conhecer novas pessoas e compartilhar a paixão pela música. Exposição para Artistas: Artistas, especialmente os emergentes, têm a chance de se apresentar para um público maior e ganhar visibilidade.

Ambiente Vibrante: A energia e a atmosfera de um festival de música são únicas, criando memórias inesquecíveis. Cultura e Comunidade: Festivais muitas vezes celebram a cultura local e criam um senso de comunidade entre os participantes.

Contras: Custo: Participar de festivais pode ser caro, considerando ingressos, transporte, alimentação e hospedagem. Superlotação: Grandes festivais podem ser muito cheios, o que pode causar desconforto e dificuldades de locomoção. Condições Climáticas: Festivais ao ar livre estão sujeitos às condições climáticas, o que pode afetar a experiência.

Segurança: Com grandes multidões, há sempre preocupações com segurança e bem-estar dos participantes. Logística: Planejar e organizar a participação em um festival pode ser complicado, especialmente se for em outra cidade ou país.

22) RM: Festivais de Música revela novos talentos?

DJ Roots – Ricardo Nerval: Sim, existem vários casos de sucesso de artistas q se revelaram em festivais de música.

23) RM: Quais os pros e contras de se apresentar com o formato Sound System?

DJ Roots – Ricardo Nerval: Prós: Mobilidade: Sound Systems são geralmente portáteis e podem ser montados em diferentes locais, permitindo flexibilidade nas apresentações. Autenticidade: Este formato é tradicionalmente associado ao reggae e à cultura de rua, proporcionando uma experiência autêntica e culturalmente rica.

Interação com o Público: DJs e MCs podem interagir diretamente com o público, criando uma atmosfera envolvente e participativa. Custo: Comparado a bandas completas, o custo de montar um Sound System pode ser menor, já que envolve menos equipamentos e pessoal.

Versatilidade: Permite a mistura de diferentes estilos e gêneros musicais, adaptando-se ao gosto do público presente. Contras: Qualidade de Som: Dependendo do equipamento utilizado, a qualidade do som pode não ser tão alta quanto a de um sistema de som profissional de grande escala.

Limitações Técnicas: Pode haver limitações em termos de alcance e potência sonora, especialmente em eventos maiores. Dependência de Equipamento: Problemas técnicos com o equipamento podem comprometer a performance, e a manutenção pode ser um desafio.

Espaço: Requer um espaço adequado para a instalação do equipamento, o que pode ser um problema em locais menores ou com restrições. Variedade Musical: Embora versátil, o formato pode ser limitado em termos de instrumentos ao vivo e performances mais complexas.

24) RM: Quais as diferenças de se apresentar com banda em relação ao formato com Sound System?

DJ Roots – Ricardo Nerval: Apresentação com Banda: Instrumentação ao Vivo: Uma banda geralmente inclui vários músicos tocando instrumentos ao vivo, como guitarra, baixo, bateria, teclados, entre outros. Isso proporciona uma experiência sonora rica e dinâmica.

Interação entre Músicos: A interação entre os membros da banda pode criar uma química única no palco, resultando em performances mais espontâneas e emocionantes.

Complexidade Técnica: Requer uma configuração técnica mais complexa, incluindo microfones, amplificadores e mixagem de som ao vivo. Variedade Musical: Permite uma maior variedade de arranjos musicais e improvisações, adaptando-se facilmente a diferentes estilos e gêneros. Presença de Palco: A presença física dos músicos no palco pode criar uma conexão mais forte com o público.

Apresentação com Sound System: Mobilidade e Flexibilidade: Sound Systems são mais portáteis e podem ser montados em diversos locais, desde pequenos clubes até grandes eventos ao ar livre. Foco no DJ e MC: A performance é centrada no DJ e no MC, que controlam a música e a interação com o público, muitas vezes utilizando vinis ou arquivos digitais.

Custo e Logística: Geralmente, o custo e a logística são menores, pois envolve menos equipamentos e pessoal. Qualidade de Som: A qualidade do som depende muito do equipamento utilizado, mas pode ser ajustada para diferentes ambientes. Cultura e Tradição: O formato Sound System é tradicionalmente associado a gêneros como reggae, dub e dancehall, trazendo uma autenticidade cultural específica.

25) RM: Tecnicamente quais os prós e contras do formato de paredões das Radiolas do Maranhão?

DJ Roots – Ricardo Nerval: Prós: Potência Sonora: Os paredões são conhecidos por sua alta potência, capaz de alcançar grandes áreas e proporcionar uma experiência sonora imersiva.

Qualidade de Som: Com uma configuração adequada, os paredões podem oferecer uma qualidade de som excepcional, com graves profundos e agudos claros.

Cultura e Tradição: Este formato é uma parte importante da cultura reggae no Maranhão, trazendo autenticidade e uma conexão com as raízes jamaicanas.

Versatilidade: Podem ser utilizados em diversos tipos de eventos, desde festas de rua até grandes festivais, adaptando-se a diferentes ambientes e públicos2.

Interação Social: Os paredões criam um ambiente social vibrante, onde as pessoas se reúnem para dançar e celebrar a música1.

Contras: Custo: Montar e manter um paredão pode ser caro, devido ao custo dos equipamentos de alta qualidade e à necessidade de manutenção regular.

Logística: Transportar e montar os paredões requer planejamento e esforço significativo, especialmente para eventos em locais distantes.

Regulamentação: Em algumas áreas, pode haver restrições de volume e horários devido a regulamentos locais de ruído, o que pode limitar o uso dos paredões2.

Espaço: Requer um espaço considerável para a instalação, o que pode ser um desafio em locais menores ou com restrições de espaço.

Complexidade Técnica: A configuração e operação dos paredões exigem conhecimento técnico especializado para garantir a melhor performance e evitar problemas durante as apresentações.

26) RM: Apresente sua atuação como produtor musical/artístico.

DJ Roots – Ricardo Nerval: Sou produtor e criador do Projeto Positive Vibration no qual também leva o nome do Festival e do meu programa semanal de rádio na Planeta Reggae, Dj e Seletor e sou um grande entusiasta e divulgador da cultura Reggae.

27) RM: Quais os seus projetos futuros?

DJ Roots – Ricardo Nerval: Temos um Grande Festival Previsto para 2025, além de várias apresentações já agendadas pelo Brasil.

28) RM: Quais seus contatos para show e para os fãs?

DJ Roots – Ricardo Nerval: (32) 98854 – 6598 | (32) 3082 – 1214 | [email protected]

| www.planetareggae.com.br

| https://www.instagram.com/positivevibrationofc

| https://www.instagram.com/ricardonerval/

| https://www.instagram.com/programapositivevibration

Youtube Ricardo Nerval: https://www.youtube.com/@ricardonerval

Youtube Lúmina Gráfica&Marketing: https://www.youtube.com/c/L%C3%BAminaGr%C3%A1ficaMarketing

Entrevistas interessantes: https://open.spotify.com/show/4R3NgzWSzgOv6XYMifgMXs


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  1. Uma entrevista com um DJ! Adorei! Gostei bastante de saber sobre a construção da identidade única e autêntica, que reflita a personalidade, influências musicais do artista e a mensagem transmitida nas músicas.

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Uma Revista criada em 2001 pelo jornalista, músico e poeta paraibano Antonio Carlos da Fonseca Barbosa.